Olimpíadas 2024: Rebeca Andrade explica por que não tentou 1080° inédito para tirar ouro de Biles


Salto com tripla pirueta seria rebatizado com nome da brasileira em caso de execução sem falhas graves

Por Bruno Accorsi e Daniel Vila Nova
Atualização:

Rebeca Andrade inscreveu o Yurchenko com tripla piruetas, acrobacia nunca executada em competições, junto à Federação Internacional da Ginástica (FIG) e gerou expectativa de que poderia realizá-lo na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024 para tentar tirar o ouro de Simone Biles. Durante a decisão, contudo, a brasileira optou pela execução do cheng e do Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, para ficar com a prata após receber média de 14.966 contra 15.300 da campeã Biles.

Sorridente e muito satisfeita com o segundo lugar, a brasileira explicou que preferiu não arriscar o complexo movimento porque não se sentiu confiante o suficiente. Caso tentasse e cometesse erros graves, poderia ter ficado fora do seu quinto pódio olímpico, que a fez alcançar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael no topo da lista de maiores medalhista olímpicos da história do Brasil.

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Rebeca Andrade, medalhista de prata do salto, dividiu o pódio com as americanas Simone Biles, ouro, e Jade Carey, bronze. Foto: Francisco Seco/AP

“Eu acho que assim como foi aqui, vai depender muito (executar a acrobacia no futuro, em um Mundial). Queria muito ter feito porque treinei bastante para isso, mas eu não estava 100% confiante quanto para fazer outras coisa. Talvez precisasse de mais treino. Não é que estava ruim, estava muito bom, lindo”, disse em entrevista à Globo. “Estou com minha prata, fiz dois saltos muitos bons, estou orgulhosa. Se um dia eu tiver que fazer, espero que seja isso. Vou continuar treinado bastante para ter essa confiança”, completou.

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O que é o Yurchenko com tripla pirueta?

O Yurchenko com tripla pirueta, conhecido pela sigla YTT, é uma manobra complexa e de dificuldade elevada. Depois que Rebeca o inscreveu, a FIG avaliou a dificuldade em 6.0. Seria o salto mais difícil depois do Biles 2, que tem 6.400 de nota de dificuldade. Caso fosse executado sem falhas graves, o movimento seria rebatizado com o nome da brasileira.

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Saltos da família Yurchenko são prática comum na categoria, mas a variação com três rotações que totalizam 1080° nunca foi apresentado. O movimento consiste em um rodante no trampolim, um mortal para trás com impulso na mesa de salto e outro mortal para trás com três twists antes da aterrissagem.

No começo do mês, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) publicou um vídeo em suas redes sociais sobre o treinador da seleção brasileira de ginástica artística, Francisco Porath Neto. Os espectadores mais atentos, no entanto, notaram um detalhe importante. Em uma das imagens, Rebeca aparece treinando o Yurchenko com tripla pirueta. À época, a ginasta ainda não havia registrado o salto.

Rebeca Andrade inscreveu o Yurchenko com tripla piruetas, acrobacia nunca executada em competições, junto à Federação Internacional da Ginástica (FIG) e gerou expectativa de que poderia realizá-lo na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024 para tentar tirar o ouro de Simone Biles. Durante a decisão, contudo, a brasileira optou pela execução do cheng e do Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, para ficar com a prata após receber média de 14.966 contra 15.300 da campeã Biles.

Sorridente e muito satisfeita com o segundo lugar, a brasileira explicou que preferiu não arriscar o complexo movimento porque não se sentiu confiante o suficiente. Caso tentasse e cometesse erros graves, poderia ter ficado fora do seu quinto pódio olímpico, que a fez alcançar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael no topo da lista de maiores medalhista olímpicos da história do Brasil.

Rebeca Andrade, medalhista de prata do salto, dividiu o pódio com as americanas Simone Biles, ouro, e Jade Carey, bronze. Foto: Francisco Seco/AP

“Eu acho que assim como foi aqui, vai depender muito (executar a acrobacia no futuro, em um Mundial). Queria muito ter feito porque treinei bastante para isso, mas eu não estava 100% confiante quanto para fazer outras coisa. Talvez precisasse de mais treino. Não é que estava ruim, estava muito bom, lindo”, disse em entrevista à Globo. “Estou com minha prata, fiz dois saltos muitos bons, estou orgulhosa. Se um dia eu tiver que fazer, espero que seja isso. Vou continuar treinado bastante para ter essa confiança”, completou.

