Atletas acreditam que Jogos de Tóquio podem ser os 'mais fortes de todos os tempos'


Apesar do adiamento do evento e do lockdown provocado pela pandemia de covid-19 em muitos lugares, competidores ressaltam resultados expressivos nas últimas semanas

Por Paulo Favero

A pandemia de covid-19 não apenas adiou os Jogos de Tóquio por um ano como obrigou atleta a pararem seus treinamentos e repensarem todo o planejamento de atividades. Em um primeiro momento, imaginava-se que isso teria um impacto negativo no desempenho dos competidores. Mas nas últimas semanas o esporte mundial tem visto grandes marcas e até quebras de recordes, o que leva os próprios atletas a ter mais otimismo em relação à performance.

"Por causa da pandemia e do lockdown em muitos países, pensou-se que a competição poderia perder em qualidade, mas estamos vendo muitos atletas batendo recordes mundiais, quebrando marcas de muitos anos. Imagino que serão os Jogos mais fortes de todos os tempos. Talvez até surjam artigos depois falando de como essa parada pode ter sido benéfica aos atletas", comentou a paratleta Verônica Hipólito.

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Kahena Kunze e Martine Grael durante coletiva do Time Petrobrás Foto: Petrobrás

Ela participou nesta quarta-feira, 26, de um evento do Time Petrobrás, do qual faz parte. Além dela, estiverem presentes Isaquias Queiroz (canoagem velocidade), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Daniel Dias (natação paralímpica), Darlan Romani (atletismo), Marcus Vinícius D'Almeida (tiro com arco) e Petrúcio Ferreira (paratletismo).

A velejadora Martine Grael, medalha de ouro nos Jogos do Rio ao lado de Kahena, concorda com Verônica. "O foco nessa campanha é não ficar olhando para trás. Esse ciclo é completamente diferente e tento olhar para o presente. É bom manter o foco no momento que estamos agora. Acho que nunca se preparou tanto para uma Olimpíada. Esse ano a mais todo mundo aproveitou para ajustar detalhes", disse, lembrando que elas precisaram viajar bastante este ano para poder ter parâmetros de comparação com as adversárias.

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Sua parceira Kahena sabe que a busca pelo bicampeonato olímpico na classe 49er FX é um sonho, mas não dá para ficar comparando com o que ocorreu em 2016. "O que foi no Rio, ganhar um ouro em casa, é muito especial. Agora vamos fora de casa, dependemos das condições meteorológicas que vamos encontrar. Carregamos o peso da medalha, mas esperamos algo novo e que ainda vamos vivenciar", avisou.

Daniel Dias, dono de 24 medalhas nos Jogos Paralímpicos e que fará sua despedida em Tóquio, acha que a competição esportiva pode ajudar a trazer um alento para as pessoas em um momento tão grave de pandemia. "Foi um ano atípico, difícil para todos, mas sempre busquei ver as coisas de uma outra maneira. Esse Jogos de Tóquio são o momento de grande esperança para o mundo e o esporte pode ajudar a construir isso", explicou.

Bem-humorado, o nadador ainda brincou com sua patrocinadora e pediu para continuar com o apoio do Time Petrobrás, que conta com 22 atletas, mesmo após deixar as piscinas em setembro. "Continuarei ligado ao esporte, mas entendo que meu ciclo vai se encerrar em Tóquio. Contribuí muito para o esporte brasileiro, sei que posso somar de uma outra maneira, e quero curtir minha família, meus filhos, que estão crescendo muito rápidos", afirmou.

A pandemia de covid-19 não apenas adiou os Jogos de Tóquio por um ano como obrigou atleta a pararem seus treinamentos e repensarem todo o planejamento de atividades. Em um primeiro momento, imaginava-se que isso teria um impacto negativo no desempenho dos competidores. Mas nas últimas semanas o esporte mundial tem visto grandes marcas e até quebras de recordes, o que leva os próprios atletas a ter mais otimismo em relação à performance.

