Crianças se empolgam, e futuro das lutas está garantido


Alunos já aspiram futuro nos esportes olímpicos

Por Fábio Hecico

Os olhinhos puxados lembram muito Vânia Ishii. Por ser a menor da turma, a comparação fica ainda maior. A judoca famosa também era a pequenina da seleção. No meio de muita gente grande, a baixinha Nathalia, de 8 anos, parecia a mais empolgada com a clínica de Diogo Silva. Com disciplina de lutadores, ela seguia à risca as orientações do 'professor' de tae kwon do. Sempre com sorriso no rosto, esbanjando simpatia.

 Foto: Rafael Arbex/Estadão
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Apesar de as lutas não despertarem muito interesse nos jovens de hoje, a visita de Diogo Silva ao colégio Bernardo O'Higgins deixou uma certeza no ar: o futuro das lutas está garantido.

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Com olhos brilhando e empolgação total, os pequenos alunos não tinham dúvida sobre o que serão quando crescer. "Eu vou ser lutadora de judô, gosto muito, vejo na tevê", afirmou Nathalia. "Mas não vou bater em ninguém aqui na escola", seguiu, inocente.

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Alguns já queriam "bater em todo mundo". João Pedro, com o suor escorrendo no rosto após não parar de chutar o ar, como Diogo Silva ensinou, engrossava o coro de virar lutador.

 Foto: Rafael Arbex/Estadão
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"Estou gostando muito, olha meus chutes", falou, com os pés lá no alto. "Quando eu for grande vou lutar isso aqui (não soube falar tae kwon do) e jogar no Corinthians."

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Outras futuras lutadoras são as amigas e xarás Emily, uma com duplo M e outra com L dobrado, como fizeram questão de frisar.

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"Um amigo da minha irmã já está me ensinando a lutar, a dar socos, contou Emmily. "Vou lutar karatê, jiu jitsu e ganhar muitas outras medalhas", contou, exibindo a medalha que ganhou de Diogo. "É a segunda, já tinha uma que ganhei na escola."

 Foto: Rafael Arbex/Estadão

A outra Emilly também estava empolgada com o mimo e já se vendo num pódio olímpico. Quando eu crescer vou ganhar ouro." 

Os olhinhos puxados lembram muito Vânia Ishii. Por ser a menor da turma, a comparação fica ainda maior. A judoca famosa também era a pequenina da seleção. No meio de muita gente grande, a baixinha Nathalia, de 8 anos, parecia a mais empolgada com a clínica de Diogo Silva. Com disciplina de lutadores, ela seguia à risca as orientações do 'professor' de tae kwon do. Sempre com sorriso no rosto, esbanjando simpatia.

 Foto: Rafael Arbex/Estadão

Apesar de as lutas não despertarem muito interesse nos jovens de hoje, a visita de Diogo Silva ao colégio Bernardo O'Higgins deixou uma certeza no ar: o futuro das lutas está garantido.

Com olhos brilhando e empolgação total, os pequenos alunos não tinham dúvida sobre o que serão quando crescer. "Eu vou ser lutadora de judô, gosto muito, vejo na tevê", afirmou Nathalia. "Mas não vou bater em ninguém aqui na escola", seguiu, inocente.

Alguns já queriam "bater em todo mundo". João Pedro, com o suor escorrendo no rosto após não parar de chutar o ar, como Diogo Silva ensinou, engrossava o coro de virar lutador.

 Foto: Rafael Arbex/Estadão

"Estou gostando muito, olha meus chutes", falou, com os pés lá no alto. "Quando eu for grande vou lutar isso aqui (não soube falar tae kwon do) e jogar no Corinthians."

Outras futuras lutadoras são as amigas e xarás Emily, uma com duplo M e outra com L dobrado, como fizeram questão de frisar.

"Um amigo da minha irmã já está me ensinando a lutar, a dar socos, contou Emmily. "Vou lutar karatê, jiu jitsu e ganhar muitas outras medalhas", contou, exibindo a medalha que ganhou de Diogo. "É a segunda, já tinha uma que ganhei na escola."

 Foto: Rafael Arbex/Estadão

A outra Emilly também estava empolgada com o mimo e já se vendo num pódio olímpico. Quando eu crescer vou ganhar ouro." 

Os olhinhos puxados lembram muito Vânia Ishii. Por ser a menor da turma, a comparação fica ainda maior. A judoca famosa também era a pequenina da seleção. No meio de muita gente grande, a baixinha Nathalia, de 8 anos, parecia a mais empolgada com a clínica de Diogo Silva. Com disciplina de lutadores, ela seguia à risca as orientações do 'professor' de tae kwon do. Sempre com sorriso no rosto, esbanjando simpatia.

 Foto: Rafael Arbex/Estadão

Apesar de as lutas não despertarem muito interesse nos jovens de hoje, a visita de Diogo Silva ao colégio Bernardo O'Higgins deixou uma certeza no ar: o futuro das lutas está garantido.

Com olhos brilhando e empolgação total, os pequenos alunos não tinham dúvida sobre o que serão quando crescer. "Eu vou ser lutadora de judô, gosto muito, vejo na tevê", afirmou Nathalia. "Mas não vou bater em ninguém aqui na escola", seguiu, inocente.

Alguns já queriam "bater em todo mundo". João Pedro, com o suor escorrendo no rosto após não parar de chutar o ar, como Diogo Silva ensinou, engrossava o coro de virar lutador.

 Foto: Rafael Arbex/Estadão

"Estou gostando muito, olha meus chutes", falou, com os pés lá no alto. "Quando eu for grande vou lutar isso aqui (não soube falar tae kwon do) e jogar no Corinthians."

Outras futuras lutadoras são as amigas e xarás Emily, uma com duplo M e outra com L dobrado, como fizeram questão de frisar.

"Um amigo da minha irmã já está me ensinando a lutar, a dar socos, contou Emmily. "Vou lutar karatê, jiu jitsu e ganhar muitas outras medalhas", contou, exibindo a medalha que ganhou de Diogo. "É a segunda, já tinha uma que ganhei na escola."

 Foto: Rafael Arbex/Estadão

A outra Emilly também estava empolgada com o mimo e já se vendo num pódio olímpico. Quando eu crescer vou ganhar ouro." 

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