Olimpíadas 2024: Valdileia Martins sente dor na final, desiste antes do primeiro salto e chora


Atleta chega a se apresentar para a decisão no Stade de France, mas abandona prova

Por Felipe Rosa Mendes e Marcos Antomil
Atualização:

A brasileira Valdileia Martins sucumbiu às dores no pé esquerdo e desistiu da final da prova do salto em altura, neste domingo, na Olimpíada de Paris-2024. A atleta chegou a se apresentar para a decisão no Stade de France, em Saint-Denis, mas sentiu o desconforto na corrida para fazer o primeiro salto, abandonando a disputa logo em seguida. Depois da prova, ela chorou ao lembrar de seu pai, que morreu na última segunda-feira.

“Eu fiz o meu melhor, então fiz o meu melhor e estou satisfeita com meu desempenho. Eu me sinto incrível na Olimpíada. Fico assistindo aos meus saltos e acho sempre top. Saí do assentamento que morava aos 15 anos, fui para a cidade, fiquei longe da família. Nunca pensei que teria tanta repercussão e ganharia tantos seguidores”, disse ao Estadão.

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Valdileia chegou a fazer normalmente o seu pré-aquecimento, após ser avaliada pelos médicos, e estava confiante de que poderia ao menos participar da final. Ao ser apresentada no estádio, exibiu um largo sorriso, disposta a competir. Porém, ao chegar o momento do seu primeiro salto, ela demonstrou dores no pé esquerdo.

A brasileira fez o movimento de iniciar a corrida, rumo ao sarrafo, mas parou antes do meio do caminho. Na sequência, fez um sinal de que estava abandonando a disputa. Na fase classificatória, a atleta de 34 anos havia igualado o recorde brasileiro ao saltar 1,92m. Terminou na 11ª posição entre as 30 concorrentes.

Valdileia Martins sentiu o tornozelo após quebrar recorde na classificatória. Foto: Ben Stansall/AFP
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Valdileia estava disposta a competir no sacrifício neste domingo, após sofrer a lesão no pé esquerdo na fase de classificação, na sexta-feira. Ela se machucou na segunda tentativa de alcançar 1,95m. Após derrubar o sarrafo, ficou deitada no colchão com dores e tirou a sapatilha esquerda. Depois, sentou na beira do equipamento e saiu, pulando no pé direito, amparada por um membro da área médica da organização. Deixou o estádio de cadeira de rodas.

Na sequência, a equipe da atleta constatou uma entorse no médio pé esquerdo, com um edema, além de dores no local. O problema físico pode ter atrapalhado os saltos da brasileira uma vez que a lesão influi diretamente na corrida da atleta na preparação para o salto.

A atleta também vem enfrentando um outro desafio nos últimos dias. Na segunda-feira, Valdileia foi informada por familiares da morte do seu pai, Israel Martins, aos 74 anos, vítima de um ataque cardíaco. Ele foi um dos principais incentivadores da filha no esporte, a ajudou a improvisar materiais para simular uma prova de salto em altura em sua casa, em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), em Querência do Norte (PR).

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“Passei o último Natal em casa e vi que meu pai não estava bem. Falei com minhas irmãs que não o teríamos conosco no Natal seguinte. ‘Curtam ele agora’, eu disse. Agora é aceitar. Meu pai foi uma pessoa de caráter e cumpriu o papel dele. Era a primeira pessoa que sabia das minhas vitórias e derrotas. Ontem chorei pensando que não terei mais esse momento com ele. Agora tenho de viver sem ele”.

Valdileia não pôde acompanhar o velório do pai presencialmente e decidiu permanecer nos treinamentos para a prova do salto em altura dos Jogos de Paris-2024. Tendo o pai como grande apoiador, a atleta optou por persistir em um sonho que também era dele.

