Olimpíadas 2024: Rebeca só perde para Biles de novo, ganha prata no salto e faz história


Brasileira conquista terceira medalha em Paris, igualando desempenho de Isaquias Queiroz no Rio, e se torna maior medalhista olímpica brasileira ao lado de Robert Scheidt e Torben Grael

Por Bruno Accorsi
Atualização:

Rebeca Andrade elevou o nível da disputa na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024, mesmo sem arriscar o inédito Yurchenko com tripla pirueta, e foi agraciada com a medalha de prata, após receber nota final de 14.966. Acima dela, assim como foi no individual geral, apenas o fenômeno Simone Biles, que somou 15.300 para conquistar o ouro. O bronze ficou com a americana Jade Carey, autora de apresentação avaliada em 14.466.

Ao colocar mais essa medalha no pescoço, a guarulhense de 25 anos chega ao quinto pódio e iguala os velejadores Robert Scheidt e Torben Greal como maior medalhista do País em Olimpíadas. Também nas finais de trave e do solo, marcadas para segunda-feira, pode se isolar em primeiro lugar. “Eu gosto de pensar um dia de cada vez. Estou muito orgulhosa por colocar mais uma medalha na história e ser tão grande para o meu país e para o meu esporte. Não sei nem o que dizer, estou muito feliz”, disse após a conquista.

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Rebeca Andrade ganhou mais uma medalha nas Olimpíadas de Paris. Foto: Morry Gash/AP

Em Paris, o canoísta Isaquias Queiroz, dono de quatro medalhas, é o único que pode ultrapassá-la ou alcançá-la, já que compete em duas provas. Isaquias, aliás, foi alcançado por Rebeca no topo da lista de maiores medalhistas do Brasil em uma única edição dos Jogos Olímpicos. Ele teve três medalhas no Rio, em 2016, mesmo número ostentado pela ginasta neste momento em Paris.

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Mesmo com o favoritismo de Biles, havia alta expectativa de que Rebeca poderia vencê-la, até pelo fato de a brasileira ser atual campeã olímpica da prova. A americana não competiu a final nos Jogos de Tóquio, em 2021, já que desistiu da disputa porque estava sofrendo com um bloqueio mental e forte ansiedade, a ponto de ter tirado, em seguida, um tempo sem competir para cuidar da cabeça. Depois que voltou a participar de competições, em 2023, foi superada por Rebeca na final do salto no Mundial de Ginástica da Antuérpia, ao anotar 14.433 contra 15.000 da guarulhense, que ficou com o ouro.

Na final deste sábado, em que cada ginasta teria uma nota média após dois saltos diferentes, Rebeca era a sexta a se apresentar na lista de oito finalistas, e Simone Biles era a quarta. A brasileira, portanto, saberia a nota necessária para superar a rival.

Quando a americana foi para seus saltos, a maior nota era o 14.216 da norte-coreana An Chang-Ok. Ela acertou com precisão o Biles 2, salto mais difícil da atualidade, para receber 15.700 das juízas. O segundo salto foi o cheng quase perfeito, com um pequeno pulo para trás na aterrissagem. Com nota 14.900, teve 15.700 de média e assumiu a liderança.

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Entre as duas granes estrelas, apresentou-se a canadense Elsabeth Black, com média final de 13.933. Então, veio Rebeca, vestida em seu collant especial para o momento, branco ornado com cristais azuis. No primeiro salto, a ótima execução do cheng, seguida por saída precisa, deu à brasileira nota 15.100.

Existia a expectativa de que ela executasse o Yurchenko com tripla pirueta, acrobacia que nunca foi exibida em uma competição oficial e levaria o nome de Rebca em caso de execução sem falhas graves, mas o risco era grande. Por isso, na segunda apresentação, a brasileira deu duas piruetas e meia para sair com firmeza da mesa, acertando o Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, recebendo 14.833 para ficar com a nota final de 14.966.

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Rebeca Andrade elevou o nível da disputa na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024, mesmo sem arriscar o inédito Yurchenko com tripla pirueta, e foi agraciada com a medalha de prata, após receber nota final de 14.966. Acima dela, assim como foi no individual geral, apenas o fenômeno Simone Biles, que somou 15.300 para conquistar o ouro. O bronze ficou com a americana Jade Carey, autora de apresentação avaliada em 14.466.

Ao colocar mais essa medalha no pescoço, a guarulhense de 25 anos chega ao quinto pódio e iguala os velejadores Robert Scheidt e Torben Greal como maior medalhista do País em Olimpíadas. Também nas finais de trave e do solo, marcadas para segunda-feira, pode se isolar em primeiro lugar. “Eu gosto de pensar um dia de cada vez. Estou muito orgulhosa por colocar mais uma medalha na história e ser tão grande para o meu país e para o meu esporte. Não sei nem o que dizer, estou muito feliz”, disse após a conquista.

