Antes da prata, Rebeca Andrade andava duas horas a pé para treinar e saiu de casa aos 9 anos


Depois de três cirurgias, brasileira que era apelidada de "Daianinha de Guarulhos", cidade onde começou a carreira, consegue o melhor resultado da história da ginástica feminina

Por Gonçalo Junior

Quando a crise financeira apertou na casa da empregada doméstica Rosa Santos, a filha Rebeca Andrade andava duas horas a pé para treinar ginástica no Ginásio Bonifácio Cardoso, na Vila Tijuco, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Depois, o irmão mais velho comprou uma bicicleta usada para levar a irmã. Aos 9 anos, Rebeca começou a voar e foi morar em Curitiba para treinar. A mãe foi chamada de doida por liberar uma menina tão nova para ir atrás de um sonho. Deu certo. Mas foi difícil o início da carreira da dona da medalha de prata na ginástica nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020

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Rebeca Andrade conquistou a terceira medalha de prata para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Foto: Lindsey Wasson / Reuters

Rebeca começou a carreira no projeto social Iniciação Esportiva, mantido pelo poder municipal para crianças e jovens entre 7 e 17 anos. Ela começou a treinar aos 5 anos. Foi no dia da inscrição que ela ganhou o apelido de “Daianinha”. Era uma homenagem à Daiane dos Santos, primeira ginasta brasileira, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha de ouro em uma edição do Campeonato Mundial. Depois, viriam mais oito entre 2003 e 2006.

A técnica da equipe Mônica Barroso dos Anjos logo identificou que os pulos e piruetas dados no meio dos seis irmãos poderiam virar coisa séria. Também chamou a atenção o biotipo da menina. “A Rebeca chegou com a tia no ginásio, toda tímida. Quando pedi a ela para dar um salto, logo vi um talento que precisaria ser lapidado. Eu pedi para ela começar no dia seguinte”, afirmou a primeira professora que também é árbitra de  ginástica. 

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Rebeca treinou ali por cinco anos, entre 2005 e 2010. No grupo de alto rendimento, ela ajudou a equipe a conquistar a terceira posição no Brasileiro Infantil. Em 2009, participou até de um torneio interclubes em Cuba. A ginasta de 22 anos não foi a única a dar os primeiros passos no projeto esportivo de Guarulhos. Júlia Cerqueira, Mariana Oliveira, Bruna Perandré, Marina Silva e Priscila Cobelo foram outras ginastas que começaram ali e conseguiram chegar à seleção brasileira.

Rebeca Andrade conquistou a medalha de prata na individual da ginástica artística Foto: Lindsey Wasson / Reuters
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Com apenas nove anos, Rebeca foi treinar no Centro de Excelência de Ginástica do Paraná, mantido pela prefeitura de Curitiba. Lá foi criada a primeira seleção brasileira permanente. "As pessoas diziam você é doida de deixar sua filha ir embora. Mas eu tive a sabedoria e a mente aberta para deixar ela seguir os sonhos. Eu deixei que ela voasse atrás do objetivo. Se não desse certo, as portas de casa sempre estariam abertas para ela. Hoje eu vejo que agi certo. Foi bom ter ouvido o meu coração".

Em 2011, a ginasta recebeu o convite para treinar na equipe juvenil do Flamengo, onde está até hoje. Com as primeiras medalhas, Rebeca comprou um apartamento mais confortável em Guarulhos para a família.

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Sua trajetória até a coroação olímpica foi de superação. Por causa de ruptura do ligamento anterior do joelho direito, a ginasta de 15 anos não participou dos Jogos da Juventude de Nanquim-2015 e dos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015. Foi a primeira de três cirurgias a que seria submetida. Nos Jogos do Rio, Rebeca conseguiu o 11º lugar no individual, além da oitava colocação na competição por equipes. Tinha 17 anos.

Ela se recuperou física e mentalmente. Depois da cirurgia, foram inúmeras sessões de fisioterapia, treinos leves, pesados e, lá no final, a competição. Emocionalmente, ela recuperou a confiança de voltar a saltar sem medo do impacto no joelho "mexido", como dizem os atletas. Ela conseguiu a vaga olímpica apenas no Pan de Ginástica, no Rio de Janeiro, praticamente às vésperas dos Jogos de Tóquio. 

