Olimpíadas 2024: Isaquias conquista prata com reação incrível e fica só abaixo de Rebeca na história


Brasileiro começa abaixo, reage no fim da prova e chega na segunda posição para conquistar sua quinta medalha em Jogos Olímpicos

Por Leticia Quadros
Atualização:

Após uma final eletrizante o brasileiro Isaquias Queiroz conquistou a prata na final do C1 100m em Paris 2024. Isaquias começou largou a prova em quinto lugar e dava pistas de que não ia conseguir ficar com a medalha. Nos 250 últimos metros, porém, o brasileiro cresceu na prova, fez uma arrancada incrível e chegou na segunda posição. Essa é a quinta medalha olímpica de Isaquias Queiroz, que igual Robet Scheidt e Torben Grael, e fica atrás apenas de Rebeca Andrade, com seis.

Emocionado após a prova, Isaquias relembrou as dificuldades que passou durante o ciclo olímpico, em que deixou der ser o “super atleta”, para ser “ser humano”. “Sensação de alivio, felicidade, 2023 foi muito especial para mim, percebi o que é não ser campeão mundial, o que é ser humano, ter problemas mentais e psicológicos”, revelou Isaquias à TV Globo.

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Isaquias Queiroz conquista prata na canoagem com reação incrível no fim Foto: Alexandre Loureiro/COB

Ele ainda lamentou não ter conquistado uma segunda medalha ao lado de Jacky Goldman, na prova por duplas. “A prata foi um peso que tirei das minhas costas”, disse o brasileiro. Que ainda brincou com o fato do filho ter pedido a medalha de ouro. “Sebastian me disse: pai quero medalha de ouro. Não vai dar ouro, mas vou ao pódio”.

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O treinador de Isaquias, Lauro Pinda, reafirmou a importância da medalha diante das dificuldades enfrentadas no ciclo olímpico. “O Isaquias vem aí de, no mínimo, uns 12, 13 anos treinando em alta performance, treinando concentrado. Em algum momento desse ciclo, ele sentiu um pouco e a gente teve que dar um passo para trás durante o ciclo” explicou. “Não estava nos planos de ficar tão longe da cabeceira da prova. A gente queria estar mais à frente, mas eu pedi para o Isaquias seguir a intuição dele, porque ele chega rápido”.

A arrancada no fim da prova, apesar de gerar apreensão nos torcedores, é uma característica do brasileiro. Isaquias conseguiu recuperar o início ruim e terminou com o tempo de 3 minutos 44 segundos e 33 centésimos. Ele chegou apenas atrás do tcheco Martin Fuksa, que quebrou o recorde olímpico com o tempo de 3 minutos 43 segundos e 16 centésimos. Completando o pódio, o atleta da Moldávia Serghei Tarnovschi ficou com a medalha de bronze.

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Após uma final eletrizante o brasileiro Isaquias Queiroz conquistou a prata na final do C1 100m em Paris 2024. Isaquias começou largou a prova em quinto lugar e dava pistas de que não ia conseguir ficar com a medalha. Nos 250 últimos metros, porém, o brasileiro cresceu na prova, fez uma arrancada incrível e chegou na segunda posição. Essa é a quinta medalha olímpica de Isaquias Queiroz, que igual Robet Scheidt e Torben Grael, e fica atrás apenas de Rebeca Andrade, com seis.

Emocionado após a prova, Isaquias relembrou as dificuldades que passou durante o ciclo olímpico, em que deixou der ser o “super atleta”, para ser “ser humano”. “Sensação de alivio, felicidade, 2023 foi muito especial para mim, percebi o que é não ser campeão mundial, o que é ser humano, ter problemas mentais e psicológicos”, revelou Isaquias à TV Globo.

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Isaquias Queiroz conquista prata na canoagem com reação incrível no fim Foto: Alexandre Loureiro/COB

Ele ainda lamentou não ter conquistado uma segunda medalha ao lado de Jacky Goldman, na prova por duplas. “A prata foi um peso que tirei das minhas costas”, disse o brasileiro. Que ainda brincou com o fato do filho ter pedido a medalha de ouro. “Sebastian me disse: pai quero medalha de ouro. Não vai dar ouro, mas vou ao pódio”.

O treinador de Isaquias, Lauro Pinda, reafirmou a importância da medalha diante das dificuldades enfrentadas no ciclo olímpico. “O Isaquias vem aí de, no mínimo, uns 12, 13 anos treinando em alta performance, treinando concentrado. Em algum momento desse ciclo, ele sentiu um pouco e a gente teve que dar um passo para trás durante o ciclo” explicou. “Não estava nos planos de ficar tão longe da cabeceira da prova. A gente queria estar mais à frente, mas eu pedi para o Isaquias seguir a intuição dele, porque ele chega rápido”.

A arrancada no fim da prova, apesar de gerar apreensão nos torcedores, é uma característica do brasileiro. Isaquias conseguiu recuperar o início ruim e terminou com o tempo de 3 minutos 44 segundos e 33 centésimos. Ele chegou apenas atrás do tcheco Martin Fuksa, que quebrou o recorde olímpico com o tempo de 3 minutos 43 segundos e 16 centésimos. Completando o pódio, o atleta da Moldávia Serghei Tarnovschi ficou com a medalha de bronze.

