Olimpíadas 2024: Netinho vence bronze no taekwondo e garante terceira medalha do País na modalidade


Netinho chegou para a disputa do bronze em sua segunda Olimpíada; em Tóquio-2020, foi eliminado nas oitavas de final

Por Murillo César Alves
Atualização:

Edival Pontes, o Netinho, garantiu nesta quinta-feira a primeira medalha do Brasil no taekwondo desde Rio-2016. Nas Olimpíadas de Paris, o brasileiro derrotou Javier Pérez Polo na disputa pela medalha de bronze na categoria até 68 kg. Com o triunfo, por 2 rounds a 1, ele conquista o terceiro pódio do País na modalidade. Com isso, o Brasil chega a 16 medalhas garantidas em Paris.

Antes de Netinho, Natália Falavigna (até 67 kg) em Pequim 2008 e Maicon Siqueira (mais de 80 kg) no Rio 2016 colocaram o taekwondo no quadro de medalhas do Brasil. Ele chegou para a disputa do bronze após perder para Zaid Abdul Kareem, da Jordânia, ele se garantiu na disputa pelo terceiro lugar após seu algoz se garantir na decisão da categoria. Na repescagem, eliminou Hakan Reçber, da Turquia – adversário que o tirou da disputa em Tóquio-2020.

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“Foi muito difícil. Primeiramente, desde o começo, na Paraíba, sempre foi difícil o apoio ao esporte. O nordeste tem muitos talentos, do boxe na luta, mas não tem como uma coisa tão legal (para taekwondo). Graças a Deus eu estou em uma boa equipe, sempre representando João Pessoa, minha Paraíba. Não tenho palavras para dizer o quanto amo aquela terra”, afirmou Netinho, à TV Globo, após conquistar o bronze.

Netinho foi às lágrimas após conquistar a medalha de bronze em Paris. Foto: David Gray/AFP

Em um duelo muito estudado no primeiro round, Netinho ficou atrás na maior parte do assalto, depois de receber um golpe no tronco, mas se recuperou na reta final, com um chute na cabeça de Polo e garantiu a vantagem, com empate por 3 a 3.

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Edival Pontes, o Netinho, disputou a medalha de bronze depois de vencer a repescagem do taekwondo. Foto: David Gray/AFP

No segundo assalto, novamente o espanhol começou melhor no embate contra o brasileiro, respondendo com um golpe na cabeça ainda no início; na sequência engatou um acerto no tronco. Netinho ainda acertou um golpe na cabeça do rival, mas não conseguiu se recuperar no assalto, que terminou com a vitória por 6 a 4 do espanhol.

No round decisivo, Netinho manteve a calma e dominou o espanhol, com dois chutes no tronco na sequência, abrindo o placar em 4 a 0. Na reta final, contou com a estratégia da comissão técnica e, à frente no placar, optou por segurar a luta e esquivar dos golpes de Polo. Recebeu três punições, mas garantiu a vitória por 4 a 3 e a medalha de bronze para o Time Brasil.

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Esta é a segunda Olimpíada de Netinho, que já havia disputado os Jogos Olímpicos de Tóquio, sendo eliminado nas oitavas de final. No Pan-Americano, ganhou o ouro em 2019 (individual, até 68 kg) e 2023, por equipes. Natural da Paraíba, Netinho começou no esporte aos cinco anos, mas no futebol; dois anos depois, se apaixonou pelo taekwondo e pela arte marcial.

Netinho teve de lidar com uma batalha judicial poucos meses antes da disputa dos Jogos. Suspenso após um resultado adverso em exame de doping em novembro de 2023. A substância apontada no exame de doping não foi revelada, mas sua defesa no caso conseguiu diminuir a suspensão, e em janeiro ele já estava de volta. Quando conseguiu a classificação olímpica, em abril deste ano, destacou as provações que teve pelo caminho.

Edival Pontes, o Netinho, garantiu nesta quinta-feira a primeira medalha do Brasil no taekwondo desde Rio-2016. Nas Olimpíadas de Paris, o brasileiro derrotou Javier Pérez Polo na disputa pela medalha de bronze na categoria até 68 kg. Com o triunfo, por 2 rounds a 1, ele conquista o terceiro pódio do País na modalidade. Com isso, o Brasil chega a 16 medalhas garantidas em Paris.

Antes de Netinho, Natália Falavigna (até 67 kg) em Pequim 2008 e Maicon Siqueira (mais de 80 kg) no Rio 2016 colocaram o taekwondo no quadro de medalhas do Brasil. Ele chegou para a disputa do bronze após perder para Zaid Abdul Kareem, da Jordânia, ele se garantiu na disputa pelo terceiro lugar após seu algoz se garantir na decisão da categoria. Na repescagem, eliminou Hakan Reçber, da Turquia – adversário que o tirou da disputa em Tóquio-2020.

