Olimpíadas: Brasil tem dia com derrotas, choros e sem medalha em Paris


Sábado é marcado pelas lágrimas da esgrimista Nathalie Moellhausen e do nadador Guilherme Costa, além de eliminações no judô e esgrima, e derrotas no vôlei e basquete masculinos

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

O início da trajetória do Brasil nas Olimpíadas de Paris não foi como o torcedor esperada. O sábado, 27, foi marcado por derrotas, choros e sem medalha para o País. A chuva que castiga a capital francesa adiou as disputas no skate street masculino, modalidade com chance de medalha para Giovanni Vianna, Kelvin Hoefler e Felipe Gustavo, e também o tênis, cuja programação tem Bia Haddad e Luisa Stefani em quadra.

A primeira decepção foi a derrota de Michel Augusto para o japonês Ryuju Nagayama na categoria até 60 quilos do judô. Enfrentando um dos favoritos ao ouro, o judoca brasileiro levou a luta para o golden score, mas perdeu depois de receber outras duas punições. A eliminação gerou revolta da torcida do Brasil e repercutiu nas redes sociais, com a palavra “roubado” figurando entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter).

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Esgrimista ítalo0brasileira Nathalie Moellhausen antes de receber atendimento médico.  Foto: Reprodução/SporTV

Na esgrima, preocupação. A ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen passou mal durante a disputa com a canadense Ruien Xiao e precisou de atendimento médico. A campeã mundial voltou à disputa, visivelmente com dificuldades. Ela acabou perdendo por 15 a 11 e foi eliminada.

Ela revelou que foi hospitalizada dois dias antes por causa de um tumor benigno no cóccix, mas foi liberada pelos médicos para competir. A esgrimista será submetida a uma cirurgia na segunda-feira, 29, para a retirada do edema e descompressão da região.

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Derrota nas quadras

A seleção brasileira masculina de vôlei demonstrou disposição em sua estreia em Paris, mas não foi o suficiente para evitar a derrota para a Itália. Depois de perder os dois primeiros sets, o time comandado por Bernardinho conseguiu se recuperar com a estrela de Darlan, maior pontuador da partida, com incríveis 25 pontos. Porém, a equipe não conseguiu manter a toada e perdeu novamente o quarto set para a atual campeã mundial.

No grupo da morte, com Egito e Polônia, o Brasil volta à quadra na quarta-feira, 31, quando enfrenta o forte time polonês, bicampeão mundial. Um novo tropeço pode se decisivo para a eliminação do vôlei masculino brasileiro em Paris.

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Quem também não seu bem em quadra foi a seleção masculina de basquete. No retorno aos Jogos Olímpicos após oitos anos, o time brasileiro começou bem diante da França, chegando a abrir 12 pontos de vantagem. Porém, a presença de Victor Wembanyama, jovem astro do San Antonio Spurs na NBA, foi determinante para a vidada dos anfitriões. O prodígio de apenas 20 anos e 2,22 metros anotou 19 pontos e conduziu os franceses à vitória de virada, por 78 a 66, no Ginásio Pierre-Mauroy, em Lille.

Recorde e choro nas águas

Uma dos favoritos ao pódio na natação, Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Depois de terminar com o segundo melhor tempo nas classificatórias, ele ficou a 0,26s da medalha na final, terminando na quinta colocação. O brasileiro não escondeu a decepção desabou no choro após o fim da prova.

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Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23. A comissão técnica da seleção brasileira decidiu que o nadador não participará da prova dos 200m livre deste domingo. O foco do atleta se volta para os 800m livre, prova em que é finalista olímpico.

Vôlei de praia e surfe salvam o dia

Apesar dos início ruim, o Brasil também conquistou resultados importantes neste sábado. André e George, do vôlei de praia, estrearam com vitória sobre os marroquinos Mohammed Abicha e Zouheir Elgraoui, parciais de 21 a 18 e 21 a 10. Depois de um primeiro set equilibrado, a dupla brasileira cresceu na segunda parcial e contou com os erros dos adversários para levar a partida com tranquilidade.

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No surfe masculino, o tricampeão mundial Gabriel Media deu show e se classificou diretamente às oitavas de final. O brasileiro mostrou destreza nas ondas de Teahupo’o, no Taiti, onde a modalidade está sendo disputada, dominando sua bateria desde o começo e fechando com 13,50.