NA PISTA

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Outro brasileiro competindo na segunda sessão do dia, Lucas Carvalho anotou o tempo de 45s85 nos 400 metros. Ficou em 39º, precisando disputar a repescagem para tentar seguir vivo na disputa. “Agora é focar e ver os detalhes para melhorar amanhã. Vou tentar dormir bem”, disse o atleta, em entrevista ao canal SporTV.

A brasileira Valdileia Martins sucumbiu às dores no pé esquerdo e desistiu da final da prova do salto em altura, neste domingo, na Olimpíada de Paris-2024. A atleta chegou a se apresentar para a decisão no Stade de France, em Saint-Denis, mas sentiu o desconforto na corrida para fazer o primeiro salto, abandonando a disputa logo em seguida. Depois da prova, ela chorou ao lembrar de seu pai, que morreu na última segunda-feira.

“Eu fiz o meu melhor, então fiz o meu melhor e estou satisfeita com meu desempenho. Eu me sinto incrível na Olimpíada. Fico assistindo aos meus saltos e acho sempre top. Saí do assentamento que morava aos 15 anos, fui para a cidade, fiquei longe da família. Nunca pensei que teria tanta repercussão e ganharia tantos seguidores”, disse ao Estadão.

Valdileia chegou a fazer normalmente o seu pré-aquecimento, após ser avaliada pelos médicos, e estava confiante de que poderia ao menos participar da final. Ao ser apresentada no estádio, exibiu um largo sorriso, disposta a competir. Porém, ao chegar o momento do seu primeiro salto, ela demonstrou dores no pé esquerdo.

A brasileira fez o movimento de iniciar a corrida, rumo ao sarrafo, mas parou antes do meio do caminho. Na sequência, fez um sinal de que estava abandonando a disputa. Na fase classificatória, a atleta de 34 anos havia igualado o recorde brasileiro ao saltar 1,92m. Terminou na 11ª posição entre as 30 concorrentes.

Valdileia Martins sentiu o tornozelo após quebrar recorde na classificatória. Foto: Ben Stansall/AFP

Valdileia estava disposta a competir no sacrifício neste domingo, após sofrer a lesão no pé esquerdo na fase de classificação, na sexta-feira. Ela se machucou na segunda tentativa de alcançar 1,95m. Após derrubar o sarrafo, ficou deitada no colchão com dores e tirou a sapatilha esquerda. Depois, sentou na beira do equipamento e saiu, pulando no pé direito, amparada por um membro da área médica da organização. Deixou o estádio de cadeira de rodas.

Na sequência, a equipe da atleta constatou uma entorse no médio pé esquerdo, com um edema, além de dores no local. O problema físico pode ter atrapalhado os saltos da brasileira uma vez que a lesão influi diretamente na corrida da atleta na preparação para o salto.

A atleta também vem enfrentando um outro desafio nos últimos dias. Na segunda-feira, Valdileia foi informada por familiares da morte do seu pai, Israel Martins, aos 74 anos, vítima de um ataque cardíaco. Ele foi um dos principais incentivadores da filha no esporte, a ajudou a improvisar materiais para simular uma prova de salto em altura em sua casa, em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), em Querência do Norte (PR).

“Passei o último Natal em casa e vi que meu pai não estava bem. Falei com minhas irmãs que não o teríamos conosco no Natal seguinte. ‘Curtam ele agora’, eu disse. Agora é aceitar. Meu pai foi uma pessoa de caráter e cumpriu o papel dele. Era a primeira pessoa que sabia das minhas vitórias e derrotas. Ontem chorei pensando que não terei mais esse momento com ele. Agora tenho de viver sem ele”.

Valdileia não pôde acompanhar o velório do pai presencialmente e decidiu permanecer nos treinamentos para a prova do salto em altura dos Jogos de Paris-2024. Tendo o pai como grande apoiador, a atleta optou por persistir em um sonho que também era dele.

NA PISTA

Outro brasileiro competindo na segunda sessão do dia, Lucas Carvalho anotou o tempo de 45s85 nos 400 metros. Ficou em 39º, precisando disputar a repescagem para tentar seguir vivo na disputa. “Agora é focar e ver os detalhes para melhorar amanhã. Vou tentar dormir bem”, disse o atleta, em entrevista ao canal SporTV.

