Análise: Imagens de crueldade seduzem lobos solitários e desajustados


Estado Islâmico se utiliza de 'marketing sangrento' para promover ataques

Por Roberto Lameirinhas

O Estado Islâmico está ao mesmo tempo em toda parte e em lugar nenhum. O grupo que defende a refundação do califado sob a rigidez da sharia (o código de leis islâmico) marcou a "proclamação de independência", em 2014, com ações de crueldade rara com objetivos bem definidos: conquistar corações revoltados e mentes desajustadas para a causa do terror em nome da religião.

A estratégia de exibir sessões de decapitações, execuções a tiros ou enforcamentos de infiéis à exaustão na internet obedece mais a teses de marketing inescrupuloso do que a cânones islâmicos. A aposta de que a massificação de imagens sangrentas teria como receptores indivíduos dispostos a replicar essas ações parece ter sido acertada. Com isso, o EI prescinde de organização sofisticada ou planos minuciosos para acrescentar ao seu currículo ataques de grande eficiência em termos de letalidade e, consequentemente, repercussão na mídia.

O americano-afegão Omar Siddique Mateen teve pouca dificuldade, em junho, para massacrar 50 pessoas que se divertiam numa boate em Orlando. Mateen aparentemente não tinha vínculo direto com o EI, mas fez de tudo para dar a entender que agia em nome do grupo. Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, franco-tunisiano, também não tinha laços claros com o EI ao promover a carnificina do 14 de Julho em Nice. Os dois episódios entraram, triunfalmente, na conta das realizações maléficas do EI.

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A Al-Qaeda era mais cuidadosa no esforço de imprimir sua marca nos ataques que perpetrava, com o lançamento de atentados coordenados e simultâneos – como no 11 de Setembro, em Nova York e Washington. O caráter de "recrutamento" à posteriori do EI dá a ele uma pouco comum onipresença. Seu "soldado" pode estar entre os indivíduos presos nesta quinta-feira pela PF. Ou pode se manter ainda adormecido como um "lobo solitário", planejando a melhor maneira de lançar um carro sobre uma multidão ou disparar rajadas de metralhadora em alguma aglomeração de bares ou eventos noturnos – longe tanto do monitoramento das autoridades quanto de contatos diretos com os fóruns de internet ligados ao califado sunita.

O Estado Islâmico está ao mesmo tempo em toda parte e em lugar nenhum. O grupo que defende a refundação do califado sob a rigidez da sharia (o código de leis islâmico) marcou a "proclamação de independência", em 2014, com ações de crueldade rara com objetivos bem definidos: conquistar corações revoltados e mentes desajustadas para a causa do terror em nome da religião.

A estratégia de exibir sessões de decapitações, execuções a tiros ou enforcamentos de infiéis à exaustão na internet obedece mais a teses de marketing inescrupuloso do que a cânones islâmicos. A aposta de que a massificação de imagens sangrentas teria como receptores indivíduos dispostos a replicar essas ações parece ter sido acertada. Com isso, o EI prescinde de organização sofisticada ou planos minuciosos para acrescentar ao seu currículo ataques de grande eficiência em termos de letalidade e, consequentemente, repercussão na mídia.

O americano-afegão Omar Siddique Mateen teve pouca dificuldade, em junho, para massacrar 50 pessoas que se divertiam numa boate em Orlando. Mateen aparentemente não tinha vínculo direto com o EI, mas fez de tudo para dar a entender que agia em nome do grupo. Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, franco-tunisiano, também não tinha laços claros com o EI ao promover a carnificina do 14 de Julho em Nice. Os dois episódios entraram, triunfalmente, na conta das realizações maléficas do EI.

A Al-Qaeda era mais cuidadosa no esforço de imprimir sua marca nos ataques que perpetrava, com o lançamento de atentados coordenados e simultâneos – como no 11 de Setembro, em Nova York e Washington. O caráter de "recrutamento" à posteriori do EI dá a ele uma pouco comum onipresença. Seu "soldado" pode estar entre os indivíduos presos nesta quinta-feira pela PF. Ou pode se manter ainda adormecido como um "lobo solitário", planejando a melhor maneira de lançar um carro sobre uma multidão ou disparar rajadas de metralhadora em alguma aglomeração de bares ou eventos noturnos – longe tanto do monitoramento das autoridades quanto de contatos diretos com os fóruns de internet ligados ao califado sunita.

O Estado Islâmico está ao mesmo tempo em toda parte e em lugar nenhum. O grupo que defende a refundação do califado sob a rigidez da sharia (o código de leis islâmico) marcou a "proclamação de independência", em 2014, com ações de crueldade rara com objetivos bem definidos: conquistar corações revoltados e mentes desajustadas para a causa do terror em nome da religião.

A estratégia de exibir sessões de decapitações, execuções a tiros ou enforcamentos de infiéis à exaustão na internet obedece mais a teses de marketing inescrupuloso do que a cânones islâmicos. A aposta de que a massificação de imagens sangrentas teria como receptores indivíduos dispostos a replicar essas ações parece ter sido acertada. Com isso, o EI prescinde de organização sofisticada ou planos minuciosos para acrescentar ao seu currículo ataques de grande eficiência em termos de letalidade e, consequentemente, repercussão na mídia.

