Olimpíadas 2024: quais as chances de Rebeca tirar ouro de Biles nas últimas finais da ginástica?


Brasileira reencontra a americana em Paris nesta segunda-feira para as decisões da trave e do solo; chinesa, italiana e romena podem ser ‘intrusas’ no duelo

Por Marcos Antomil
Atualização:

PARIS - Nesta segunda-feira, Paris vai acompanhar o último encontro entre Simone Biles e Rebeca Andrade nos Jogos Olímpicos de 2024. Americana e brasileira são favoritas a conquistar um lugar no pódio nas disputas individuais do solo e da trave. A competição começa às 7h38 (de Brasília) e vai coroar mais uma vez as principais figuras da ginástica artística neste século.

Rebeca conquistou a simpatia de grande parte dos fãs que frequentam a Arena Bercy, em Paris. Ela arranca aplausos do público a cada acrobacia que faz. Relevantes figuras públicas, como a atriz Viola Davies, também se derretem pela brasileira. “Eu quase desmaiei quando vi a mensagem. Ela falou que me ama. Vocês têm noção?”, contou a ginasta de Guarulhos.

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Rebeca Andrade e Simone Biles se reencontram nesta segunda-feira, mas podem ter 'intrusa' na disputa da trave e do solo. Foto: Luiza Moraes/COB

Subir ao pódio ao menos uma vez neste último dia da ginástica em Paris garantirá a Rebeca o posto de maior medalhista da história do Brasil em Jogos Olímpicos. Com cinco até agora, ela pode superar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, que têm cinco.

Trave de equilíbrio

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As duas ginastas mais completas do planeta começarão a disputa desta segunda-feira pela trave. Rebeca terá a companhia de outra brasileira, a curitibana Júlia Soares, de 18 anos. Na fase classificatória, quem liderou nesse aparelho não foi Biles ou Rebeca, mas a chinesa Zhou Yaqin, de 18 anos. Ela foi medalhista de prata no Mundial da Antuérpia em 2023. Na ocasião, a americana ficou com o ouro, e a brasileira, com o bronze.

A nota de partida da chinesa, que compreende o grau de dificuldade do exercício foi o mais alto da fase inicial (6,6), enquanto na execução quem garantiu melhor nota foi Rebeca Andrade, com 8,4. A chinesa somou 14,866, Biles, 14,733, Rebeca, 14,500. Não devem ser alijadas da disputa do pódio a americana Sunisa Lee e a romena Sabrina Voinea.

As chances de Rebeca ganhar medalha de ouro na trave talvez sejam as mais remotas. No entanto, esse é tratado como o aparelho mais difícil e sujeito a erros graves na ginástica artística feminina. É comum ver as ginastas perdendo o equilíbrio e caindo da trave, que tem apenas 10 centímetros de largura e cinco metros de comprimento. Portanto, uma execução perfeita da brasileira, contando com falhas graves das outras ginastas, pode levá-la a uma medalha acima do bronze.

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Na Olimpíada de Tóquio, Rebeca não conseguiu a classificação para a final da trave. O ouro e a prata foram para chinesas Guan Chenchen e Tang Xijing, que não estão na disputa dessa vez. Biles ficou com o bronze na ocasião.

Solo

No solo, a busca de Rebeca Andrade pelo ouro é ainda mais complicada, porém a brasileira tem a prata como uma realidade, diferentemente da trave, em que o bronze é mais provável. Na fase classificatória, Biles liderou a disputa, com nota total em 14,600.

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A nota de partida da americana novamente é bem mais alta do que a da brasileira: 6,8 antes 5,9. Por isso, não adianta para Rebeca a execução perfeita dos movimentos, o grau de dificuldade daqueles feitos por Biles são superior e praticamente definem quem é a campeã.

O número de concorrentes no solo ao pódio é semelhante à disputa da trave. A romena Sabrina Voinea surge como forte candidata, da mesma forma que a americana Jordan Chiles e a italiana Alice D’Amato. No Mundial da Antuérpia, de 2023, Biles e Rebeca levaram ouro e prata, respectivamente.

