Olimpíadas 2024: surfe é adiado e atrasa disputas do Brasil por medalha no Taiti


Condição das águas, classificada com o código vermelho, faz organização dos Jogos fechar praia de Teahupo’o

Por Murillo César Alves
Atualização:

Gabriel Medina e João Chumbinho terão de esperar mais um dia por seu confronto nas águas do Taiti, pelas Olimpíadas de Paris. Nesta terça-feira, 30, o Comitê Olímpico Internacional (COI) adiou as baterias do surfe nas quartas de final e, consequentemente, a disputa por medalhas. Elas estavam previstas para 14h (de Brasília), 7h no horário local.

A competição foi adiada em função da condição das águas em Teahupo’o, classificada com o código vermelho. Uma nova avaliação, sobre a condição das águas, acontecerá na madrugada desta quarta-feira, às 0h45 (de Brasília). No final das provas das oitavas de final do surfe masculino o mar da Polinésia Francesa já dava sinais de que não teria condições para a prática esportiva, com fortes ventos.

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O código vermelho sinaliza justamente que a praia está fechada para a prática da modalidade. Todas as baterias da competição têm 30 minutos de duração, em que os surfistas podem pegar quantas ondas conseguirem e cada uma delas é avaliada de 0 a 10, de acordo com as manobras. As duas melhores são somadas, resultando na pontuação final do atleta.

Gabriel Medina encara Chumbinho nas quartas de final do surfe nas Olimpíadas. Foto: Ed Sloane/AP
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As baterias de oitavas de final femininas já haviam sido adiadas nesta segunda-feira pelo mesmo motivo. A mudança no clima barrou a entrada das competidoras na água após a finalização da disputa masculina, que aconteceu mais cedo. O forte vento atrapalhou a formação das ondas e a organização não quis colocar as surfistas em risco. Assim, as oitavas foram adiadas.

Tatiana Weston-Webb vai enfrentar Caitlin Summers, dos Estados Unidos, por uma vaga nas quartas, enquanto Tainá Hinckel e Luana Silva duelam entre si para decidir quem avança à próxima fase.

É a segunda vez que o surfe está presente no calendário dos Jogos Olímpicos. Em Tóquio-2020, Ítalo Ferreira conquistou a medalha de ouro para o Brasil no masculino, mas ele não obteve a classificação necessária para disputar os Jogos.

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Neste ano, a modalidade é a única que não é realizada na Europa. A região está presente em uma das etapas da World Surf League (WSL) e é uma das favoritas dos surfistas.

Gabriel Medina e João Chumbinho terão de esperar mais um dia por seu confronto nas águas do Taiti, pelas Olimpíadas de Paris. Nesta terça-feira, 30, o Comitê Olímpico Internacional (COI) adiou as baterias do surfe nas quartas de final e, consequentemente, a disputa por medalhas. Elas estavam previstas para 14h (de Brasília), 7h no horário local.

A competição foi adiada em função da condição das águas em Teahupo’o, classificada com o código vermelho. Uma nova avaliação, sobre a condição das águas, acontecerá na madrugada desta quarta-feira, às 0h45 (de Brasília). No final das provas das oitavas de final do surfe masculino o mar da Polinésia Francesa já dava sinais de que não teria condições para a prática esportiva, com fortes ventos.

O código vermelho sinaliza justamente que a praia está fechada para a prática da modalidade. Todas as baterias da competição têm 30 minutos de duração, em que os surfistas podem pegar quantas ondas conseguirem e cada uma delas é avaliada de 0 a 10, de acordo com as manobras. As duas melhores são somadas, resultando na pontuação final do atleta.

Gabriel Medina encara Chumbinho nas quartas de final do surfe nas Olimpíadas. Foto: Ed Sloane/AP

As baterias de oitavas de final femininas já haviam sido adiadas nesta segunda-feira pelo mesmo motivo. A mudança no clima barrou a entrada das competidoras na água após a finalização da disputa masculina, que aconteceu mais cedo. O forte vento atrapalhou a formação das ondas e a organização não quis colocar as surfistas em risco. Assim, as oitavas foram adiadas.

Tatiana Weston-Webb vai enfrentar Caitlin Summers, dos Estados Unidos, por uma vaga nas quartas, enquanto Tainá Hinckel e Luana Silva duelam entre si para decidir quem avança à próxima fase.

É a segunda vez que o surfe está presente no calendário dos Jogos Olímpicos. Em Tóquio-2020, Ítalo Ferreira conquistou a medalha de ouro para o Brasil no masculino, mas ele não obteve a classificação necessária para disputar os Jogos.

Neste ano, a modalidade é a única que não é realizada na Europa. A região está presente em uma das etapas da World Surf League (WSL) e é uma das favoritas dos surfistas.

Gabriel Medina e João Chumbinho terão de esperar mais um dia por seu confronto nas águas do Taiti, pelas Olimpíadas de Paris. Nesta terça-feira, 30, o Comitê Olímpico Internacional (COI) adiou as baterias do surfe nas quartas de final e, consequentemente, a disputa por medalhas. Elas estavam previstas para 14h (de Brasília), 7h no horário local.

A competição foi adiada em função da condição das águas em Teahupo’o, classificada com o código vermelho. Uma nova avaliação, sobre a condição das águas, acontecerá na madrugada desta quarta-feira, às 0h45 (de Brasília). No final das provas das oitavas de final do surfe masculino o mar da Polinésia Francesa já dava sinais de que não teria condições para a prática esportiva, com fortes ventos.

O código vermelho sinaliza justamente que a praia está fechada para a prática da modalidade. Todas as baterias da competição têm 30 minutos de duração, em que os surfistas podem pegar quantas ondas conseguirem e cada uma delas é avaliada de 0 a 10, de acordo com as manobras. As duas melhores são somadas, resultando na pontuação final do atleta.

Gabriel Medina encara Chumbinho nas quartas de final do surfe nas Olimpíadas. Foto: Ed Sloane/AP

As baterias de oitavas de final femininas já haviam sido adiadas nesta segunda-feira pelo mesmo motivo. A mudança no clima barrou a entrada das competidoras na água após a finalização da disputa masculina, que aconteceu mais cedo. O forte vento atrapalhou a formação das ondas e a organização não quis colocar as surfistas em risco. Assim, as oitavas foram adiadas.

Tatiana Weston-Webb vai enfrentar Caitlin Summers, dos Estados Unidos, por uma vaga nas quartas, enquanto Tainá Hinckel e Luana Silva duelam entre si para decidir quem avança à próxima fase.

É a segunda vez que o surfe está presente no calendário dos Jogos Olímpicos. Em Tóquio-2020, Ítalo Ferreira conquistou a medalha de ouro para o Brasil no masculino, mas ele não obteve a classificação necessária para disputar os Jogos.

Neste ano, a modalidade é a única que não é realizada na Europa. A região está presente em uma das etapas da World Surf League (WSL) e é uma das favoritas dos surfistas.

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