COB e entidades aderem a plano para melhorar gestão e transparência


Rating de Entidades Esportivas será testado até outubro, quando os dados passarão a ser públicos em uma plataforma online

Por Matheus Lara

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) e diversas confederações e entidades esportivas formalizaram nesta terça-feira, 27, um compromisso com a melhoria na gestão e na transparência do esporte brasileiro.

Em evento na sede dos Correios em São Paulo, o vice-presidente do COB, Paulo Wanderley, e outras lideranças do esporte no País aderiram ao Rating de Entidades Esportivas, uma ferramenta que vai avaliar as gestões de confederações e clubes do País.

Além de Raí e Wanderley, também assinaram o documento de adesão ao rating o superintendente do Comitê Brasileiro de Clubes, Edson Garcia, o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, e o segundo vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Ivaldo Brandão. Foto: Matheus Lara/Estadão
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O objetivo é determinar e ajudar a criar parâmetros de boas práticas administrativas dentro das entidades e, de quebra, conquistar a confiança de patrocinadores, num momento em que diversas confederações passam por investigações por problemas administrativos ou suspeitas de corrupção.

Integridade, governança e transparência são as palavras-chave do projeto, criado pelo Instituto Ethos em parceria com a Ernst Young e colaboração de comitês, confederações, clubes e dos movimentos Pacto pelo Esporte e Atletas pelo Brasil. 

O projeto será testado com as entidades até outubro, quando os dados passarão a ser públicos em uma plataforma online. 

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Primeiramente, as entidades vão realizar um autodiagnóstico acerca de suas gestões. Depois disso, elas passarão por uma análise externa, independente, baseada em parâmetros internacionais de gestão. Os primeiros resultados devem vir a público no primeiro trimestre de 2018.

A participação no rating não é obrigatória para nenhuma entidade esportiva, mas o movimento espera expandir o alcance da iniciativa mostrando que gestões transparentes podem atrair mais patrocínios.

Para Wanderley, a ferramenta representa um avanço em transparência para o esporte. "Problemas existem em todos os segmentos da sociedade. Quanto mais você cria mecanismos de controle e transparência, melhor. Isso só vem melhorar e acrescentar ao que já vem sendo feito".

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"O esporte no Brasil precisa de uma nova ordem. Isso é uma necessidade", defende o ex-jogador de futebol Raí, presidente do movimento Atletas Pelo Brasil. "O esporte precisa de recursos e, por isso, de um ambiente de confiança e transparência para que as empresas possam investir".

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) e diversas confederações e entidades esportivas formalizaram nesta terça-feira, 27, um compromisso com a melhoria na gestão e na transparência do esporte brasileiro.

Em evento na sede dos Correios em São Paulo, o vice-presidente do COB, Paulo Wanderley, e outras lideranças do esporte no País aderiram ao Rating de Entidades Esportivas, uma ferramenta que vai avaliar as gestões de confederações e clubes do País.

Além de Raí e Wanderley, também assinaram o documento de adesão ao rating o superintendente do Comitê Brasileiro de Clubes, Edson Garcia, o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, e o segundo vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Ivaldo Brandão. Foto: Matheus Lara/Estadão

O objetivo é determinar e ajudar a criar parâmetros de boas práticas administrativas dentro das entidades e, de quebra, conquistar a confiança de patrocinadores, num momento em que diversas confederações passam por investigações por problemas administrativos ou suspeitas de corrupção.

Integridade, governança e transparência são as palavras-chave do projeto, criado pelo Instituto Ethos em parceria com a Ernst Young e colaboração de comitês, confederações, clubes e dos movimentos Pacto pelo Esporte e Atletas pelo Brasil. 

O projeto será testado com as entidades até outubro, quando os dados passarão a ser públicos em uma plataforma online. 

Primeiramente, as entidades vão realizar um autodiagnóstico acerca de suas gestões. Depois disso, elas passarão por uma análise externa, independente, baseada em parâmetros internacionais de gestão. Os primeiros resultados devem vir a público no primeiro trimestre de 2018.

A participação no rating não é obrigatória para nenhuma entidade esportiva, mas o movimento espera expandir o alcance da iniciativa mostrando que gestões transparentes podem atrair mais patrocínios.

Para Wanderley, a ferramenta representa um avanço em transparência para o esporte. "Problemas existem em todos os segmentos da sociedade. Quanto mais você cria mecanismos de controle e transparência, melhor. Isso só vem melhorar e acrescentar ao que já vem sendo feito".

"O esporte no Brasil precisa de uma nova ordem. Isso é uma necessidade", defende o ex-jogador de futebol Raí, presidente do movimento Atletas Pelo Brasil. "O esporte precisa de recursos e, por isso, de um ambiente de confiança e transparência para que as empresas possam investir".