"Por causa da pandemia e do lockdown em muitos países, pensou-se que a competição poderia perder em qualidade, mas estamos vendo muitos atletas batendo recordes mundiais, quebrando marcas de muitos anos. Imagino que serão os Jogos mais fortes de todos os tempos. Talvez até surjam artigos depois falando de como essa parada pode ter sido benéfica aos atletas", comentou a paratleta Verônica Hipólito.

Kahena Kunze e Martine Grael durante coletiva do Time Petrobrás Foto: Petrobrás

Ela participou nesta quarta-feira, 26, de um evento do Time Petrobrás, do qual faz parte. Além dela, estiverem presentes Isaquias Queiroz (canoagem velocidade), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Daniel Dias (natação paralímpica), Darlan Romani (atletismo), Marcus Vinícius D'Almeida (tiro com arco) e Petrúcio Ferreira (paratletismo).

A velejadora Martine Grael, medalha de ouro nos Jogos do Rio ao lado de Kahena, concorda com Verônica. "O foco nessa campanha é não ficar olhando para trás. Esse ciclo é completamente diferente e tento olhar para o presente. É bom manter o foco no momento que estamos agora. Acho que nunca se preparou tanto para uma Olimpíada. Esse ano a mais todo mundo aproveitou para ajustar detalhes", disse, lembrando que elas precisaram viajar bastante este ano para poder ter parâmetros de comparação com as adversárias.

Sua parceira Kahena sabe que a busca pelo bicampeonato olímpico na classe 49er FX é um sonho, mas não dá para ficar comparando com o que ocorreu em 2016. "O que foi no Rio, ganhar um ouro em casa, é muito especial. Agora vamos fora de casa, dependemos das condições meteorológicas que vamos encontrar. Carregamos o peso da medalha, mas esperamos algo novo e que ainda vamos vivenciar", avisou.

Daniel Dias, dono de 24 medalhas nos Jogos Paralímpicos e que fará sua despedida em Tóquio, acha que a competição esportiva pode ajudar a trazer um alento para as pessoas em um momento tão grave de pandemia. "Foi um ano atípico, difícil para todos, mas sempre busquei ver as coisas de uma outra maneira. Esse Jogos de Tóquio são o momento de grande esperança para o mundo e o esporte pode ajudar a construir isso", explicou.

Bem-humorado, o nadador ainda brincou com sua patrocinadora e pediu para continuar com o apoio do Time Petrobrás, que conta com 22 atletas, mesmo após deixar as piscinas em setembro. "Continuarei ligado ao esporte, mas entendo que meu ciclo vai se encerrar em Tóquio. Contribuí muito para o esporte brasileiro, sei que posso somar de uma outra maneira, e quero curtir minha família, meus filhos, que estão crescendo muito rápidos", afirmou.

A pandemia de covid-19 não apenas adiou os Jogos de Tóquio por um ano como obrigou atleta a pararem seus treinamentos e repensarem todo o planejamento de atividades. Em um primeiro momento, imaginava-se que isso teria um impacto negativo no desempenho dos competidores. Mas nas últimas semanas o esporte mundial tem visto grandes marcas e até quebras de recordes, o que leva os próprios atletas a ter mais otimismo em relação à performance.

"Por causa da pandemia e do lockdown em muitos países, pensou-se que a competição poderia perder em qualidade, mas estamos vendo muitos atletas batendo recordes mundiais, quebrando marcas de muitos anos. Imagino que serão os Jogos mais fortes de todos os tempos. Talvez até surjam artigos depois falando de como essa parada pode ter sido benéfica aos atletas", comentou a paratleta Verônica Hipólito.

Kahena Kunze e Martine Grael durante coletiva do Time Petrobrás Foto: Petrobrás

Ela participou nesta quarta-feira, 26, de um evento do Time Petrobrás, do qual faz parte. Além dela, estiverem presentes Isaquias Queiroz (canoagem velocidade), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Daniel Dias (natação paralímpica), Darlan Romani (atletismo), Marcus Vinícius D'Almeida (tiro com arco) e Petrúcio Ferreira (paratletismo).