“Foi muito difícil. Primeiramente, desde o começo, na Paraíba, sempre foi difícil o apoio ao esporte. O nordeste tem muitos talentos, do boxe na luta, mas não tem como uma coisa tão legal (para taekwondo). Graças a Deus eu estou em uma boa equipe, sempre representando João Pessoa, minha Paraíba. Não tenho palavras para dizer o quanto amo aquela terra”, afirmou Netinho, à TV Globo, após conquistar o bronze.

Netinho foi às lágrimas após conquistar a medalha de bronze em Paris. Foto: David Gray/AFP

Em um duelo muito estudado no primeiro round, Netinho ficou atrás na maior parte do assalto, depois de receber um golpe no tronco, mas se recuperou na reta final, com um chute na cabeça de Polo e garantiu a vantagem, com empate por 3 a 3.

Edival Pontes, o Netinho, disputou a medalha de bronze depois de vencer a repescagem do taekwondo. Foto: David Gray/AFP

No segundo assalto, novamente o espanhol começou melhor no embate contra o brasileiro, respondendo com um golpe na cabeça ainda no início; na sequência engatou um acerto no tronco. Netinho ainda acertou um golpe na cabeça do rival, mas não conseguiu se recuperar no assalto, que terminou com a vitória por 6 a 4 do espanhol.

No round decisivo, Netinho manteve a calma e dominou o espanhol, com dois chutes no tronco na sequência, abrindo o placar em 4 a 0. Na reta final, contou com a estratégia da comissão técnica e, à frente no placar, optou por segurar a luta e esquivar dos golpes de Polo. Recebeu três punições, mas garantiu a vitória por 4 a 3 e a medalha de bronze para o Time Brasil.

Esta é a segunda Olimpíada de Netinho, que já havia disputado os Jogos Olímpicos de Tóquio, sendo eliminado nas oitavas de final. No Pan-Americano, ganhou o ouro em 2019 (individual, até 68 kg) e 2023, por equipes. Natural da Paraíba, Netinho começou no esporte aos cinco anos, mas no futebol; dois anos depois, se apaixonou pelo taekwondo e pela arte marcial.

Netinho teve de lidar com uma batalha judicial poucos meses antes da disputa dos Jogos. Suspenso após um resultado adverso em exame de doping em novembro de 2023. A substância apontada no exame de doping não foi revelada, mas sua defesa no caso conseguiu diminuir a suspensão, e em janeiro ele já estava de volta. Quando conseguiu a classificação olímpica, em abril deste ano, destacou as provações que teve pelo caminho.

Edival Pontes, o Netinho, garantiu nesta quinta-feira a primeira medalha do Brasil no taekwondo desde Rio-2016. Nas Olimpíadas de Paris, o brasileiro derrotou Javier Pérez Polo na disputa pela medalha de bronze na categoria até 68 kg. Com o triunfo, por 2 rounds a 1, ele conquista o terceiro pódio do País na modalidade. Com isso, o Brasil chega a 16 medalhas garantidas em Paris.

Antes de Netinho, Natália Falavigna (até 67 kg) em Pequim 2008 e Maicon Siqueira (mais de 80 kg) no Rio 2016 colocaram o taekwondo no quadro de medalhas do Brasil. Ele chegou para a disputa do bronze após perder para Zaid Abdul Kareem, da Jordânia, ele se garantiu na disputa pelo terceiro lugar após seu algoz se garantir na decisão da categoria. Na repescagem, eliminou Hakan Reçber, da Turquia – adversário que o tirou da disputa em Tóquio-2020.

“Foi muito difícil. Primeiramente, desde o começo, na Paraíba, sempre foi difícil o apoio ao esporte. O nordeste tem muitos talentos, do boxe na luta, mas não tem como uma coisa tão legal (para taekwondo). Graças a Deus eu estou em uma boa equipe, sempre representando João Pessoa, minha Paraíba. Não tenho palavras para dizer o quanto amo aquela terra”, afirmou Netinho, à TV Globo, após conquistar o bronze.

Netinho foi às lágrimas após conquistar a medalha de bronze em Paris. Foto: David Gray/AFP

Em um duelo muito estudado no primeiro round, Netinho ficou atrás na maior parte do assalto, depois de receber um golpe no tronco, mas se recuperou na reta final, com um chute na cabeça de Polo e garantiu a vantagem, com empate por 3 a 3.

Edival Pontes, o Netinho, disputou a medalha de bronze depois de vencer a repescagem do taekwondo. Foto: David Gray/AFP

No segundo assalto, novamente o espanhol começou melhor no embate contra o brasileiro, respondendo com um golpe na cabeça ainda no início; na sequência engatou um acerto no tronco. Netinho ainda acertou um golpe na cabeça do rival, mas não conseguiu se recuperar no assalto, que terminou com a vitória por 6 a 4 do espanhol.