Nos Jogos de Tóquio, um pequeno salto para fora do tablado tirou da brasileira outra medalha olímpica. Na ocasião, o ouro foi para a americana Jade Carey, a prata para a americana Vanessa Ferrari e o bronze foi dividido entre a russa Angelina Melnikova e a japonesa Mai Murakami.

PARIS - Nesta segunda-feira, Paris vai acompanhar o último encontro entre Simone Biles e Rebeca Andrade nos Jogos Olímpicos de 2024. Americana e brasileira são favoritas a conquistar um lugar no pódio nas disputas individuais do solo e da trave. A competição começa às 7h38 (de Brasília) e vai coroar mais uma vez as principais figuras da ginástica artística neste século.

Rebeca conquistou a simpatia de grande parte dos fãs que frequentam a Arena Bercy, em Paris. Ela arranca aplausos do público a cada acrobacia que faz. Relevantes figuras públicas, como a atriz Viola Davies, também se derretem pela brasileira. “Eu quase desmaiei quando vi a mensagem. Ela falou que me ama. Vocês têm noção?”, contou a ginasta de Guarulhos.

Rebeca Andrade e Simone Biles se reencontram nesta segunda-feira, mas podem ter 'intrusa' na disputa da trave e do solo. Foto: Luiza Moraes/COB

Subir ao pódio ao menos uma vez neste último dia da ginástica em Paris garantirá a Rebeca o posto de maior medalhista da história do Brasil em Jogos Olímpicos. Com cinco até agora, ela pode superar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, que têm cinco.

Trave de equilíbrio

As duas ginastas mais completas do planeta começarão a disputa desta segunda-feira pela trave. Rebeca terá a companhia de outra brasileira, a curitibana Júlia Soares, de 18 anos. Na fase classificatória, quem liderou nesse aparelho não foi Biles ou Rebeca, mas a chinesa Zhou Yaqin, de 18 anos. Ela foi medalhista de prata no Mundial da Antuérpia em 2023. Na ocasião, a americana ficou com o ouro, e a brasileira, com o bronze.

A nota de partida da chinesa, que compreende o grau de dificuldade do exercício foi o mais alto da fase inicial (6,6), enquanto na execução quem garantiu melhor nota foi Rebeca Andrade, com 8,4. A chinesa somou 14,866, Biles, 14,733, Rebeca, 14,500. Não devem ser alijadas da disputa do pódio a americana Sunisa Lee e a romena Sabrina Voinea.

As chances de Rebeca ganhar medalha de ouro na trave talvez sejam as mais remotas. No entanto, esse é tratado como o aparelho mais difícil e sujeito a erros graves na ginástica artística feminina. É comum ver as ginastas perdendo o equilíbrio e caindo da trave, que tem apenas 10 centímetros de largura e cinco metros de comprimento. Portanto, uma execução perfeita da brasileira, contando com falhas graves das outras ginastas, pode levá-la a uma medalha acima do bronze.

Na Olimpíada de Tóquio, Rebeca não conseguiu a classificação para a final da trave. O ouro e a prata foram para chinesas Guan Chenchen e Tang Xijing, que não estão na disputa dessa vez. Biles ficou com o bronze na ocasião.

Solo

No solo, a busca de Rebeca Andrade pelo ouro é ainda mais complicada, porém a brasileira tem a prata como uma realidade, diferentemente da trave, em que o bronze é mais provável. Na fase classificatória, Biles liderou a disputa, com nota total em 14,600.

A nota de partida da americana novamente é bem mais alta do que a da brasileira: 6,8 antes 5,9. Por isso, não adianta para Rebeca a execução perfeita dos movimentos, o grau de dificuldade daqueles feitos por Biles são superior e praticamente definem quem é a campeã.

O número de concorrentes no solo ao pódio é semelhante à disputa da trave. A romena Sabrina Voinea surge como forte candidata, da mesma forma que a americana Jordan Chiles e a italiana Alice D’Amato. No Mundial da Antuérpia, de 2023, Biles e Rebeca levaram ouro e prata, respectivamente.