A velejadora Martine Grael, medalha de ouro nos Jogos do Rio ao lado de Kahena, concorda com Verônica. "O foco nessa campanha é não ficar olhando para trás. Esse ciclo é completamente diferente e tento olhar para o presente. É bom manter o foco no momento que estamos agora. Acho que nunca se preparou tanto para uma Olimpíada. Esse ano a mais todo mundo aproveitou para ajustar detalhes", disse, lembrando que elas precisaram viajar bastante este ano para poder ter parâmetros de comparação com as adversárias.

Sua parceira Kahena sabe que a busca pelo bicampeonato olímpico na classe 49er FX é um sonho, mas não dá para ficar comparando com o que ocorreu em 2016. "O que foi no Rio, ganhar um ouro em casa, é muito especial. Agora vamos fora de casa, dependemos das condições meteorológicas que vamos encontrar. Carregamos o peso da medalha, mas esperamos algo novo e que ainda vamos vivenciar", avisou.

Daniel Dias, dono de 24 medalhas nos Jogos Paralímpicos e que fará sua despedida em Tóquio, acha que a competição esportiva pode ajudar a trazer um alento para as pessoas em um momento tão grave de pandemia. "Foi um ano atípico, difícil para todos, mas sempre busquei ver as coisas de uma outra maneira. Esse Jogos de Tóquio são o momento de grande esperança para o mundo e o esporte pode ajudar a construir isso", explicou.

Bem-humorado, o nadador ainda brincou com sua patrocinadora e pediu para continuar com o apoio do Time Petrobrás, que conta com 22 atletas, mesmo após deixar as piscinas em setembro. "Continuarei ligado ao esporte, mas entendo que meu ciclo vai se encerrar em Tóquio. Contribuí muito para o esporte brasileiro, sei que posso somar de uma outra maneira, e quero curtir minha família, meus filhos, que estão crescendo muito rápidos", afirmou.

A pandemia de covid-19 não apenas adiou os Jogos de Tóquio por um ano como obrigou atleta a pararem seus treinamentos e repensarem todo o planejamento de atividades. Em um primeiro momento, imaginava-se que isso teria um impacto negativo no desempenho dos competidores. Mas nas últimas semanas o esporte mundial tem visto grandes marcas e até quebras de recordes, o que leva os próprios atletas a ter mais otimismo em relação à performance.

"Por causa da pandemia e do lockdown em muitos países, pensou-se que a competição poderia perder em qualidade, mas estamos vendo muitos atletas batendo recordes mundiais, quebrando marcas de muitos anos. Imagino que serão os Jogos mais fortes de todos os tempos. Talvez até surjam artigos depois falando de como essa parada pode ter sido benéfica aos atletas", comentou a paratleta Verônica Hipólito.

Kahena Kunze e Martine Grael durante coletiva do Time Petrobrás Foto: Petrobrás

Ela participou nesta quarta-feira, 26, de um evento do Time Petrobrás, do qual faz parte. Além dela, estiverem presentes Isaquias Queiroz (canoagem velocidade), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Daniel Dias (natação paralímpica), Darlan Romani (atletismo), Marcus Vinícius D'Almeida (tiro com arco) e Petrúcio Ferreira (paratletismo).

A velejadora Martine Grael, medalha de ouro nos Jogos do Rio ao lado de Kahena, concorda com Verônica. "O foco nessa campanha é não ficar olhando para trás. Esse ciclo é completamente diferente e tento olhar para o presente. É bom manter o foco no momento que estamos agora. Acho que nunca se preparou tanto para uma Olimpíada. Esse ano a mais todo mundo aproveitou para ajustar detalhes", disse, lembrando que elas precisaram viajar bastante este ano para poder ter parâmetros de comparação com as adversárias.

Sua parceira Kahena sabe que a busca pelo bicampeonato olímpico na classe 49er FX é um sonho, mas não dá para ficar comparando com o que ocorreu em 2016. "O que foi no Rio, ganhar um ouro em casa, é muito especial. Agora vamos fora de casa, dependemos das condições meteorológicas que vamos encontrar. Carregamos o peso da medalha, mas esperamos algo novo e que ainda vamos vivenciar", avisou.