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Fotos do dia 29 de julho na Olimpíada de Tóquio 2020

1 | 19

Pódio do individual geral feminino da ginástica

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
2 | 19

Mayra Aguiar é bronze

Foto: Frank Fife/AFP
3 | 19

Mayra Aguiar

Foto: Jeon Heon-Kyun/ EFE
4 | 19

Laura Pigossi e Luisa Stefani em ação na derrota para Belinda Bencic e Viktorija Golubic

Foto: Edgard Garrido / Reuters
5 | 19

Hebert Conceição durante o combate com o chinês Erbieke Tuoheta

Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
6 | 19

Graziele Jesus (azul) acerta golpe na japonesa Tsukimi Namiki

Foto: Luis Robayo / AFP
7 | 19

Ane Marcelle dos Santos perdeu para uma das favoritas

Foto: Adek Berry / AFP
8 | 19

Ana Sátila

Foto: Charly Triballeau/ AFP
9 | 19

Renato Rezende BMX

Foto: José Méndez/ EFE
10 | 19

É DO BRASIL!

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
11 | 19

Comemora, Rebeca!

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
12 | 19

PRATA PARA O BRASIL

Foto: Lindsey Wasson / Reuters
13 | 19

DE GUARULHOS PARA O MUNDO

Foto: Lindsey Wasson / Reuters
14 | 19

Brasil não teve muitas dificuldades para passar pelo Japão na Ariake Arena.

Foto: Wander Roberto/COB
15 | 19

Após se lesionar, Macris precisou ser carregada para fora da quadra, mas terminou o jogo apoiando as companheiras.

Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters
16 | 19

Novak Djokovic comemora ponto na vitória sobre o japonês Kei Nishikori

Foto: Rungroj Yongrit / EFE
17 | 19

Lucas Verthein não se classifica para a final do remo

Foto: Miriam Jeske/ COB
18 | 19

Brasil x Espanha Handebol Feminino

Foto: Pavel Golovkin/ AP
19 | 19

Brasil e Canadá pelo rugby feminino

Foto: Gaspar Nobrega/COB

Quando a crise financeira apertou na casa da empregada doméstica Rosa Santos, a filha Rebeca Andrade andava duas horas a pé para treinar ginástica no Ginásio Bonifácio Cardoso, na Vila Tijuco, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Depois, o irmão mais velho comprou uma bicicleta usada para levar a irmã. Aos 9 anos, Rebeca começou a voar e foi morar em Curitiba para treinar. A mãe foi chamada de doida por liberar uma menina tão nova para ir atrás de um sonho. Deu certo. Mas foi difícil o início da carreira da dona da medalha de prata na ginástica nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020

Rebeca Andrade conquistou a terceira medalha de prata para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Foto: Lindsey Wasson / Reuters

Rebeca começou a carreira no projeto social Iniciação Esportiva, mantido pelo poder municipal para crianças e jovens entre 7 e 17 anos. Ela começou a treinar aos 5 anos. Foi no dia da inscrição que ela ganhou o apelido de “Daianinha”. Era uma homenagem à Daiane dos Santos, primeira ginasta brasileira, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha de ouro em uma edição do Campeonato Mundial. Depois, viriam mais oito entre 2003 e 2006.

A técnica da equipe Mônica Barroso dos Anjos logo identificou que os pulos e piruetas dados no meio dos seis irmãos poderiam virar coisa séria. Também chamou a atenção o biotipo da menina. “A Rebeca chegou com a tia no ginásio, toda tímida. Quando pedi a ela para dar um salto, logo vi um talento que precisaria ser lapidado. Eu pedi para ela começar no dia seguinte”, afirmou a primeira professora que também é árbitra de  ginástica. 

Rebeca treinou ali por cinco anos, entre 2005 e 2010. No grupo de alto rendimento, ela ajudou a equipe a conquistar a terceira posição no Brasileiro Infantil. Em 2009, participou até de um torneio interclubes em Cuba. A ginasta de 22 anos não foi a única a dar os primeiros passos no projeto esportivo de Guarulhos. Júlia Cerqueira, Mariana Oliveira, Bruna Perandré, Marina Silva e Priscila Cobelo foram outras ginastas que começaram ali e conseguiram chegar à seleção brasileira.

Rebeca Andrade conquistou a medalha de prata na individual da ginástica artística Foto: Lindsey Wasson / Reuters

Com apenas nove anos, Rebeca foi treinar no Centro de Excelência de Ginástica do Paraná, mantido pela prefeitura de Curitiba. Lá foi criada a primeira seleção brasileira permanente. "As pessoas diziam você é doida de deixar sua filha ir embora. Mas eu tive a sabedoria e a mente aberta para deixar ela seguir os sonhos. Eu deixei que ela voasse atrás do objetivo. Se não desse certo, as portas de casa sempre estariam abertas para ela. Hoje eu vejo que agi certo. Foi bom ter ouvido o meu coração".