O que é o Yurchenko com tripla pirueta?

O Yurchenko com tripla pirueta, conhecido pela sigla YTT, é uma manobra complexa e de dificuldade elevada. Depois que Rebeca o inscreveu, a FIG avaliou a dificuldade em 6.0. Seria o salto mais difícil depois do Biles 2, que tem 6.400 de nota de dificuldade. Caso fosse executado sem falhas graves, o movimento seria rebatizado com o nome da brasileira.

Saltos da família Yurchenko são prática comum na categoria, mas a variação com três rotações que totalizam 1080° nunca foi apresentado. O movimento consiste em um rodante no trampolim, um mortal para trás com impulso na mesa de salto e outro mortal para trás com três twists antes da aterrissagem.

No começo do mês, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) publicou um vídeo em suas redes sociais sobre o treinador da seleção brasileira de ginástica artística, Francisco Porath Neto. Os espectadores mais atentos, no entanto, notaram um detalhe importante. Em uma das imagens, Rebeca aparece treinando o Yurchenko com tripla pirueta. À época, a ginasta ainda não havia registrado o salto.

Rebeca Andrade inscreveu o Yurchenko com tripla piruetas, acrobacia nunca executada em competições, junto à Federação Internacional da Ginástica (FIG) e gerou expectativa de que poderia realizá-lo na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024 para tentar tirar o ouro de Simone Biles. Durante a decisão, contudo, a brasileira optou pela execução do cheng e do Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, para ficar com a prata após receber média de 14.966 contra 15.300 da campeã Biles.

Sorridente e muito satisfeita com o segundo lugar, a brasileira explicou que preferiu não arriscar o complexo movimento porque não se sentiu confiante o suficiente. Caso tentasse e cometesse erros graves, poderia ter ficado fora do seu quinto pódio olímpico, que a fez alcançar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael no topo da lista de maiores medalhista olímpicos da história do Brasil.

Rebeca Andrade, medalhista de prata do salto, dividiu o pódio com as americanas Simone Biles, ouro, e Jade Carey, bronze. Foto: Francisco Seco/AP

“Eu acho que assim como foi aqui, vai depender muito (executar a acrobacia no futuro, em um Mundial). Queria muito ter feito porque treinei bastante para isso, mas eu não estava 100% confiante quanto para fazer outras coisa. Talvez precisasse de mais treino. Não é que estava ruim, estava muito bom, lindo”, disse em entrevista à Globo. “Estou com minha prata, fiz dois saltos muitos bons, estou orgulhosa. Se um dia eu tiver que fazer, espero que seja isso. Vou continuar treinado bastante para ter essa confiança”, completou.

O que é o Yurchenko com tripla pirueta?

O Yurchenko com tripla pirueta, conhecido pela sigla YTT, é uma manobra complexa e de dificuldade elevada. Depois que Rebeca o inscreveu, a FIG avaliou a dificuldade em 6.0. Seria o salto mais difícil depois do Biles 2, que tem 6.400 de nota de dificuldade. Caso fosse executado sem falhas graves, o movimento seria rebatizado com o nome da brasileira.

Saltos da família Yurchenko são prática comum na categoria, mas a variação com três rotações que totalizam 1080° nunca foi apresentado. O movimento consiste em um rodante no trampolim, um mortal para trás com impulso na mesa de salto e outro mortal para trás com três twists antes da aterrissagem.

No começo do mês, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) publicou um vídeo em suas redes sociais sobre o treinador da seleção brasileira de ginástica artística, Francisco Porath Neto. Os espectadores mais atentos, no entanto, notaram um detalhe importante. Em uma das imagens, Rebeca aparece treinando o Yurchenko com tripla pirueta. À época, a ginasta ainda não havia registrado o salto.

Rebeca Andrade inscreveu o Yurchenko com tripla piruetas, acrobacia nunca executada em competições, junto à Federação Internacional da Ginástica (FIG) e gerou expectativa de que poderia realizá-lo na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024 para tentar tirar o ouro de Simone Biles. Durante a decisão, contudo, a brasileira optou pela execução do cheng e do Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, para ficar com a prata após receber média de 14.966 contra 15.300 da campeã Biles.

Sorridente e muito satisfeita com o segundo lugar, a brasileira explicou que preferiu não arriscar o complexo movimento porque não se sentiu confiante o suficiente. Caso tentasse e cometesse erros graves, poderia ter ficado fora do seu quinto pódio olímpico, que a fez alcançar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael no topo da lista de maiores medalhista olímpicos da história do Brasil.