Daniel Dias, dono de 24 medalhas nos Jogos Paralímpicos e que fará sua despedida em Tóquio, acha que a competição esportiva pode ajudar a trazer um alento para as pessoas em um momento tão grave de pandemia. "Foi um ano atípico, difícil para todos, mas sempre busquei ver as coisas de uma outra maneira. Esse Jogos de Tóquio são o momento de grande esperança para o mundo e o esporte pode ajudar a construir isso", explicou.

Bem-humorado, o nadador ainda brincou com sua patrocinadora e pediu para continuar com o apoio do Time Petrobrás, que conta com 22 atletas, mesmo após deixar as piscinas em setembro. "Continuarei ligado ao esporte, mas entendo que meu ciclo vai se encerrar em Tóquio. Contribuí muito para o esporte brasileiro, sei que posso somar de uma outra maneira, e quero curtir minha família, meus filhos, que estão crescendo muito rápidos", afirmou.

A pandemia de covid-19 não apenas adiou os Jogos de Tóquio por um ano como obrigou atleta a pararem seus treinamentos e repensarem todo o planejamento de atividades. Em um primeiro momento, imaginava-se que isso teria um impacto negativo no desempenho dos competidores. Mas nas últimas semanas o esporte mundial tem visto grandes marcas e até quebras de recordes, o que leva os próprios atletas a ter mais otimismo em relação à performance.

"Por causa da pandemia e do lockdown em muitos países, pensou-se que a competição poderia perder em qualidade, mas estamos vendo muitos atletas batendo recordes mundiais, quebrando marcas de muitos anos. Imagino que serão os Jogos mais fortes de todos os tempos. Talvez até surjam artigos depois falando de como essa parada pode ter sido benéfica aos atletas", comentou a paratleta Verônica Hipólito.

Kahena Kunze e Martine Grael durante coletiva do Time Petrobrás Foto: Petrobrás

Ela participou nesta quarta-feira, 26, de um evento do Time Petrobrás, do qual faz parte. Além dela, estiverem presentes Isaquias Queiroz (canoagem velocidade), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Daniel Dias (natação paralímpica), Darlan Romani (atletismo), Marcus Vinícius D'Almeida (tiro com arco) e Petrúcio Ferreira (paratletismo).

A velejadora Martine Grael, medalha de ouro nos Jogos do Rio ao lado de Kahena, concorda com Verônica. "O foco nessa campanha é não ficar olhando para trás. Esse ciclo é completamente diferente e tento olhar para o presente. É bom manter o foco no momento que estamos agora. Acho que nunca se preparou tanto para uma Olimpíada. Esse ano a mais todo mundo aproveitou para ajustar detalhes", disse, lembrando que elas precisaram viajar bastante este ano para poder ter parâmetros de comparação com as adversárias.

Sua parceira Kahena sabe que a busca pelo bicampeonato olímpico na classe 49er FX é um sonho, mas não dá para ficar comparando com o que ocorreu em 2016. "O que foi no Rio, ganhar um ouro em casa, é muito especial. Agora vamos fora de casa, dependemos das condições meteorológicas que vamos encontrar. Carregamos o peso da medalha, mas esperamos algo novo e que ainda vamos vivenciar", avisou.

Daniel Dias, dono de 24 medalhas nos Jogos Paralímpicos e que fará sua despedida em Tóquio, acha que a competição esportiva pode ajudar a trazer um alento para as pessoas em um momento tão grave de pandemia. "Foi um ano atípico, difícil para todos, mas sempre busquei ver as coisas de uma outra maneira. Esse Jogos de Tóquio são o momento de grande esperança para o mundo e o esporte pode ajudar a construir isso", explicou.

Bem-humorado, o nadador ainda brincou com sua patrocinadora e pediu para continuar com o apoio do Time Petrobrás, que conta com 22 atletas, mesmo após deixar as piscinas em setembro. "Continuarei ligado ao esporte, mas entendo que meu ciclo vai se encerrar em Tóquio. Contribuí muito para o esporte brasileiro, sei que posso somar de uma outra maneira, e quero curtir minha família, meus filhos, que estão crescendo muito rápidos", afirmou.

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