João Chianca, mais conhecido como Chumbinho, também avançou às oitavas. Em duelo particular com o marroquino Ramzi Boukhiam, o brasileiro levou a melhor por 10,07 a 9,76 e se classificou. Por sua vez, o bicampeão mundial Filipinho teve dificuldades em sua bateria e somente a 10 minutos do fim conseguiu encaixar uma boa onda. O desempenho não foi o suficiente para avançar direto e o surfista vai disputar a repescagem.

O início da trajetória do Brasil nas Olimpíadas de Paris não foi como o torcedor esperada. O sábado, 27, foi marcado por derrotas, choros e sem medalha para o País. A chuva que castiga a capital francesa adiou as disputas no skate street masculino, modalidade com chance de medalha para Giovanni Vianna, Kelvin Hoefler e Felipe Gustavo, e também o tênis, cuja programação tem Bia Haddad e Luisa Stefani em quadra.

A primeira decepção foi a derrota de Michel Augusto para o japonês Ryuju Nagayama na categoria até 60 quilos do judô. Enfrentando um dos favoritos ao ouro, o judoca brasileiro levou a luta para o golden score, mas perdeu depois de receber outras duas punições. A eliminação gerou revolta da torcida do Brasil e repercutiu nas redes sociais, com a palavra “roubado” figurando entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter).

Esgrimista ítalo0brasileira Nathalie Moellhausen antes de receber atendimento médico.  Foto: Reprodução/SporTV

Na esgrima, preocupação. A ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen passou mal durante a disputa com a canadense Ruien Xiao e precisou de atendimento médico. A campeã mundial voltou à disputa, visivelmente com dificuldades. Ela acabou perdendo por 15 a 11 e foi eliminada.

Ela revelou que foi hospitalizada dois dias antes por causa de um tumor benigno no cóccix, mas foi liberada pelos médicos para competir. A esgrimista será submetida a uma cirurgia na segunda-feira, 29, para a retirada do edema e descompressão da região.

Derrota nas quadras

A seleção brasileira masculina de vôlei demonstrou disposição em sua estreia em Paris, mas não foi o suficiente para evitar a derrota para a Itália. Depois de perder os dois primeiros sets, o time comandado por Bernardinho conseguiu se recuperar com a estrela de Darlan, maior pontuador da partida, com incríveis 25 pontos. Porém, a equipe não conseguiu manter a toada e perdeu novamente o quarto set para a atual campeã mundial.

No grupo da morte, com Egito e Polônia, o Brasil volta à quadra na quarta-feira, 31, quando enfrenta o forte time polonês, bicampeão mundial. Um novo tropeço pode se decisivo para a eliminação do vôlei masculino brasileiro em Paris.

Quem também não seu bem em quadra foi a seleção masculina de basquete. No retorno aos Jogos Olímpicos após oitos anos, o time brasileiro começou bem diante da França, chegando a abrir 12 pontos de vantagem. Porém, a presença de Victor Wembanyama, jovem astro do San Antonio Spurs na NBA, foi determinante para a vidada dos anfitriões. O prodígio de apenas 20 anos e 2,22 metros anotou 19 pontos e conduziu os franceses à vitória de virada, por 78 a 66, no Ginásio Pierre-Mauroy, em Lille.

Recorde e choro nas águas

Uma dos favoritos ao pódio na natação, Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Depois de terminar com o segundo melhor tempo nas classificatórias, ele ficou a 0,26s da medalha na final, terminando na quinta colocação. O brasileiro não escondeu a decepção desabou no choro após o fim da prova.

Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23. A comissão técnica da seleção brasileira decidiu que o nadador não participará da prova dos 200m livre deste domingo. O foco do atleta se volta para os 800m livre, prova em que é finalista olímpico.

Vôlei de praia e surfe salvam o dia

Apesar dos início ruim, o Brasil também conquistou resultados importantes neste sábado. André e George, do vôlei de praia, estrearam com vitória sobre os marroquinos Mohammed Abicha e Zouheir Elgraoui, parciais de 21 a 18 e 21 a 10. Depois de um primeiro set equilibrado, a dupla brasileira cresceu na segunda parcial e contou com os erros dos adversários para levar a partida com tranquilidade.

No surfe masculino, o tricampeão mundial Gabriel Media deu show e se classificou diretamente às oitavas de final. O brasileiro mostrou destreza nas ondas de Teahupo’o, no Taiti, onde a modalidade está sendo disputada, dominando sua bateria desde o começo e fechando com 13,50.

João Chianca, mais conhecido como Chumbinho, também avançou às oitavas. Em duelo particular com o marroquino Ramzi Boukhiam, o brasileiro levou a melhor por 10,07 a 9,76 e se classificou. Por sua vez, o bicampeão mundial Filipinho teve dificuldades em sua bateria e somente a 10 minutos do fim conseguiu encaixar uma boa onda. O desempenho não foi o suficiente para avançar direto e o surfista vai disputar a repescagem.

