Ouro na maratona do Rio-2016, queniana é suspensa por 4 anos por doping


Jemima Sumgong foi flagrada no exame antidoping em fevereiro de 2017

Por Redação

Campeã olímpica da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, a queniana Jemima Sumgong foi suspensa por quatro anos nesta terça-feira por conta de doping. A atleta de 32 anos foi flagrada com EPO, típico caso de doping sanguíneo, recorrente em infrações do tipo no ciclismo.

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Sumgong foi flagrada em teste realizado fora de competições, no fim de fevereiro deste ano. O exame detectou doping por EPO, ou eritropoietina, hormônio que regula a produção de células vermelhas, responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue.

Sumgong foi a primeira queniana a conquistar medalha de ouro na Olimpíada. Foto: David Gray / Reuters

Por conta do exame positivo, a queniana foi punida com suspensão de quatro anos no início de abril, sem poder defender o título da Maratona de Londres, que seria disputada duas semanas depois. Ela apresentou recurso, que foi analisado e julgado nesta terça. Sem sucesso, teve mantida o gancho de quatro anos.

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Em sua defesa, a corredora alegou que o hormônio foi resultado de uma internação num hospital de Quênia dias antes da realização do teste. Ela teria procurado o local por conta de uma complicação em sua gravidez.

Fifa suspende Guerrero por doping; relembre outros casos famosos

1 | 22

Casos de doping no esporte mundial

Foto: Montagem/ Fera
2 | 22

Guerrero

Foto: Guardalupe Pardo/ Reuters
3 | 22

Lance Armstrong

Foto: Steve Ruark/AP
4 | 22

Maria Sharapova

Foto: ROBYN BECK/AFP
5 | 22

Ana Cláudia Lemos

Foto: Wilton Junior/Estadão
6 | 22

Murilo

Foto: Fabio Motta / Estadão
7 | 22

Giba

Foto: Divulgação
8 | 22

Romário

Foto: Dida Sampaio/AE
9 | 22

Ben Johnson

Foto: AFP
10 | 22

Marion Jones

Foto: AFP
11 | 22

Maurren Maggi

Foto: Reuters
12 | 22

Rebeca Gusmão

Foto: Satiro Sodré/Divulgação
13 | 22

Cesar Cielo

Foto: Divulgação
14 | 22

Maradona

Foto: Chris Cole/AFP
15 | 22

Jobson

Foto: Reprodução
16 | 22

Jaqueline

Foto: Alexandre Arruda/AE
17 | 22

Dinei

Foto: Divulgação
18 | 22

Anderson Silva

Foto: Josh Hedges/AFP
19 | 22

Wanderlei Silva

Foto: Josh Hedges/Divulgação
20 | 22

NIck Diaz

Foto: Steve Marcus/AFP
21 | 22

Chael Sonnen

Foto: Jared Wicherham/AFP
22 | 22

Jon Jones

Foto: Steve Marcus/AFP

No entanto, o tribunal elaborado pela Agência Antidoping do Quênia não encontrou registros nem de sua entrada no hospital e nem do tratamento supostamente realizado no local - cujo nome não foi revelado. De acordo com o tribunal, a justificativa da maratonista é "inconsistente ao máximo"

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Sumgong fez história no Rio de Janeiro ao se tornar a primeira queniana a faturar a medalha de ouro na maratona olímpica. O resultado positivo no doping não vai tirar sua conquista. Mas vai impedir a atleta de participar do Mundial de 2019 e dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Campeã olímpica da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, a queniana Jemima Sumgong foi suspensa por quatro anos nesta terça-feira por conta de doping. A atleta de 32 anos foi flagrada com EPO, típico caso de doping sanguíneo, recorrente em infrações do tipo no ciclismo.

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Sumgong foi flagrada em teste realizado fora de competições, no fim de fevereiro deste ano. O exame detectou doping por EPO, ou eritropoietina, hormônio que regula a produção de células vermelhas, responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue.

Sumgong foi a primeira queniana a conquistar medalha de ouro na Olimpíada. Foto: David Gray / Reuters

Por conta do exame positivo, a queniana foi punida com suspensão de quatro anos no início de abril, sem poder defender o título da Maratona de Londres, que seria disputada duas semanas depois. Ela apresentou recurso, que foi analisado e julgado nesta terça. Sem sucesso, teve mantida o gancho de quatro anos.

Em sua defesa, a corredora alegou que o hormônio foi resultado de uma internação num hospital de Quênia dias antes da realização do teste. Ela teria procurado o local por conta de uma complicação em sua gravidez.

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No entanto, o tribunal elaborado pela Agência Antidoping do Quênia não encontrou registros nem de sua entrada no hospital e nem do tratamento supostamente realizado no local - cujo nome não foi revelado. De acordo com o tribunal, a justificativa da maratonista é "inconsistente ao máximo"

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Campeã olímpica da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, a queniana Jemima Sumgong foi suspensa por quatro anos nesta terça-feira por conta de doping. A atleta de 32 anos foi flagrada com EPO, típico caso de doping sanguíneo, recorrente em infrações do tipo no ciclismo.

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Sumgong foi a primeira queniana a conquistar medalha de ouro na Olimpíada. Foto: David Gray / Reuters

Por conta do exame positivo, a queniana foi punida com suspensão de quatro anos no início de abril, sem poder defender o título da Maratona de Londres, que seria disputada duas semanas depois. Ela apresentou recurso, que foi analisado e julgado nesta terça. Sem sucesso, teve mantida o gancho de quatro anos.

Em sua defesa, a corredora alegou que o hormônio foi resultado de uma internação num hospital de Quênia dias antes da realização do teste. Ela teria procurado o local por conta de uma complicação em sua gravidez.

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Guerrero

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Sumgong fez história no Rio de Janeiro ao se tornar a primeira queniana a faturar a medalha de ouro na maratona olímpica. O resultado positivo no doping não vai tirar sua conquista. Mas vai impedir a atleta de participar do Mundial de 2019 e dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Campeã olímpica da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, a queniana Jemima Sumgong foi suspensa por quatro anos nesta terça-feira por conta de doping. A atleta de 32 anos foi flagrada com EPO, típico caso de doping sanguíneo, recorrente em infrações do tipo no ciclismo.

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Sumgong foi flagrada em teste realizado fora de competições, no fim de fevereiro deste ano. O exame detectou doping por EPO, ou eritropoietina, hormônio que regula a produção de células vermelhas, responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue.

Sumgong foi a primeira queniana a conquistar medalha de ouro na Olimpíada. Foto: David Gray / Reuters

Por conta do exame positivo, a queniana foi punida com suspensão de quatro anos no início de abril, sem poder defender o título da Maratona de Londres, que seria disputada duas semanas depois. Ela apresentou recurso, que foi analisado e julgado nesta terça. Sem sucesso, teve mantida o gancho de quatro anos.

Em sua defesa, a corredora alegou que o hormônio foi resultado de uma internação num hospital de Quênia dias antes da realização do teste. Ela teria procurado o local por conta de uma complicação em sua gravidez.

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Sumgong fez história no Rio de Janeiro ao se tornar a primeira queniana a faturar a medalha de ouro na maratona olímpica. O resultado positivo no doping não vai tirar sua conquista. Mas vai impedir a atleta de participar do Mundial de 2019 e dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

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