No round decisivo, Netinho manteve a calma e dominou o espanhol, com dois chutes no tronco na sequência, abrindo o placar em 4 a 0. Na reta final, contou com a estratégia da comissão técnica e, à frente no placar, optou por segurar a luta e esquivar dos golpes de Polo. Recebeu três punições, mas garantiu a vitória por 4 a 3 e a medalha de bronze para o Time Brasil.

Esta é a segunda Olimpíada de Netinho, que já havia disputado os Jogos Olímpicos de Tóquio, sendo eliminado nas oitavas de final. No Pan-Americano, ganhou o ouro em 2019 (individual, até 68 kg) e 2023, por equipes. Natural da Paraíba, Netinho começou no esporte aos cinco anos, mas no futebol; dois anos depois, se apaixonou pelo taekwondo e pela arte marcial.

Netinho teve de lidar com uma batalha judicial poucos meses antes da disputa dos Jogos. Suspenso após um resultado adverso em exame de doping em novembro de 2023. A substância apontada no exame de doping não foi revelada, mas sua defesa no caso conseguiu diminuir a suspensão, e em janeiro ele já estava de volta. Quando conseguiu a classificação olímpica, em abril deste ano, destacou as provações que teve pelo caminho.

Edival Pontes, o Netinho, garantiu nesta quinta-feira a primeira medalha do Brasil no taekwondo desde Rio-2016. Nas Olimpíadas de Paris, o brasileiro derrotou Javier Pérez Polo na disputa pela medalha de bronze na categoria até 68 kg. Com o triunfo, por 2 rounds a 1, ele conquista o terceiro pódio do País na modalidade. Com isso, o Brasil chega a 16 medalhas garantidas em Paris.

Antes de Netinho, Natália Falavigna (até 67 kg) em Pequim 2008 e Maicon Siqueira (mais de 80 kg) no Rio 2016 colocaram o taekwondo no quadro de medalhas do Brasil. Ele chegou para a disputa do bronze após perder para Zaid Abdul Kareem, da Jordânia, ele se garantiu na disputa pelo terceiro lugar após seu algoz se garantir na decisão da categoria. Na repescagem, eliminou Hakan Reçber, da Turquia – adversário que o tirou da disputa em Tóquio-2020.

“Foi muito difícil. Primeiramente, desde o começo, na Paraíba, sempre foi difícil o apoio ao esporte. O nordeste tem muitos talentos, do boxe na luta, mas não tem como uma coisa tão legal (para taekwondo). Graças a Deus eu estou em uma boa equipe, sempre representando João Pessoa, minha Paraíba. Não tenho palavras para dizer o quanto amo aquela terra”, afirmou Netinho, à TV Globo, após conquistar o bronze.

Netinho foi às lágrimas após conquistar a medalha de bronze em Paris. Foto: David Gray/AFP

Em um duelo muito estudado no primeiro round, Netinho ficou atrás na maior parte do assalto, depois de receber um golpe no tronco, mas se recuperou na reta final, com um chute na cabeça de Polo e garantiu a vantagem, com empate por 3 a 3.

Edival Pontes, o Netinho, disputou a medalha de bronze depois de vencer a repescagem do taekwondo. Foto: David Gray/AFP

No segundo assalto, novamente o espanhol começou melhor no embate contra o brasileiro, respondendo com um golpe na cabeça ainda no início; na sequência engatou um acerto no tronco. Netinho ainda acertou um golpe na cabeça do rival, mas não conseguiu se recuperar no assalto, que terminou com a vitória por 6 a 4 do espanhol.

No round decisivo, Netinho manteve a calma e dominou o espanhol, com dois chutes no tronco na sequência, abrindo o placar em 4 a 0. Na reta final, contou com a estratégia da comissão técnica e, à frente no placar, optou por segurar a luta e esquivar dos golpes de Polo. Recebeu três punições, mas garantiu a vitória por 4 a 3 e a medalha de bronze para o Time Brasil.

Esta é a segunda Olimpíada de Netinho, que já havia disputado os Jogos Olímpicos de Tóquio, sendo eliminado nas oitavas de final. No Pan-Americano, ganhou o ouro em 2019 (individual, até 68 kg) e 2023, por equipes. Natural da Paraíba, Netinho começou no esporte aos cinco anos, mas no futebol; dois anos depois, se apaixonou pelo taekwondo e pela arte marcial.

Netinho teve de lidar com uma batalha judicial poucos meses antes da disputa dos Jogos. Suspenso após um resultado adverso em exame de doping em novembro de 2023. A substância apontada no exame de doping não foi revelada, mas sua defesa no caso conseguiu diminuir a suspensão, e em janeiro ele já estava de volta. Quando conseguiu a classificação olímpica, em abril deste ano, destacou as provações que teve pelo caminho.

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