O início da trajetória do Brasil nas Olimpíadas de Paris não foi como o torcedor esperada. O sábado, 27, foi marcado por derrotas, choros e sem medalha para o País. A chuva que castiga a capital francesa adiou as disputas no skate street masculino, modalidade com chance de medalha para Giovanni Vianna, Kelvin Hoefler e Felipe Gustavo, e também o tênis, cuja programação tem Bia Haddad e Luisa Stefani em quadra.

A primeira decepção foi a derrota de Michel Augusto para o japonês Ryuju Nagayama na categoria até 60 quilos do judô. Enfrentando um dos favoritos ao ouro, o judoca brasileiro levou a luta para o golden score, mas perdeu depois de receber outras duas punições. A eliminação gerou revolta da torcida do Brasil e repercutiu nas redes sociais, com a palavra “roubado” figurando entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter).

Esgrimista ítalo0brasileira Nathalie Moellhausen antes de receber atendimento médico.  Foto: Reprodução/SporTV

Na esgrima, preocupação. A ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen passou mal durante a disputa com a canadense Ruien Xiao e precisou de atendimento médico. A campeã mundial voltou à disputa, visivelmente com dificuldades. Ela acabou perdendo por 15 a 11 e foi eliminada.

Ela revelou que foi hospitalizada dois dias antes por causa de um tumor benigno no cóccix, mas foi liberada pelos médicos para competir. A esgrimista será submetida a uma cirurgia na segunda-feira, 29, para a retirada do edema e descompressão da região.

Derrota nas quadras

A seleção brasileira masculina de vôlei demonstrou disposição em sua estreia em Paris, mas não foi o suficiente para evitar a derrota para a Itália. Depois de perder os dois primeiros sets, o time comandado por Bernardinho conseguiu se recuperar com a estrela de Darlan, maior pontuador da partida, com incríveis 25 pontos. Porém, a equipe não conseguiu manter a toada e perdeu novamente o quarto set para a atual campeã mundial.

No grupo da morte, com Egito e Polônia, o Brasil volta à quadra na quarta-feira, 31, quando enfrenta o forte time polonês, bicampeão mundial. Um novo tropeço pode se decisivo para a eliminação do vôlei masculino brasileiro em Paris.

Quem também não seu bem em quadra foi a seleção masculina de basquete. No retorno aos Jogos Olímpicos após oitos anos, o time brasileiro começou bem diante da França, chegando a abrir 12 pontos de vantagem. Porém, a presença de Victor Wembanyama, jovem astro do San Antonio Spurs na NBA, foi determinante para a vidada dos anfitriões. O prodígio de apenas 20 anos e 2,22 metros anotou 19 pontos e conduziu os franceses à vitória de virada, por 78 a 66, no Ginásio Pierre-Mauroy, em Lille.

Recorde e choro nas águas

Uma dos favoritos ao pódio na natação, Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Depois de terminar com o segundo melhor tempo nas classificatórias, ele ficou a 0,26s da medalha na final, terminando na quinta colocação. O brasileiro não escondeu a decepção desabou no choro após o fim da prova.

Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23. A comissão técnica da seleção brasileira decidiu que o nadador não participará da prova dos 200m livre deste domingo. O foco do atleta se volta para os 800m livre, prova em que é finalista olímpico.

Vôlei de praia e surfe salvam o dia

Apesar dos início ruim, o Brasil também conquistou resultados importantes neste sábado. André e George, do vôlei de praia, estrearam com vitória sobre os marroquinos Mohammed Abicha e Zouheir Elgraoui, parciais de 21 a 18 e 21 a 10. Depois de um primeiro set equilibrado, a dupla brasileira cresceu na segunda parcial e contou com os erros dos adversários para levar a partida com tranquilidade.

No surfe masculino, o tricampeão mundial Gabriel Media deu show e se classificou diretamente às oitavas de final. O brasileiro mostrou destreza nas ondas de Teahupo’o, no Taiti, onde a modalidade está sendo disputada, dominando sua bateria desde o começo e fechando com 13,50.

João Chianca, mais conhecido como Chumbinho, também avançou às oitavas. Em duelo particular com o marroquino Ramzi Boukhiam, o brasileiro levou a melhor por 10,07 a 9,76 e se classificou. Por sua vez, o bicampeão mundial Filipinho teve dificuldades em sua bateria e somente a 10 minutos do fim conseguiu encaixar uma boa onda. O desempenho não foi o suficiente para avançar direto e o surfista vai disputar a repescagem.