Nos Jogos de Tóquio, um pequeno salto para fora do tablado tirou da brasileira outra medalha olímpica. Na ocasião, o ouro foi para a americana Jade Carey, a prata para a americana Vanessa Ferrari e o bronze foi dividido entre a russa Angelina Melnikova e a japonesa Mai Murakami.

PARIS - Nesta segunda-feira, Paris vai acompanhar o último encontro entre Simone Biles e Rebeca Andrade nos Jogos Olímpicos de 2024. Americana e brasileira são favoritas a conquistar um lugar no pódio nas disputas individuais do solo e da trave. A competição começa às 7h38 (de Brasília) e vai coroar mais uma vez as principais figuras da ginástica artística neste século.

Rebeca conquistou a simpatia de grande parte dos fãs que frequentam a Arena Bercy, em Paris. Ela arranca aplausos do público a cada acrobacia que faz. Relevantes figuras públicas, como a atriz Viola Davies, também se derretem pela brasileira. “Eu quase desmaiei quando vi a mensagem. Ela falou que me ama. Vocês têm noção?”, contou a ginasta de Guarulhos.

Rebeca Andrade e Simone Biles se reencontram nesta segunda-feira, mas podem ter 'intrusa' na disputa da trave e do solo. Foto: Luiza Moraes/COB

Subir ao pódio ao menos uma vez neste último dia da ginástica em Paris garantirá a Rebeca o posto de maior medalhista da história do Brasil em Jogos Olímpicos. Com cinco até agora, ela pode superar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, que têm cinco.

Trave de equilíbrio

As duas ginastas mais completas do planeta começarão a disputa desta segunda-feira pela trave. Rebeca terá a companhia de outra brasileira, a curitibana Júlia Soares, de 18 anos. Na fase classificatória, quem liderou nesse aparelho não foi Biles ou Rebeca, mas a chinesa Zhou Yaqin, de 18 anos. Ela foi medalhista de prata no Mundial da Antuérpia em 2023. Na ocasião, a americana ficou com o ouro, e a brasileira, com o bronze.

A nota de partida da chinesa, que compreende o grau de dificuldade do exercício foi o mais alto da fase inicial (6,6), enquanto na execução quem garantiu melhor nota foi Rebeca Andrade, com 8,4. A chinesa somou 14,866, Biles, 14,733, Rebeca, 14,500. Não devem ser alijadas da disputa do pódio a americana Sunisa Lee e a romena Sabrina Voinea.

As chances de Rebeca ganhar medalha de ouro na trave talvez sejam as mais remotas. No entanto, esse é tratado como o aparelho mais difícil e sujeito a erros graves na ginástica artística feminina. É comum ver as ginastas perdendo o equilíbrio e caindo da trave, que tem apenas 10 centímetros de largura e cinco metros de comprimento. Portanto, uma execução perfeita da brasileira, contando com falhas graves das outras ginastas, pode levá-la a uma medalha acima do bronze.

Na Olimpíada de Tóquio, Rebeca não conseguiu a classificação para a final da trave. O ouro e a prata foram para chinesas Guan Chenchen e Tang Xijing, que não estão na disputa dessa vez. Biles ficou com o bronze na ocasião.

Solo

No solo, a busca de Rebeca Andrade pelo ouro é ainda mais complicada, porém a brasileira tem a prata como uma realidade, diferentemente da trave, em que o bronze é mais provável. Na fase classificatória, Biles liderou a disputa, com nota total em 14,600.

A nota de partida da americana novamente é bem mais alta do que a da brasileira: 6,8 antes 5,9. Por isso, não adianta para Rebeca a execução perfeita dos movimentos, o grau de dificuldade daqueles feitos por Biles são superior e praticamente definem quem é a campeã.

O número de concorrentes no solo ao pódio é semelhante à disputa da trave. A romena Sabrina Voinea surge como forte candidata, da mesma forma que a americana Jordan Chiles e a italiana Alice D’Amato. No Mundial da Antuérpia, de 2023, Biles e Rebeca levaram ouro e prata, respectivamente.

Nos Jogos de Tóquio, um pequeno salto para fora do tablado tirou da brasileira outra medalha olímpica. Na ocasião, o ouro foi para a americana Jade Carey, a prata para a americana Vanessa Ferrari e o bronze foi dividido entre a russa Angelina Melnikova e a japonesa Mai Murakami.