Em 2011, a ginasta recebeu o convite para treinar na equipe juvenil do Flamengo, onde está até hoje. Com as primeiras medalhas, Rebeca comprou um apartamento mais confortável em Guarulhos para a família.

Sua trajetória até a coroação olímpica foi de superação. Por causa de ruptura do ligamento anterior do joelho direito, a ginasta de 15 anos não participou dos Jogos da Juventude de Nanquim-2015 e dos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015. Foi a primeira de três cirurgias a que seria submetida. Nos Jogos do Rio, Rebeca conseguiu o 11º lugar no individual, além da oitava colocação na competição por equipes. Tinha 17 anos.

Ela se recuperou física e mentalmente. Depois da cirurgia, foram inúmeras sessões de fisioterapia, treinos leves, pesados e, lá no final, a competição. Emocionalmente, ela recuperou a confiança de voltar a saltar sem medo do impacto no joelho "mexido", como dizem os atletas. Ela conseguiu a vaga olímpica apenas no Pan de Ginástica, no Rio de Janeiro, praticamente às vésperas dos Jogos de Tóquio. 

Fotos do dia 29 de julho na Olimpíada de Tóquio 2020

1 | 19

Pódio do individual geral feminino da ginástica

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
2 | 19

Mayra Aguiar é bronze

Foto: Frank Fife/AFP
3 | 19

Mayra Aguiar

Foto: Jeon Heon-Kyun/ EFE
4 | 19

Laura Pigossi e Luisa Stefani em ação na derrota para Belinda Bencic e Viktorija Golubic

Foto: Edgard Garrido / Reuters
5 | 19

Hebert Conceição durante o combate com o chinês Erbieke Tuoheta

Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
6 | 19

Graziele Jesus (azul) acerta golpe na japonesa Tsukimi Namiki

Foto: Luis Robayo / AFP
7 | 19

Ane Marcelle dos Santos perdeu para uma das favoritas

Foto: Adek Berry / AFP
8 | 19

Ana Sátila

Foto: Charly Triballeau/ AFP
9 | 19

Renato Rezende BMX

Foto: José Méndez/ EFE
10 | 19

É DO BRASIL!

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
11 | 19

Comemora, Rebeca!

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
12 | 19

PRATA PARA O BRASIL

Foto: Lindsey Wasson / Reuters
13 | 19

DE GUARULHOS PARA O MUNDO

Foto: Lindsey Wasson / Reuters
14 | 19

Brasil não teve muitas dificuldades para passar pelo Japão na Ariake Arena.

Foto: Wander Roberto/COB
15 | 19

Após se lesionar, Macris precisou ser carregada para fora da quadra, mas terminou o jogo apoiando as companheiras.

Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters
16 | 19

Novak Djokovic comemora ponto na vitória sobre o japonês Kei Nishikori

Foto: Rungroj Yongrit / EFE
17 | 19

Lucas Verthein não se classifica para a final do remo

Foto: Miriam Jeske/ COB
18 | 19

Brasil x Espanha Handebol Feminino

Foto: Pavel Golovkin/ AP
19 | 19

Brasil e Canadá pelo rugby feminino

Foto: Gaspar Nobrega/COB

Quando a crise financeira apertou na casa da empregada doméstica Rosa Santos, a filha Rebeca Andrade andava duas horas a pé para treinar ginástica no Ginásio Bonifácio Cardoso, na Vila Tijuco, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Depois, o irmão mais velho comprou uma bicicleta usada para levar a irmã. Aos 9 anos, Rebeca começou a voar e foi morar em Curitiba para treinar. A mãe foi chamada de doida por liberar uma menina tão nova para ir atrás de um sonho. Deu certo. Mas foi difícil o início da carreira da dona da medalha de prata na ginástica nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020

Rebeca Andrade conquistou a terceira medalha de prata para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Foto: Lindsey Wasson / Reuters

Rebeca começou a carreira no projeto social Iniciação Esportiva, mantido pelo poder municipal para crianças e jovens entre 7 e 17 anos. Ela começou a treinar aos 5 anos. Foi no dia da inscrição que ela ganhou o apelido de “Daianinha”. Era uma homenagem à Daiane dos Santos, primeira ginasta brasileira, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha de ouro em uma edição do Campeonato Mundial. Depois, viriam mais oito entre 2003 e 2006.

A técnica da equipe Mônica Barroso dos Anjos logo identificou que os pulos e piruetas dados no meio dos seis irmãos poderiam virar coisa séria. Também chamou a atenção o biotipo da menina. “A Rebeca chegou com a tia no ginásio, toda tímida. Quando pedi a ela para dar um salto, logo vi um talento que precisaria ser lapidado. Eu pedi para ela começar no dia seguinte”, afirmou a primeira professora que também é árbitra de  ginástica. 