Rebeca Andrade, medalhista de prata do salto, dividiu o pódio com as americanas Simone Biles, ouro, e Jade Carey, bronze. Foto: Francisco Seco/AP

“Eu acho que assim como foi aqui, vai depender muito (executar a acrobacia no futuro, em um Mundial). Queria muito ter feito porque treinei bastante para isso, mas eu não estava 100% confiante quanto para fazer outras coisa. Talvez precisasse de mais treino. Não é que estava ruim, estava muito bom, lindo”, disse em entrevista à Globo. “Estou com minha prata, fiz dois saltos muitos bons, estou orgulhosa. Se um dia eu tiver que fazer, espero que seja isso. Vou continuar treinado bastante para ter essa confiança”, completou.

O que é o Yurchenko com tripla pirueta?

O Yurchenko com tripla pirueta, conhecido pela sigla YTT, é uma manobra complexa e de dificuldade elevada. Depois que Rebeca o inscreveu, a FIG avaliou a dificuldade em 6.0. Seria o salto mais difícil depois do Biles 2, que tem 6.400 de nota de dificuldade. Caso fosse executado sem falhas graves, o movimento seria rebatizado com o nome da brasileira.

Saltos da família Yurchenko são prática comum na categoria, mas a variação com três rotações que totalizam 1080° nunca foi apresentado. O movimento consiste em um rodante no trampolim, um mortal para trás com impulso na mesa de salto e outro mortal para trás com três twists antes da aterrissagem.

No começo do mês, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) publicou um vídeo em suas redes sociais sobre o treinador da seleção brasileira de ginástica artística, Francisco Porath Neto. Os espectadores mais atentos, no entanto, notaram um detalhe importante. Em uma das imagens, Rebeca aparece treinando o Yurchenko com tripla pirueta. À época, a ginasta ainda não havia registrado o salto.

Rebeca Andrade inscreveu o Yurchenko com tripla piruetas, acrobacia nunca executada em competições, junto à Federação Internacional da Ginástica (FIG) e gerou expectativa de que poderia realizá-lo na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024 para tentar tirar o ouro de Simone Biles. Durante a decisão, contudo, a brasileira optou pela execução do cheng e do Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, para ficar com a prata após receber média de 14.966 contra 15.300 da campeã Biles.

Sorridente e muito satisfeita com o segundo lugar, a brasileira explicou que preferiu não arriscar o complexo movimento porque não se sentiu confiante o suficiente. Caso tentasse e cometesse erros graves, poderia ter ficado fora do seu quinto pódio olímpico, que a fez alcançar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael no topo da lista de maiores medalhista olímpicos da história do Brasil.

Rebeca Andrade, medalhista de prata do salto, dividiu o pódio com as americanas Simone Biles, ouro, e Jade Carey, bronze. Foto: Francisco Seco/AP

“Eu acho que assim como foi aqui, vai depender muito (executar a acrobacia no futuro, em um Mundial). Queria muito ter feito porque treinei bastante para isso, mas eu não estava 100% confiante quanto para fazer outras coisa. Talvez precisasse de mais treino. Não é que estava ruim, estava muito bom, lindo”, disse em entrevista à Globo. “Estou com minha prata, fiz dois saltos muitos bons, estou orgulhosa. Se um dia eu tiver que fazer, espero que seja isso. Vou continuar treinado bastante para ter essa confiança”, completou.

O que é o Yurchenko com tripla pirueta?

O Yurchenko com tripla pirueta, conhecido pela sigla YTT, é uma manobra complexa e de dificuldade elevada. Depois que Rebeca o inscreveu, a FIG avaliou a dificuldade em 6.0. Seria o salto mais difícil depois do Biles 2, que tem 6.400 de nota de dificuldade. Caso fosse executado sem falhas graves, o movimento seria rebatizado com o nome da brasileira.

Saltos da família Yurchenko são prática comum na categoria, mas a variação com três rotações que totalizam 1080° nunca foi apresentado. O movimento consiste em um rodante no trampolim, um mortal para trás com impulso na mesa de salto e outro mortal para trás com três twists antes da aterrissagem.

No começo do mês, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) publicou um vídeo em suas redes sociais sobre o treinador da seleção brasileira de ginástica artística, Francisco Porath Neto. Os espectadores mais atentos, no entanto, notaram um detalhe importante. Em uma das imagens, Rebeca aparece treinando o Yurchenko com tripla pirueta. À época, a ginasta ainda não havia registrado o salto.

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