PARIS - Nesta segunda-feira, Paris vai acompanhar o último encontro entre Simone Biles e Rebeca Andrade nos Jogos Olímpicos de 2024. Americana e brasileira são favoritas a conquistar um lugar no pódio nas disputas individuais do solo e da trave. A competição começa às 7h38 (de Brasília) e vai coroar mais uma vez as principais figuras da ginástica artística neste século.

Rebeca conquistou a simpatia de grande parte dos fãs que frequentam a Arena Bercy, em Paris. Ela arranca aplausos do público a cada acrobacia que faz. Relevantes figuras públicas, como a atriz Viola Davies, também se derretem pela brasileira. “Eu quase desmaiei quando vi a mensagem. Ela falou que me ama. Vocês têm noção?”, contou a ginasta de Guarulhos.

Rebeca Andrade e Simone Biles se reencontram nesta segunda-feira, mas podem ter 'intrusa' na disputa da trave e do solo. Foto: Luiza Moraes/COB

Subir ao pódio ao menos uma vez neste último dia da ginástica em Paris garantirá a Rebeca o posto de maior medalhista da história do Brasil em Jogos Olímpicos. Com cinco até agora, ela pode superar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, que têm cinco.

Trave de equilíbrio

As duas ginastas mais completas do planeta começarão a disputa desta segunda-feira pela trave. Rebeca terá a companhia de outra brasileira, a curitibana Júlia Soares, de 18 anos. Na fase classificatória, quem liderou nesse aparelho não foi Biles ou Rebeca, mas a chinesa Zhou Yaqin, de 18 anos. Ela foi medalhista de prata no Mundial da Antuérpia em 2023. Na ocasião, a americana ficou com o ouro, e a brasileira, com o bronze.

A nota de partida da chinesa, que compreende o grau de dificuldade do exercício foi o mais alto da fase inicial (6,6), enquanto na execução quem garantiu melhor nota foi Rebeca Andrade, com 8,4. A chinesa somou 14,866, Biles, 14,733, Rebeca, 14,500. Não devem ser alijadas da disputa do pódio a americana Sunisa Lee e a romena Sabrina Voinea.

As chances de Rebeca ganhar medalha de ouro na trave talvez sejam as mais remotas. No entanto, esse é tratado como o aparelho mais difícil e sujeito a erros graves na ginástica artística feminina. É comum ver as ginastas perdendo o equilíbrio e caindo da trave, que tem apenas 10 centímetros de largura e cinco metros de comprimento. Portanto, uma execução perfeita da brasileira, contando com falhas graves das outras ginastas, pode levá-la a uma medalha acima do bronze.

Na Olimpíada de Tóquio, Rebeca não conseguiu a classificação para a final da trave. O ouro e a prata foram para chinesas Guan Chenchen e Tang Xijing, que não estão na disputa dessa vez. Biles ficou com o bronze na ocasião.

Solo

No solo, a busca de Rebeca Andrade pelo ouro é ainda mais complicada, porém a brasileira tem a prata como uma realidade, diferentemente da trave, em que o bronze é mais provável. Na fase classificatória, Biles liderou a disputa, com nota total em 14,600.

A nota de partida da americana novamente é bem mais alta do que a da brasileira: 6,8 antes 5,9. Por isso, não adianta para Rebeca a execução perfeita dos movimentos, o grau de dificuldade daqueles feitos por Biles são superior e praticamente definem quem é a campeã.

O número de concorrentes no solo ao pódio é semelhante à disputa da trave. A romena Sabrina Voinea surge como forte candidata, da mesma forma que a americana Jordan Chiles e a italiana Alice D’Amato. No Mundial da Antuérpia, de 2023, Biles e Rebeca levaram ouro e prata, respectivamente.

Nos Jogos de Tóquio, um pequeno salto para fora do tablado tirou da brasileira outra medalha olímpica. Na ocasião, o ouro foi para a americana Jade Carey, a prata para a americana Vanessa Ferrari e o bronze foi dividido entre a russa Angelina Melnikova e a japonesa Mai Murakami.

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