Rebeca treinou ali por cinco anos, entre 2005 e 2010. No grupo de alto rendimento, ela ajudou a equipe a conquistar a terceira posição no Brasileiro Infantil. Em 2009, participou até de um torneio interclubes em Cuba. A ginasta de 22 anos não foi a única a dar os primeiros passos no projeto esportivo de Guarulhos. Júlia Cerqueira, Mariana Oliveira, Bruna Perandré, Marina Silva e Priscila Cobelo foram outras ginastas que começaram ali e conseguiram chegar à seleção brasileira.

Rebeca Andrade conquistou a medalha de prata na individual da ginástica artística Foto: Lindsey Wasson / Reuters

Com apenas nove anos, Rebeca foi treinar no Centro de Excelência de Ginástica do Paraná, mantido pela prefeitura de Curitiba. Lá foi criada a primeira seleção brasileira permanente. "As pessoas diziam você é doida de deixar sua filha ir embora. Mas eu tive a sabedoria e a mente aberta para deixar ela seguir os sonhos. Eu deixei que ela voasse atrás do objetivo. Se não desse certo, as portas de casa sempre estariam abertas para ela. Hoje eu vejo que agi certo. Foi bom ter ouvido o meu coração".

Em 2011, a ginasta recebeu o convite para treinar na equipe juvenil do Flamengo, onde está até hoje. Com as primeiras medalhas, Rebeca comprou um apartamento mais confortável em Guarulhos para a família.

Sua trajetória até a coroação olímpica foi de superação. Por causa de ruptura do ligamento anterior do joelho direito, a ginasta de 15 anos não participou dos Jogos da Juventude de Nanquim-2015 e dos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015. Foi a primeira de três cirurgias a que seria submetida. Nos Jogos do Rio, Rebeca conseguiu o 11º lugar no individual, além da oitava colocação na competição por equipes. Tinha 17 anos.

Ela se recuperou física e mentalmente. Depois da cirurgia, foram inúmeras sessões de fisioterapia, treinos leves, pesados e, lá no final, a competição. Emocionalmente, ela recuperou a confiança de voltar a saltar sem medo do impacto no joelho "mexido", como dizem os atletas. Ela conseguiu a vaga olímpica apenas no Pan de Ginástica, no Rio de Janeiro, praticamente às vésperas dos Jogos de Tóquio. 

Fotos do dia 29 de julho na Olimpíada de Tóquio 2020

1 | 19

Pódio do individual geral feminino da ginástica

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
2 | 19

Mayra Aguiar é bronze

Foto: Frank Fife/AFP
3 | 19

Mayra Aguiar

Foto: Jeon Heon-Kyun/ EFE
4 | 19

Laura Pigossi e Luisa Stefani em ação na derrota para Belinda Bencic e Viktorija Golubic

Foto: Edgard Garrido / Reuters
5 | 19

Hebert Conceição durante o combate com o chinês Erbieke Tuoheta

Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
6 | 19

Graziele Jesus (azul) acerta golpe na japonesa Tsukimi Namiki

Foto: Luis Robayo / AFP
7 | 19

Ane Marcelle dos Santos perdeu para uma das favoritas

Foto: Adek Berry / AFP
8 | 19

Ana Sátila

Foto: Charly Triballeau/ AFP
9 | 19

Renato Rezende BMX

Foto: José Méndez/ EFE
10 | 19

É DO BRASIL!

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
11 | 19

Comemora, Rebeca!

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
12 | 19

PRATA PARA O BRASIL

Foto: Lindsey Wasson / Reuters
13 | 19

DE GUARULHOS PARA O MUNDO

Foto: Lindsey Wasson / Reuters
14 | 19

Brasil não teve muitas dificuldades para passar pelo Japão na Ariake Arena.

Foto: Wander Roberto/COB
15 | 19

Após se lesionar, Macris precisou ser carregada para fora da quadra, mas terminou o jogo apoiando as companheiras.

Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters
16 | 19

Novak Djokovic comemora ponto na vitória sobre o japonês Kei Nishikori

Foto: Rungroj Yongrit / EFE
17 | 19

Lucas Verthein não se classifica para a final do remo

Foto: Miriam Jeske/ COB
18 | 19

Brasil x Espanha Handebol Feminino

Foto: Pavel Golovkin/ AP
19 | 19

Brasil e Canadá pelo rugby feminino

Foto: Gaspar Nobrega/COB

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