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) e diversas confederações e entidades esportivas formalizaram nesta terça-feira, 27, um compromisso com a melhoria na gestão e na transparência do esporte brasileiro.

Em evento na sede dos Correios em São Paulo, o vice-presidente do COB, Paulo Wanderley, e outras lideranças do esporte no País aderiram ao Rating de Entidades Esportivas, uma ferramenta que vai avaliar as gestões de confederações e clubes do País.

Além de Raí e Wanderley, também assinaram o documento de adesão ao rating o superintendente do Comitê Brasileiro de Clubes, Edson Garcia, o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, e o segundo vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Ivaldo Brandão. Foto: Matheus Lara/Estadão

O objetivo é determinar e ajudar a criar parâmetros de boas práticas administrativas dentro das entidades e, de quebra, conquistar a confiança de patrocinadores, num momento em que diversas confederações passam por investigações por problemas administrativos ou suspeitas de corrupção.

Integridade, governança e transparência são as palavras-chave do projeto, criado pelo Instituto Ethos em parceria com a Ernst Young e colaboração de comitês, confederações, clubes e dos movimentos Pacto pelo Esporte e Atletas pelo Brasil. 

O projeto será testado com as entidades até outubro, quando os dados passarão a ser públicos em uma plataforma online. 

Primeiramente, as entidades vão realizar um autodiagnóstico acerca de suas gestões. Depois disso, elas passarão por uma análise externa, independente, baseada em parâmetros internacionais de gestão. Os primeiros resultados devem vir a público no primeiro trimestre de 2018.

A participação no rating não é obrigatória para nenhuma entidade esportiva, mas o movimento espera expandir o alcance da iniciativa mostrando que gestões transparentes podem atrair mais patrocínios.

Para Wanderley, a ferramenta representa um avanço em transparência para o esporte. "Problemas existem em todos os segmentos da sociedade. Quanto mais você cria mecanismos de controle e transparência, melhor. Isso só vem melhorar e acrescentar ao que já vem sendo feito".

"O esporte no Brasil precisa de uma nova ordem. Isso é uma necessidade", defende o ex-jogador de futebol Raí, presidente do movimento Atletas Pelo Brasil. "O esporte precisa de recursos e, por isso, de um ambiente de confiança e transparência para que as empresas possam investir".

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) e diversas confederações e entidades esportivas formalizaram nesta terça-feira, 27, um compromisso com a melhoria na gestão e na transparência do esporte brasileiro.

Em evento na sede dos Correios em São Paulo, o vice-presidente do COB, Paulo Wanderley, e outras lideranças do esporte no País aderiram ao Rating de Entidades Esportivas, uma ferramenta que vai avaliar as gestões de confederações e clubes do País.

Além de Raí e Wanderley, também assinaram o documento de adesão ao rating o superintendente do Comitê Brasileiro de Clubes, Edson Garcia, o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, e o segundo vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Ivaldo Brandão. Foto: Matheus Lara/Estadão

O objetivo é determinar e ajudar a criar parâmetros de boas práticas administrativas dentro das entidades e, de quebra, conquistar a confiança de patrocinadores, num momento em que diversas confederações passam por investigações por problemas administrativos ou suspeitas de corrupção.

Integridade, governança e transparência são as palavras-chave do projeto, criado pelo Instituto Ethos em parceria com a Ernst Young e colaboração de comitês, confederações, clubes e dos movimentos Pacto pelo Esporte e Atletas pelo Brasil. 

O projeto será testado com as entidades até outubro, quando os dados passarão a ser públicos em uma plataforma online. 

Primeiramente, as entidades vão realizar um autodiagnóstico acerca de suas gestões. Depois disso, elas passarão por uma análise externa, independente, baseada em parâmetros internacionais de gestão. Os primeiros resultados devem vir a público no primeiro trimestre de 2018.

A participação no rating não é obrigatória para nenhuma entidade esportiva, mas o movimento espera expandir o alcance da iniciativa mostrando que gestões transparentes podem atrair mais patrocínios.

Para Wanderley, a ferramenta representa um avanço em transparência para o esporte. "Problemas existem em todos os segmentos da sociedade. Quanto mais você cria mecanismos de controle e transparência, melhor. Isso só vem melhorar e acrescentar ao que já vem sendo feito".

"O esporte no Brasil precisa de uma nova ordem. Isso é uma necessidade", defende o ex-jogador de futebol Raí, presidente do movimento Atletas Pelo Brasil. "O esporte precisa de recursos e, por isso, de um ambiente de confiança e transparência para que as empresas possam investir".

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