Rebeca Andrade ganhou mais uma medalha nas Olimpíadas de Paris. Foto: Morry Gash/AP

Em Paris, o canoísta Isaquias Queiroz, dono de quatro medalhas, é o único que pode ultrapassá-la ou alcançá-la, já que compete em duas provas. Isaquias, aliás, foi alcançado por Rebeca no topo da lista de maiores medalhistas do Brasil em uma única edição dos Jogos Olímpicos. Ele teve três medalhas no Rio, em 2016, mesmo número ostentado pela ginasta neste momento em Paris.

Mesmo com o favoritismo de Biles, havia alta expectativa de que Rebeca poderia vencê-la, até pelo fato de a brasileira ser atual campeã olímpica da prova. A americana não competiu a final nos Jogos de Tóquio, em 2021, já que desistiu da disputa porque estava sofrendo com um bloqueio mental e forte ansiedade, a ponto de ter tirado, em seguida, um tempo sem competir para cuidar da cabeça. Depois que voltou a participar de competições, em 2023, foi superada por Rebeca na final do salto no Mundial de Ginástica da Antuérpia, ao anotar 14.433 contra 15.000 da guarulhense, que ficou com o ouro.

Na final deste sábado, em que cada ginasta teria uma nota média após dois saltos diferentes, Rebeca era a sexta a se apresentar na lista de oito finalistas, e Simone Biles era a quarta. A brasileira, portanto, saberia a nota necessária para superar a rival.

Quando a americana foi para seus saltos, a maior nota era o 14.216 da norte-coreana An Chang-Ok. Ela acertou com precisão o Biles 2, salto mais difícil da atualidade, para receber 15.700 das juízas. O segundo salto foi o cheng quase perfeito, com um pequeno pulo para trás na aterrissagem. Com nota 14.900, teve 15.700 de média e assumiu a liderança.

Entre as duas granes estrelas, apresentou-se a canadense Elsabeth Black, com média final de 13.933. Então, veio Rebeca, vestida em seu collant especial para o momento, branco ornado com cristais azuis. No primeiro salto, a ótima execução do cheng, seguida por saída precisa, deu à brasileira nota 15.100.

Existia a expectativa de que ela executasse o Yurchenko com tripla pirueta, acrobacia que nunca foi exibida em uma competição oficial e levaria o nome de Rebca em caso de execução sem falhas graves, mas o risco era grande. Por isso, na segunda apresentação, a brasileira deu duas piruetas e meia para sair com firmeza da mesa, acertando o Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, recebendo 14.833 para ficar com a nota final de 14.966.

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Rebeca Andrade elevou o nível da disputa na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024, mesmo sem arriscar o inédito Yurchenko com tripla pirueta, e foi agraciada com a medalha de prata, após receber nota final de 14.966. Acima dela, assim como foi no individual geral, apenas o fenômeno Simone Biles, que somou 15.300 para conquistar o ouro. O bronze ficou com a americana Jade Carey, autora de apresentação avaliada em 14.466.

Ao colocar mais essa medalha no pescoço, a guarulhense de 25 anos chega ao quinto pódio e iguala os velejadores Robert Scheidt e Torben Greal como maior medalhista do País em Olimpíadas. Também nas finais de trave e do solo, marcadas para segunda-feira, pode se isolar em primeiro lugar. “Eu gosto de pensar um dia de cada vez. Estou muito orgulhosa por colocar mais uma medalha na história e ser tão grande para o meu país e para o meu esporte. Não sei nem o que dizer, estou muito feliz”, disse após a conquista.

Rebeca Andrade ganhou mais uma medalha nas Olimpíadas de Paris. Foto: Morry Gash/AP

Em Paris, o canoísta Isaquias Queiroz, dono de quatro medalhas, é o único que pode ultrapassá-la ou alcançá-la, já que compete em duas provas. Isaquias, aliás, foi alcançado por Rebeca no topo da lista de maiores medalhistas do Brasil em uma única edição dos Jogos Olímpicos. Ele teve três medalhas no Rio, em 2016, mesmo número ostentado pela ginasta neste momento em Paris.

Mesmo com o favoritismo de Biles, havia alta expectativa de que Rebeca poderia vencê-la, até pelo fato de a brasileira ser atual campeã olímpica da prova. A americana não competiu a final nos Jogos de Tóquio, em 2021, já que desistiu da disputa porque estava sofrendo com um bloqueio mental e forte ansiedade, a ponto de ter tirado, em seguida, um tempo sem competir para cuidar da cabeça. Depois que voltou a participar de competições, em 2023, foi superada por Rebeca na final do salto no Mundial de Ginástica da Antuérpia, ao anotar 14.433 contra 15.000 da guarulhense, que ficou com o ouro.