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Após uma final eletrizante o brasileiro Isaquias Queiroz conquistou a prata na final do C1 100m em Paris 2024. Isaquias começou largou a prova em quinto lugar e dava pistas de que não ia conseguir ficar com a medalha. Nos 250 últimos metros, porém, o brasileiro cresceu na prova, fez uma arrancada incrível e chegou na segunda posição. Essa é a quinta medalha olímpica de Isaquias Queiroz, que igual Robet Scheidt e Torben Grael, e fica atrás apenas de Rebeca Andrade, com seis.

Emocionado após a prova, Isaquias relembrou as dificuldades que passou durante o ciclo olímpico, em que deixou der ser o “super atleta”, para ser “ser humano”. “Sensação de alivio, felicidade, 2023 foi muito especial para mim, percebi o que é não ser campeão mundial, o que é ser humano, ter problemas mentais e psicológicos”, revelou Isaquias à TV Globo.

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Isaquias Queiroz conquista prata na canoagem com reação incrível no fim Foto: Alexandre Loureiro/COB

Ele ainda lamentou não ter conquistado uma segunda medalha ao lado de Jacky Goldman, na prova por duplas. “A prata foi um peso que tirei das minhas costas”, disse o brasileiro. Que ainda brincou com o fato do filho ter pedido a medalha de ouro. “Sebastian me disse: pai quero medalha de ouro. Não vai dar ouro, mas vou ao pódio”.

O treinador de Isaquias, Lauro Pinda, reafirmou a importância da medalha diante das dificuldades enfrentadas no ciclo olímpico. “O Isaquias vem aí de, no mínimo, uns 12, 13 anos treinando em alta performance, treinando concentrado. Em algum momento desse ciclo, ele sentiu um pouco e a gente teve que dar um passo para trás durante o ciclo” explicou. “Não estava nos planos de ficar tão longe da cabeceira da prova. A gente queria estar mais à frente, mas eu pedi para o Isaquias seguir a intuição dele, porque ele chega rápido”.

A arrancada no fim da prova, apesar de gerar apreensão nos torcedores, é uma característica do brasileiro. Isaquias conseguiu recuperar o início ruim e terminou com o tempo de 3 minutos 44 segundos e 33 centésimos. Ele chegou apenas atrás do tcheco Martin Fuksa, que quebrou o recorde olímpico com o tempo de 3 minutos 43 segundos e 16 centésimos. Completando o pódio, o atleta da Moldávia Serghei Tarnovschi ficou com a medalha de bronze.

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Após uma final eletrizante o brasileiro Isaquias Queiroz conquistou a prata na final do C1 100m em Paris 2024. Isaquias começou largou a prova em quinto lugar e dava pistas de que não ia conseguir ficar com a medalha. Nos 250 últimos metros, porém, o brasileiro cresceu na prova, fez uma arrancada incrível e chegou na segunda posição. Essa é a quinta medalha olímpica de Isaquias Queiroz, que igual Robet Scheidt e Torben Grael, e fica atrás apenas de Rebeca Andrade, com seis.

Emocionado após a prova, Isaquias relembrou as dificuldades que passou durante o ciclo olímpico, em que deixou der ser o “super atleta”, para ser “ser humano”. “Sensação de alivio, felicidade, 2023 foi muito especial para mim, percebi o que é não ser campeão mundial, o que é ser humano, ter problemas mentais e psicológicos”, revelou Isaquias à TV Globo.

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Ele ainda lamentou não ter conquistado uma segunda medalha ao lado de Jacky Goldman, na prova por duplas. “A prata foi um peso que tirei das minhas costas”, disse o brasileiro. Que ainda brincou com o fato do filho ter pedido a medalha de ouro. “Sebastian me disse: pai quero medalha de ouro. Não vai dar ouro, mas vou ao pódio”.

O treinador de Isaquias, Lauro Pinda, reafirmou a importância da medalha diante das dificuldades enfrentadas no ciclo olímpico. “O Isaquias vem aí de, no mínimo, uns 12, 13 anos treinando em alta performance, treinando concentrado. Em algum momento desse ciclo, ele sentiu um pouco e a gente teve que dar um passo para trás durante o ciclo” explicou. “Não estava nos planos de ficar tão longe da cabeceira da prova. A gente queria estar mais à frente, mas eu pedi para o Isaquias seguir a intuição dele, porque ele chega rápido”.

A arrancada no fim da prova, apesar de gerar apreensão nos torcedores, é uma característica do brasileiro. Isaquias conseguiu recuperar o início ruim e terminou com o tempo de 3 minutos 44 segundos e 33 centésimos. Ele chegou apenas atrás do tcheco Martin Fuksa, que quebrou o recorde olímpico com o tempo de 3 minutos 43 segundos e 16 centésimos. Completando o pódio, o atleta da Moldávia Serghei Tarnovschi ficou com a medalha de bronze.

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