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Brasil ganha cinco medalhas no Pan de luta, mas evolução é desacelerada


O Brasil voltou do Campeonato Pan-Americano de Luta com cinco medalhas (duas pratas, três bronzes), o que configura um resultado histórico para a modalidade, uma das menos desenvolvidas no País a três anos e pouco da Olimpíada. Por isso fui atrás de comparar o desempenho da equipe com outros Pans recentes: de 2010, 2011 (Pan de Guadalajara) e 2012. E o que deu pra notar foi uma pequena evolução na luta livre feminina, nossa principal força, e um crescimento também na greco-romana masculina. A luta livre masculina ainda inexiste até em nível continental. Pior: atrofiou em um ano.

Por Demetrio Vecchioli

Entre as mulheres, Laís Oliveira competiu numa categoria olímpica (até 63kg) na Cidade do Panamá e repetiu o bronze conquistado nos EUA, no ano passado. Dessa vez, teve mais trabalho, precisando vencer duas lutas. Parou numa canadense.

Mas Joice Silva, nossa única atleta nos Jogos de Londres, decidiu voltar a lutar na categoria até 59kg, não-olímpica, depois de passar pela até 55kg. Conseguiu medalha pelo terceiro Pan seguido. Desta vez uma prata, após duas vitórias. Parou na atleta de Cuba.

Gilda Oliveira surpreendeu ao conquistar um bronze (duas vitórias), mas a categoria dela, até 67kg, não é olímpica. Aline Ferreira (na 72kg), Susana Almeida (48kg) e Camila Tristão (55kg) só perderam. E essas são as categorias olímpicas (ou pelo menos foram em Londres; ninguém sabe como será no Rio).

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Na greco-romana masculina, uma melhora sensível de resultados. No Pan do ano passado, os quatro brasileiros só acumularam derrotas. E praticamente havia sido assim também nos dois anos anteriores, com menos representantes brasileiros. Desta vez o Brasil levou seis atletas ao Panamá e foi recompensado.

Destaque para Diego Romanelli que venceu três lutas na categoria até 60kg e faturou uma medalha de prata. Antonio Henriques, entre os mais pesados (até 120kg), venceu duas lutas e terminou com o bronze. De resto, dois atletas em quinto e outros dois em nono. Nenhum deles venceu.

Na luta livre masculina, a evolução foi absolutamente nenhuma. Pelo contrário. No ano passado, Daniel Malvino foi medalhista de prata, derrotado só por um americano. No Panamá, participação em cinco chaves das sete possíveis. Só Rafael Jesus (até 66kg) foi bem, vencendo na estreia e na repescagem. Terminou em quinto. De resto, uma coleção de derrotas. Em 2012 haviam sido quatro vitórias, com três atletas diferentes.

Entre as mulheres, Laís Oliveira competiu numa categoria olímpica (até 63kg) na Cidade do Panamá e repetiu o bronze conquistado nos EUA, no ano passado. Dessa vez, teve mais trabalho, precisando vencer duas lutas. Parou numa canadense.

Mas Joice Silva, nossa única atleta nos Jogos de Londres, decidiu voltar a lutar na categoria até 59kg, não-olímpica, depois de passar pela até 55kg. Conseguiu medalha pelo terceiro Pan seguido. Desta vez uma prata, após duas vitórias. Parou na atleta de Cuba.

Gilda Oliveira surpreendeu ao conquistar um bronze (duas vitórias), mas a categoria dela, até 67kg, não é olímpica. Aline Ferreira (na 72kg), Susana Almeida (48kg) e Camila Tristão (55kg) só perderam. E essas são as categorias olímpicas (ou pelo menos foram em Londres; ninguém sabe como será no Rio).

Na greco-romana masculina, uma melhora sensível de resultados. No Pan do ano passado, os quatro brasileiros só acumularam derrotas. E praticamente havia sido assim também nos dois anos anteriores, com menos representantes brasileiros. Desta vez o Brasil levou seis atletas ao Panamá e foi recompensado.

Destaque para Diego Romanelli que venceu três lutas na categoria até 60kg e faturou uma medalha de prata. Antonio Henriques, entre os mais pesados (até 120kg), venceu duas lutas e terminou com o bronze. De resto, dois atletas em quinto e outros dois em nono. Nenhum deles venceu.