Na final deste sábado, em que cada ginasta teria uma nota média após dois saltos diferentes, Rebeca era a sexta a se apresentar na lista de oito finalistas, e Simone Biles era a quarta. A brasileira, portanto, saberia a nota necessária para superar a rival.

Quando a americana foi para seus saltos, a maior nota era o 14.216 da norte-coreana An Chang-Ok. Ela acertou com precisão o Biles 2, salto mais difícil da atualidade, para receber 15.700 das juízas. O segundo salto foi o cheng quase perfeito, com um pequeno pulo para trás na aterrissagem. Com nota 14.900, teve 15.700 de média e assumiu a liderança.

Entre as duas granes estrelas, apresentou-se a canadense Elsabeth Black, com média final de 13.933. Então, veio Rebeca, vestida em seu collant especial para o momento, branco ornado com cristais azuis. No primeiro salto, a ótima execução do cheng, seguida por saída precisa, deu à brasileira nota 15.100.

Existia a expectativa de que ela executasse o Yurchenko com tripla pirueta, acrobacia que nunca foi exibida em uma competição oficial e levaria o nome de Rebca em caso de execução sem falhas graves, mas o risco era grande. Por isso, na segunda apresentação, a brasileira deu duas piruetas e meia para sair com firmeza da mesa, acertando o Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, recebendo 14.833 para ficar com a nota final de 14.966.

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Rebeca Andrade elevou o nível da disputa na final do salto das Olimpíadas de Paris-2024, mesmo sem arriscar o inédito Yurchenko com tripla pirueta, e foi agraciada com a medalha de prata, após receber nota final de 14.966. Acima dela, assim como foi no individual geral, apenas o fenômeno Simone Biles, que somou 15.300 para conquistar o ouro. O bronze ficou com a americana Jade Carey, autora de apresentação avaliada em 14.466.

Ao colocar mais essa medalha no pescoço, a guarulhense de 25 anos chega ao quinto pódio e iguala os velejadores Robert Scheidt e Torben Greal como maior medalhista do País em Olimpíadas. Também nas finais de trave e do solo, marcadas para segunda-feira, pode se isolar em primeiro lugar. “Eu gosto de pensar um dia de cada vez. Estou muito orgulhosa por colocar mais uma medalha na história e ser tão grande para o meu país e para o meu esporte. Não sei nem o que dizer, estou muito feliz”, disse após a conquista.

Rebeca Andrade ganhou mais uma medalha nas Olimpíadas de Paris. Foto: Morry Gash/AP

Em Paris, o canoísta Isaquias Queiroz, dono de quatro medalhas, é o único que pode ultrapassá-la ou alcançá-la, já que compete em duas provas. Isaquias, aliás, foi alcançado por Rebeca no topo da lista de maiores medalhistas do Brasil em uma única edição dos Jogos Olímpicos. Ele teve três medalhas no Rio, em 2016, mesmo número ostentado pela ginasta neste momento em Paris.

Mesmo com o favoritismo de Biles, havia alta expectativa de que Rebeca poderia vencê-la, até pelo fato de a brasileira ser atual campeã olímpica da prova. A americana não competiu a final nos Jogos de Tóquio, em 2021, já que desistiu da disputa porque estava sofrendo com um bloqueio mental e forte ansiedade, a ponto de ter tirado, em seguida, um tempo sem competir para cuidar da cabeça. Depois que voltou a participar de competições, em 2023, foi superada por Rebeca na final do salto no Mundial de Ginástica da Antuérpia, ao anotar 14.433 contra 15.000 da guarulhense, que ficou com o ouro.

Na final deste sábado, em que cada ginasta teria uma nota média após dois saltos diferentes, Rebeca era a sexta a se apresentar na lista de oito finalistas, e Simone Biles era a quarta. A brasileira, portanto, saberia a nota necessária para superar a rival.

Quando a americana foi para seus saltos, a maior nota era o 14.216 da norte-coreana An Chang-Ok. Ela acertou com precisão o Biles 2, salto mais difícil da atualidade, para receber 15.700 das juízas. O segundo salto foi o cheng quase perfeito, com um pequeno pulo para trás na aterrissagem. Com nota 14.900, teve 15.700 de média e assumiu a liderança.

Entre as duas granes estrelas, apresentou-se a canadense Elsabeth Black, com média final de 13.933. Então, veio Rebeca, vestida em seu collant especial para o momento, branco ornado com cristais azuis. No primeiro salto, a ótima execução do cheng, seguida por saída precisa, deu à brasileira nota 15.100.

Existia a expectativa de que ela executasse o Yurchenko com tripla pirueta, acrobacia que nunca foi exibida em uma competição oficial e levaria o nome de Rebca em caso de execução sem falhas graves, mas o risco era grande. Por isso, na segunda apresentação, a brasileira deu duas piruetas e meia para sair com firmeza da mesa, acertando o Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, recebendo 14.833 para ficar com a nota final de 14.966.

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