A brasileira Valdileia Martins sucumbiu às dores no pé esquerdo e desistiu da final da prova do salto em altura, neste domingo, na Olimpíada de Paris-2024. A atleta chegou a se apresentar para a decisão no Stade de France, em Saint-Denis, mas sentiu o desconforto na corrida para fazer o primeiro salto, abandonando a disputa logo em seguida. Depois da prova, ela chorou ao lembrar de seu pai, que morreu na última segunda-feira.

“Eu fiz o meu melhor, então fiz o meu melhor e estou satisfeita com meu desempenho. Eu me sinto incrível na Olimpíada. Fico assistindo aos meus saltos e acho sempre top. Saí do assentamento que morava aos 15 anos, fui para a cidade, fiquei longe da família. Nunca pensei que teria tanta repercussão e ganharia tantos seguidores”, disse ao Estadão.

Valdileia chegou a fazer normalmente o seu pré-aquecimento, após ser avaliada pelos médicos, e estava confiante de que poderia ao menos participar da final. Ao ser apresentada no estádio, exibiu um largo sorriso, disposta a competir. Porém, ao chegar o momento do seu primeiro salto, ela demonstrou dores no pé esquerdo.

A brasileira fez o movimento de iniciar a corrida, rumo ao sarrafo, mas parou antes do meio do caminho. Na sequência, fez um sinal de que estava abandonando a disputa. Na fase classificatória, a atleta de 34 anos havia igualado o recorde brasileiro ao saltar 1,92m. Terminou na 11ª posição entre as 30 concorrentes.

Valdileia Martins sentiu o tornozelo após quebrar recorde na classificatória. Foto: Ben Stansall/AFP

Valdileia estava disposta a competir no sacrifício neste domingo, após sofrer a lesão no pé esquerdo na fase de classificação, na sexta-feira. Ela se machucou na segunda tentativa de alcançar 1,95m. Após derrubar o sarrafo, ficou deitada no colchão com dores e tirou a sapatilha esquerda. Depois, sentou na beira do equipamento e saiu, pulando no pé direito, amparada por um membro da área médica da organização. Deixou o estádio de cadeira de rodas.

Na sequência, a equipe da atleta constatou uma entorse no médio pé esquerdo, com um edema, além de dores no local. O problema físico pode ter atrapalhado os saltos da brasileira uma vez que a lesão influi diretamente na corrida da atleta na preparação para o salto.

A atleta também vem enfrentando um outro desafio nos últimos dias. Na segunda-feira, Valdileia foi informada por familiares da morte do seu pai, Israel Martins, aos 74 anos, vítima de um ataque cardíaco. Ele foi um dos principais incentivadores da filha no esporte, a ajudou a improvisar materiais para simular uma prova de salto em altura em sua casa, em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), em Querência do Norte (PR).

“Passei o último Natal em casa e vi que meu pai não estava bem. Falei com minhas irmãs que não o teríamos conosco no Natal seguinte. ‘Curtam ele agora’, eu disse. Agora é aceitar. Meu pai foi uma pessoa de caráter e cumpriu o papel dele. Era a primeira pessoa que sabia das minhas vitórias e derrotas. Ontem chorei pensando que não terei mais esse momento com ele. Agora tenho de viver sem ele”.

Valdileia não pôde acompanhar o velório do pai presencialmente e decidiu permanecer nos treinamentos para a prova do salto em altura dos Jogos de Paris-2024. Tendo o pai como grande apoiador, a atleta optou por persistir em um sonho que também era dele.

NA PISTA

Outro brasileiro competindo na segunda sessão do dia, Lucas Carvalho anotou o tempo de 45s85 nos 400 metros. Ficou em 39º, precisando disputar a repescagem para tentar seguir vivo na disputa. “Agora é focar e ver os detalhes para melhorar amanhã. Vou tentar dormir bem”, disse o atleta, em entrevista ao canal SporTV.