O início da trajetória do Brasil nas Olimpíadas de Paris não foi como o torcedor esperada. O sábado, 27, foi marcado por derrotas, choros e sem medalha para o País. A chuva que castiga a capital francesa adiou as disputas no skate street masculino, modalidade com chance de medalha para Giovanni Vianna, Kelvin Hoefler e Felipe Gustavo, e também o tênis, cuja programação tem Bia Haddad e Luisa Stefani em quadra.

A primeira decepção foi a derrota de Michel Augusto para o japonês Ryuju Nagayama na categoria até 60 quilos do judô. Enfrentando um dos favoritos ao ouro, o judoca brasileiro levou a luta para o golden score, mas perdeu depois de receber outras duas punições. A eliminação gerou revolta da torcida do Brasil e repercutiu nas redes sociais, com a palavra “roubado” figurando entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter).

Esgrimista ítalo0brasileira Nathalie Moellhausen antes de receber atendimento médico.  Foto: Reprodução/SporTV

Na esgrima, preocupação. A ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen passou mal durante a disputa com a canadense Ruien Xiao e precisou de atendimento médico. A campeã mundial voltou à disputa, visivelmente com dificuldades. Ela acabou perdendo por 15 a 11 e foi eliminada.

Ela revelou que foi hospitalizada dois dias antes por causa de um tumor benigno no cóccix, mas foi liberada pelos médicos para competir. A esgrimista será submetida a uma cirurgia na segunda-feira, 29, para a retirada do edema e descompressão da região.

Derrota nas quadras

A seleção brasileira masculina de vôlei demonstrou disposição em sua estreia em Paris, mas não foi o suficiente para evitar a derrota para a Itália. Depois de perder os dois primeiros sets, o time comandado por Bernardinho conseguiu se recuperar com a estrela de Darlan, maior pontuador da partida, com incríveis 25 pontos. Porém, a equipe não conseguiu manter a toada e perdeu novamente o quarto set para a atual campeã mundial.

No grupo da morte, com Egito e Polônia, o Brasil volta à quadra na quarta-feira, 31, quando enfrenta o forte time polonês, bicampeão mundial. Um novo tropeço pode se decisivo para a eliminação do vôlei masculino brasileiro em Paris.

Quem também não seu bem em quadra foi a seleção masculina de basquete. No retorno aos Jogos Olímpicos após oitos anos, o time brasileiro começou bem diante da França, chegando a abrir 12 pontos de vantagem. Porém, a presença de Victor Wembanyama, jovem astro do San Antonio Spurs na NBA, foi determinante para a vidada dos anfitriões. O prodígio de apenas 20 anos e 2,22 metros anotou 19 pontos e conduziu os franceses à vitória de virada, por 78 a 66, no Ginásio Pierre-Mauroy, em Lille.

Recorde e choro nas águas

Uma dos favoritos ao pódio na natação, Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Depois de terminar com o segundo melhor tempo nas classificatórias, ele ficou a 0,26s da medalha na final, terminando na quinta colocação. O brasileiro não escondeu a decepção desabou no choro após o fim da prova.

Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23. A comissão técnica da seleção brasileira decidiu que o nadador não participará da prova dos 200m livre deste domingo. O foco do atleta se volta para os 800m livre, prova em que é finalista olímpico.

Vôlei de praia e surfe salvam o dia

Apesar dos início ruim, o Brasil também conquistou resultados importantes neste sábado. André e George, do vôlei de praia, estrearam com vitória sobre os marroquinos Mohammed Abicha e Zouheir Elgraoui, parciais de 21 a 18 e 21 a 10. Depois de um primeiro set equilibrado, a dupla brasileira cresceu na segunda parcial e contou com os erros dos adversários para levar a partida com tranquilidade.

No surfe masculino, o tricampeão mundial Gabriel Media deu show e se classificou diretamente às oitavas de final. O brasileiro mostrou destreza nas ondas de Teahupo’o, no Taiti, onde a modalidade está sendo disputada, dominando sua bateria desde o começo e fechando com 13,50.

João Chianca, mais conhecido como Chumbinho, também avançou às oitavas. Em duelo particular com o marroquino Ramzi Boukhiam, o brasileiro levou a melhor por 10,07 a 9,76 e se classificou. Por sua vez, o bicampeão mundial Filipinho teve dificuldades em sua bateria e somente a 10 minutos do fim conseguiu encaixar uma boa onda. O desempenho não foi o suficiente para avançar direto e o surfista vai disputar a repescagem.