Na luta livre masculina, a evolução foi absolutamente nenhuma. Pelo contrário. No ano passado, Daniel Malvino foi medalhista de prata, derrotado só por um americano. No Panamá, participação em cinco chaves das sete possíveis. Só Rafael Jesus (até 66kg) foi bem, vencendo na estreia e na repescagem. Terminou em quinto. De resto, uma coleção de derrotas. Em 2012 haviam sido quatro vitórias, com três atletas diferentes.

Entre as mulheres, Laís Oliveira competiu numa categoria olímpica (até 63kg) na Cidade do Panamá e repetiu o bronze conquistado nos EUA, no ano passado. Dessa vez, teve mais trabalho, precisando vencer duas lutas. Parou numa canadense.

Mas Joice Silva, nossa única atleta nos Jogos de Londres, decidiu voltar a lutar na categoria até 59kg, não-olímpica, depois de passar pela até 55kg. Conseguiu medalha pelo terceiro Pan seguido. Desta vez uma prata, após duas vitórias. Parou na atleta de Cuba.

Gilda Oliveira surpreendeu ao conquistar um bronze (duas vitórias), mas a categoria dela, até 67kg, não é olímpica. Aline Ferreira (na 72kg), Susana Almeida (48kg) e Camila Tristão (55kg) só perderam. E essas são as categorias olímpicas (ou pelo menos foram em Londres; ninguém sabe como será no Rio).

Na greco-romana masculina, uma melhora sensível de resultados. No Pan do ano passado, os quatro brasileiros só acumularam derrotas. E praticamente havia sido assim também nos dois anos anteriores, com menos representantes brasileiros. Desta vez o Brasil levou seis atletas ao Panamá e foi recompensado.

Destaque para Diego Romanelli que venceu três lutas na categoria até 60kg e faturou uma medalha de prata. Antonio Henriques, entre os mais pesados (até 120kg), venceu duas lutas e terminou com o bronze. De resto, dois atletas em quinto e outros dois em nono. Nenhum deles venceu.

Na luta livre masculina, a evolução foi absolutamente nenhuma. Pelo contrário. No ano passado, Daniel Malvino foi medalhista de prata, derrotado só por um americano. No Panamá, participação em cinco chaves das sete possíveis. Só Rafael Jesus (até 66kg) foi bem, vencendo na estreia e na repescagem. Terminou em quinto. De resto, uma coleção de derrotas. Em 2012 haviam sido quatro vitórias, com três atletas diferentes.

Entre as mulheres, Laís Oliveira competiu numa categoria olímpica (até 63kg) na Cidade do Panamá e repetiu o bronze conquistado nos EUA, no ano passado. Dessa vez, teve mais trabalho, precisando vencer duas lutas. Parou numa canadense.

Mas Joice Silva, nossa única atleta nos Jogos de Londres, decidiu voltar a lutar na categoria até 59kg, não-olímpica, depois de passar pela até 55kg. Conseguiu medalha pelo terceiro Pan seguido. Desta vez uma prata, após duas vitórias. Parou na atleta de Cuba.

Gilda Oliveira surpreendeu ao conquistar um bronze (duas vitórias), mas a categoria dela, até 67kg, não é olímpica. Aline Ferreira (na 72kg), Susana Almeida (48kg) e Camila Tristão (55kg) só perderam. E essas são as categorias olímpicas (ou pelo menos foram em Londres; ninguém sabe como será no Rio).

Na greco-romana masculina, uma melhora sensível de resultados. No Pan do ano passado, os quatro brasileiros só acumularam derrotas. E praticamente havia sido assim também nos dois anos anteriores, com menos representantes brasileiros. Desta vez o Brasil levou seis atletas ao Panamá e foi recompensado.

Destaque para Diego Romanelli que venceu três lutas na categoria até 60kg e faturou uma medalha de prata. Antonio Henriques, entre os mais pesados (até 120kg), venceu duas lutas e terminou com o bronze. De resto, dois atletas em quinto e outros dois em nono. Nenhum deles venceu.

Na luta livre masculina, a evolução foi absolutamente nenhuma. Pelo contrário. No ano passado, Daniel Malvino foi medalhista de prata, derrotado só por um americano. No Panamá, participação em cinco chaves das sete possíveis. Só Rafael Jesus (até 66kg) foi bem, vencendo na estreia e na repescagem. Terminou em quinto. De resto, uma coleção de derrotas. Em 2012 haviam sido quatro vitórias, com três atletas diferentes.

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