A brasileira Valdileia Martins sucumbiu às dores no pé esquerdo e desistiu da final da prova do salto em altura, neste domingo, na Olimpíada de Paris-2024. A atleta chegou a se apresentar para a decisão no Stade de France, em Saint-Denis, mas sentiu o desconforto na corrida para fazer o primeiro salto, abandonando a disputa logo em seguida. Depois da prova, ela chorou ao lembrar de seu pai, que morreu na última segunda-feira.

“Eu fiz o meu melhor, então fiz o meu melhor e estou satisfeita com meu desempenho. Eu me sinto incrível na Olimpíada. Fico assistindo aos meus saltos e acho sempre top. Saí do assentamento que morava aos 15 anos, fui para a cidade, fiquei longe da família. Nunca pensei que teria tanta repercussão e ganharia tantos seguidores”, disse ao Estadão.

Valdileia chegou a fazer normalmente o seu pré-aquecimento, após ser avaliada pelos médicos, e estava confiante de que poderia ao menos participar da final. Ao ser apresentada no estádio, exibiu um largo sorriso, disposta a competir. Porém, ao chegar o momento do seu primeiro salto, ela demonstrou dores no pé esquerdo.

A brasileira fez o movimento de iniciar a corrida, rumo ao sarrafo, mas parou antes do meio do caminho. Na sequência, fez um sinal de que estava abandonando a disputa. Na fase classificatória, a atleta de 34 anos havia igualado o recorde brasileiro ao saltar 1,92m. Terminou na 11ª posição entre as 30 concorrentes.

Valdileia Martins sentiu o tornozelo após quebrar recorde na classificatória. Foto: Ben Stansall/AFP

Valdileia estava disposta a competir no sacrifício neste domingo, após sofrer a lesão no pé esquerdo na fase de classificação, na sexta-feira. Ela se machucou na segunda tentativa de alcançar 1,95m. Após derrubar o sarrafo, ficou deitada no colchão com dores e tirou a sapatilha esquerda. Depois, sentou na beira do equipamento e saiu, pulando no pé direito, amparada por um membro da área médica da organização. Deixou o estádio de cadeira de rodas.

Na sequência, a equipe da atleta constatou uma entorse no médio pé esquerdo, com um edema, além de dores no local. O problema físico pode ter atrapalhado os saltos da brasileira uma vez que a lesão influi diretamente na corrida da atleta na preparação para o salto.

A atleta também vem enfrentando um outro desafio nos últimos dias. Na segunda-feira, Valdileia foi informada por familiares da morte do seu pai, Israel Martins, aos 74 anos, vítima de um ataque cardíaco. Ele foi um dos principais incentivadores da filha no esporte, a ajudou a improvisar materiais para simular uma prova de salto em altura em sua casa, em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), em Querência do Norte (PR).

“Passei o último Natal em casa e vi que meu pai não estava bem. Falei com minhas irmãs que não o teríamos conosco no Natal seguinte. ‘Curtam ele agora’, eu disse. Agora é aceitar. Meu pai foi uma pessoa de caráter e cumpriu o papel dele. Era a primeira pessoa que sabia das minhas vitórias e derrotas. Ontem chorei pensando que não terei mais esse momento com ele. Agora tenho de viver sem ele”.

Valdileia não pôde acompanhar o velório do pai presencialmente e decidiu permanecer nos treinamentos para a prova do salto em altura dos Jogos de Paris-2024. Tendo o pai como grande apoiador, a atleta optou por persistir em um sonho que também era dele.

NA PISTA

Outro brasileiro competindo na segunda sessão do dia, Lucas Carvalho anotou o tempo de 45s85 nos 400 metros. Ficou em 39º, precisando disputar a repescagem para tentar seguir vivo na disputa. “Agora é focar e ver os detalhes para melhorar amanhã. Vou tentar dormir bem”, disse o atleta, em entrevista ao canal SporTV.