O início da trajetória do Brasil nas Olimpíadas de Paris não foi como o torcedor esperada. O sábado, 27, foi marcado por derrotas, choros e sem medalha para o País. A chuva que castiga a capital francesa adiou as disputas no skate street masculino, modalidade com chance de medalha para Giovanni Vianna, Kelvin Hoefler e Felipe Gustavo, e também o tênis, cuja programação tem Bia Haddad e Luisa Stefani em quadra.

A primeira decepção foi a derrota de Michel Augusto para o japonês Ryuju Nagayama na categoria até 60 quilos do judô. Enfrentando um dos favoritos ao ouro, o judoca brasileiro levou a luta para o golden score, mas perdeu depois de receber outras duas punições. A eliminação gerou revolta da torcida do Brasil e repercutiu nas redes sociais, com a palavra “roubado” figurando entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter).

Esgrimista ítalo0brasileira Nathalie Moellhausen antes de receber atendimento médico.  Foto: Reprodução/SporTV

Na esgrima, preocupação. A ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen passou mal durante a disputa com a canadense Ruien Xiao e precisou de atendimento médico. A campeã mundial voltou à disputa, visivelmente com dificuldades. Ela acabou perdendo por 15 a 11 e foi eliminada.

Ela revelou que foi hospitalizada dois dias antes por causa de um tumor benigno no cóccix, mas foi liberada pelos médicos para competir. A esgrimista será submetida a uma cirurgia na segunda-feira, 29, para a retirada do edema e descompressão da região.

Derrota nas quadras

A seleção brasileira masculina de vôlei demonstrou disposição em sua estreia em Paris, mas não foi o suficiente para evitar a derrota para a Itália. Depois de perder os dois primeiros sets, o time comandado por Bernardinho conseguiu se recuperar com a estrela de Darlan, maior pontuador da partida, com incríveis 25 pontos. Porém, a equipe não conseguiu manter a toada e perdeu novamente o quarto set para a atual campeã mundial.

No grupo da morte, com Egito e Polônia, o Brasil volta à quadra na quarta-feira, 31, quando enfrenta o forte time polonês, bicampeão mundial. Um novo tropeço pode se decisivo para a eliminação do vôlei masculino brasileiro em Paris.

Quem também não seu bem em quadra foi a seleção masculina de basquete. No retorno aos Jogos Olímpicos após oitos anos, o time brasileiro começou bem diante da França, chegando a abrir 12 pontos de vantagem. Porém, a presença de Victor Wembanyama, jovem astro do San Antonio Spurs na NBA, foi determinante para a vidada dos anfitriões. O prodígio de apenas 20 anos e 2,22 metros anotou 19 pontos e conduziu os franceses à vitória de virada, por 78 a 66, no Ginásio Pierre-Mauroy, em Lille.

Recorde e choro nas águas

Uma dos favoritos ao pódio na natação, Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Depois de terminar com o segundo melhor tempo nas classificatórias, ele ficou a 0,26s da medalha na final, terminando na quinta colocação. O brasileiro não escondeu a decepção desabou no choro após o fim da prova.

Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23. A comissão técnica da seleção brasileira decidiu que o nadador não participará da prova dos 200m livre deste domingo. O foco do atleta se volta para os 800m livre, prova em que é finalista olímpico.

Vôlei de praia e surfe salvam o dia

Apesar dos início ruim, o Brasil também conquistou resultados importantes neste sábado. André e George, do vôlei de praia, estrearam com vitória sobre os marroquinos Mohammed Abicha e Zouheir Elgraoui, parciais de 21 a 18 e 21 a 10. Depois de um primeiro set equilibrado, a dupla brasileira cresceu na segunda parcial e contou com os erros dos adversários para levar a partida com tranquilidade.

No surfe masculino, o tricampeão mundial Gabriel Media deu show e se classificou diretamente às oitavas de final. O brasileiro mostrou destreza nas ondas de Teahupo’o, no Taiti, onde a modalidade está sendo disputada, dominando sua bateria desde o começo e fechando com 13,50.

João Chianca, mais conhecido como Chumbinho, também avançou às oitavas. Em duelo particular com o marroquino Ramzi Boukhiam, o brasileiro levou a melhor por 10,07 a 9,76 e se classificou. Por sua vez, o bicampeão mundial Filipinho teve dificuldades em sua bateria e somente a 10 minutos do fim conseguiu encaixar uma boa onda. O desempenho não foi o suficiente para avançar direto e o surfista vai disputar a repescagem.

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