O americano-afegão Omar Siddique Mateen teve pouca dificuldade, em junho, para massacrar 50 pessoas que se divertiam numa boate em Orlando. Mateen aparentemente não tinha vínculo direto com o EI, mas fez de tudo para dar a entender que agia em nome do grupo. Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, franco-tunisiano, também não tinha laços claros com o EI ao promover a carnificina do 14 de Julho em Nice. Os dois episódios entraram, triunfalmente, na conta das realizações maléficas do EI.

A Al-Qaeda era mais cuidadosa no esforço de imprimir sua marca nos ataques que perpetrava, com o lançamento de atentados coordenados e simultâneos – como no 11 de Setembro, em Nova York e Washington. O caráter de "recrutamento" à posteriori do EI dá a ele uma pouco comum onipresença. Seu "soldado" pode estar entre os indivíduos presos nesta quinta-feira pela PF. Ou pode se manter ainda adormecido como um "lobo solitário", planejando a melhor maneira de lançar um carro sobre uma multidão ou disparar rajadas de metralhadora em alguma aglomeração de bares ou eventos noturnos – longe tanto do monitoramento das autoridades quanto de contatos diretos com os fóruns de internet ligados ao califado sunita.

O Estado Islâmico está ao mesmo tempo em toda parte e em lugar nenhum. O grupo que defende a refundação do califado sob a rigidez da sharia (o código de leis islâmico) marcou a "proclamação de independência", em 2014, com ações de crueldade rara com objetivos bem definidos: conquistar corações revoltados e mentes desajustadas para a causa do terror em nome da religião.

A estratégia de exibir sessões de decapitações, execuções a tiros ou enforcamentos de infiéis à exaustão na internet obedece mais a teses de marketing inescrupuloso do que a cânones islâmicos. A aposta de que a massificação de imagens sangrentas teria como receptores indivíduos dispostos a replicar essas ações parece ter sido acertada. Com isso, o EI prescinde de organização sofisticada ou planos minuciosos para acrescentar ao seu currículo ataques de grande eficiência em termos de letalidade e, consequentemente, repercussão na mídia.

O americano-afegão Omar Siddique Mateen teve pouca dificuldade, em junho, para massacrar 50 pessoas que se divertiam numa boate em Orlando. Mateen aparentemente não tinha vínculo direto com o EI, mas fez de tudo para dar a entender que agia em nome do grupo. Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, franco-tunisiano, também não tinha laços claros com o EI ao promover a carnificina do 14 de Julho em Nice. Os dois episódios entraram, triunfalmente, na conta das realizações maléficas do EI.

A Al-Qaeda era mais cuidadosa no esforço de imprimir sua marca nos ataques que perpetrava, com o lançamento de atentados coordenados e simultâneos – como no 11 de Setembro, em Nova York e Washington. O caráter de "recrutamento" à posteriori do EI dá a ele uma pouco comum onipresença. Seu "soldado" pode estar entre os indivíduos presos nesta quinta-feira pela PF. Ou pode se manter ainda adormecido como um "lobo solitário", planejando a melhor maneira de lançar um carro sobre uma multidão ou disparar rajadas de metralhadora em alguma aglomeração de bares ou eventos noturnos – longe tanto do monitoramento das autoridades quanto de contatos diretos com os fóruns de internet ligados ao califado sunita.

O Estado Islâmico está ao mesmo tempo em toda parte e em lugar nenhum. O grupo que defende a refundação do califado sob a rigidez da sharia (o código de leis islâmico) marcou a "proclamação de independência", em 2014, com ações de crueldade rara com objetivos bem definidos: conquistar corações revoltados e mentes desajustadas para a causa do terror em nome da religião.

A estratégia de exibir sessões de decapitações, execuções a tiros ou enforcamentos de infiéis à exaustão na internet obedece mais a teses de marketing inescrupuloso do que a cânones islâmicos. A aposta de que a massificação de imagens sangrentas teria como receptores indivíduos dispostos a replicar essas ações parece ter sido acertada. Com isso, o EI prescinde de organização sofisticada ou planos minuciosos para acrescentar ao seu currículo ataques de grande eficiência em termos de letalidade e, consequentemente, repercussão na mídia.

O americano-afegão Omar Siddique Mateen teve pouca dificuldade, em junho, para massacrar 50 pessoas que se divertiam numa boate em Orlando. Mateen aparentemente não tinha vínculo direto com o EI, mas fez de tudo para dar a entender que agia em nome do grupo. Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, franco-tunisiano, também não tinha laços claros com o EI ao promover a carnificina do 14 de Julho em Nice. Os dois episódios entraram, triunfalmente, na conta das realizações maléficas do EI.

A Al-Qaeda era mais cuidadosa no esforço de imprimir sua marca nos ataques que perpetrava, com o lançamento de atentados coordenados e simultâneos – como no 11 de Setembro, em Nova York e Washington. O caráter de "recrutamento" à posteriori do EI dá a ele uma pouco comum onipresença. Seu "soldado" pode estar entre os indivíduos presos nesta quinta-feira pela PF. Ou pode se manter ainda adormecido como um "lobo solitário", planejando a melhor maneira de lançar um carro sobre uma multidão ou disparar rajadas de metralhadora em alguma aglomeração de bares ou eventos noturnos – longe tanto do monitoramento das autoridades quanto de contatos diretos com os fóruns de internet ligados ao califado sunita.

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