A brasileira Valdileia Martins sucumbiu às dores no pé esquerdo e desistiu da final da prova do salto em altura, neste domingo, na Olimpíada de Paris-2024. A atleta chegou a se apresentar para a decisão no Stade de France, em Saint-Denis, mas sentiu o desconforto na corrida para fazer o primeiro salto, abandonando a disputa logo em seguida. Depois da prova, ela chorou ao lembrar de seu pai, que morreu na última segunda-feira.

“Eu fiz o meu melhor, então fiz o meu melhor e estou satisfeita com meu desempenho. Eu me sinto incrível na Olimpíada. Fico assistindo aos meus saltos e acho sempre top. Saí do assentamento que morava aos 15 anos, fui para a cidade, fiquei longe da família. Nunca pensei que teria tanta repercussão e ganharia tantos seguidores”, disse ao Estadão.

Valdileia chegou a fazer normalmente o seu pré-aquecimento, após ser avaliada pelos médicos, e estava confiante de que poderia ao menos participar da final. Ao ser apresentada no estádio, exibiu um largo sorriso, disposta a competir. Porém, ao chegar o momento do seu primeiro salto, ela demonstrou dores no pé esquerdo.

A brasileira fez o movimento de iniciar a corrida, rumo ao sarrafo, mas parou antes do meio do caminho. Na sequência, fez um sinal de que estava abandonando a disputa. Na fase classificatória, a atleta de 34 anos havia igualado o recorde brasileiro ao saltar 1,92m. Terminou na 11ª posição entre as 30 concorrentes.

Valdileia Martins sentiu o tornozelo após quebrar recorde na classificatória. Foto: Ben Stansall/AFP

Valdileia estava disposta a competir no sacrifício neste domingo, após sofrer a lesão no pé esquerdo na fase de classificação, na sexta-feira. Ela se machucou na segunda tentativa de alcançar 1,95m. Após derrubar o sarrafo, ficou deitada no colchão com dores e tirou a sapatilha esquerda. Depois, sentou na beira do equipamento e saiu, pulando no pé direito, amparada por um membro da área médica da organização. Deixou o estádio de cadeira de rodas.

Na sequência, a equipe da atleta constatou uma entorse no médio pé esquerdo, com um edema, além de dores no local. O problema físico pode ter atrapalhado os saltos da brasileira uma vez que a lesão influi diretamente na corrida da atleta na preparação para o salto.

A atleta também vem enfrentando um outro desafio nos últimos dias. Na segunda-feira, Valdileia foi informada por familiares da morte do seu pai, Israel Martins, aos 74 anos, vítima de um ataque cardíaco. Ele foi um dos principais incentivadores da filha no esporte, a ajudou a improvisar materiais para simular uma prova de salto em altura em sua casa, em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), em Querência do Norte (PR).

“Passei o último Natal em casa e vi que meu pai não estava bem. Falei com minhas irmãs que não o teríamos conosco no Natal seguinte. ‘Curtam ele agora’, eu disse. Agora é aceitar. Meu pai foi uma pessoa de caráter e cumpriu o papel dele. Era a primeira pessoa que sabia das minhas vitórias e derrotas. Ontem chorei pensando que não terei mais esse momento com ele. Agora tenho de viver sem ele”.

Valdileia não pôde acompanhar o velório do pai presencialmente e decidiu permanecer nos treinamentos para a prova do salto em altura dos Jogos de Paris-2024. Tendo o pai como grande apoiador, a atleta optou por persistir em um sonho que também era dele.

NA PISTA

Outro brasileiro competindo na segunda sessão do dia, Lucas Carvalho anotou o tempo de 45s85 nos 400 metros. Ficou em 39º, precisando disputar a repescagem para tentar seguir vivo na disputa. “Agora é focar e ver os detalhes para melhorar amanhã. Vou tentar dormir bem”, disse o atleta, em entrevista ao canal SporTV.

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