Pagando pelo Pato


Por MARCOS CAETANO

Campeão mundial, estreando um novo e milionário patrocinador e em plena lua de mel com a torcida, nada mais natural para o Corinthians do que buscar reforços para o seu elenco. E, convenhamos, o comando do ataque sempre foi o ponto fraco da equipe de Tite. Eu sei que Emerson resolveu a parada na Libertadores, mas ele sempre foi mais um segundo atacante veloz do que um homem de área. Eu também sei que Guerrero fez história no Japão, mas ele não é o que se pode chamar de centroavante de ponta. Basta dizer que, se fosse brasileiro, dificilmente superaria nomes como Fred, Leandro Damião, Luis Fabiano e Pato na luta pela camisa 9 da seleção.Sendo assim, concordo com os gestores do Corinthians - clube com uma das melhores defesas do mundo na atualidade -, que elegeram o ataque como o setor carente de reforços. E vou além: acredito que Pato foi uma ótima aposta, em que pese o alto preço, R$ 40,5 milhões, uma aquisição de padrões europeus, bem distante da realidade dos clubes brasileiros. A categoria do ex-atacante do Milan é indiscutível. A pergunta que não quer calar é: como estará, fisicamente, o jovem talento, cuja carreira tem sido marcada por tantas contusões? Honestamente, não acho que um clube de ponta investiria uma fortuna num jogador que estivesse "bichado". Como se não bastasse essa intuição de leigo, devo levar em conta a opinião de quem entende do assunto. E aqui abro parêntesis. Apesar de ser corredor, eu nunca tive qualquer problema grave nas pernas, mas, talvez por ser escritor, certa vez adquiri uma dormência incômoda nos dedos das mãos. Em busca da cura, fui falar com o Dr. Joaquim Grava, grande especialista em medicina esportiva.Corintiano fanático, Grava tem uma longa lista de serviços prestados a atletas - de todos os clubes - que chegaram ao seu consultório desesperados com contusões aparentemente insolúveis. Quase todos saíram de lá, como eu, curados. Não por acaso, o CT do Corinthians recebeu o nome do médico.Pois bem: se um profissional com a qualidade do Grava examinou Pato e avalizou a contratação, quem sou eu para considerar a negociação arriscada. Em favor de Pato, além do acompanhamento próximo de uma equipe médica de ponta, está sua idade. Com 23 anos e sem traumas graves na carreira, como fraturas ou rupturas de ligamentos, é muito difícil que alguém tenha sua carreira abreviada apenas por questões musculares. Ele fará treinamentos específicos e, em breve, estará readaptado.Quando Fred chegou ao Fluminense, muitos acreditavam que ele também tinha problemas crônicos. Na última temporada, o atacante foi o craque e o artilheiro do Brasileirão.Muita gente tem analisado a contratação de Pato sob a ótica sombria das contusões. Eu prefiro olhar para o outro lado: um homem de área de tamanha qualidade pode ser a peça que faltava para fazer do Timão um sério candidato a ficar com todos os títulos da temporada.

Campeão mundial, estreando um novo e milionário patrocinador e em plena lua de mel com a torcida, nada mais natural para o Corinthians do que buscar reforços para o seu elenco. E, convenhamos, o comando do ataque sempre foi o ponto fraco da equipe de Tite. Eu sei que Emerson resolveu a parada na Libertadores, mas ele sempre foi mais um segundo atacante veloz do que um homem de área. Eu também sei que Guerrero fez história no Japão, mas ele não é o que se pode chamar de centroavante de ponta. Basta dizer que, se fosse brasileiro, dificilmente superaria nomes como Fred, Leandro Damião, Luis Fabiano e Pato na luta pela camisa 9 da seleção.Sendo assim, concordo com os gestores do Corinthians - clube com uma das melhores defesas do mundo na atualidade -, que elegeram o ataque como o setor carente de reforços. E vou além: acredito que Pato foi uma ótima aposta, em que pese o alto preço, R$ 40,5 milhões, uma aquisição de padrões europeus, bem distante da realidade dos clubes brasileiros. A categoria do ex-atacante do Milan é indiscutível. A pergunta que não quer calar é: como estará, fisicamente, o jovem talento, cuja carreira tem sido marcada por tantas contusões? Honestamente, não acho que um clube de ponta investiria uma fortuna num jogador que estivesse "bichado". Como se não bastasse essa intuição de leigo, devo levar em conta a opinião de quem entende do assunto. E aqui abro parêntesis. Apesar de ser corredor, eu nunca tive qualquer problema grave nas pernas, mas, talvez por ser escritor, certa vez adquiri uma dormência incômoda nos dedos das mãos. Em busca da cura, fui falar com o Dr. Joaquim Grava, grande especialista em medicina esportiva.Corintiano fanático, Grava tem uma longa lista de serviços prestados a atletas - de todos os clubes - que chegaram ao seu consultório desesperados com contusões aparentemente insolúveis. Quase todos saíram de lá, como eu, curados. Não por acaso, o CT do Corinthians recebeu o nome do médico.Pois bem: se um profissional com a qualidade do Grava examinou Pato e avalizou a contratação, quem sou eu para considerar a negociação arriscada. Em favor de Pato, além do acompanhamento próximo de uma equipe médica de ponta, está sua idade. Com 23 anos e sem traumas graves na carreira, como fraturas ou rupturas de ligamentos, é muito difícil que alguém tenha sua carreira abreviada apenas por questões musculares. Ele fará treinamentos específicos e, em breve, estará readaptado.Quando Fred chegou ao Fluminense, muitos acreditavam que ele também tinha problemas crônicos. Na última temporada, o atacante foi o craque e o artilheiro do Brasileirão.Muita gente tem analisado a contratação de Pato sob a ótica sombria das contusões. Eu prefiro olhar para o outro lado: um homem de área de tamanha qualidade pode ser a peça que faltava para fazer do Timão um sério candidato a ficar com todos os títulos da temporada.

Campeão mundial, estreando um novo e milionário patrocinador e em plena lua de mel com a torcida, nada mais natural para o Corinthians do que buscar reforços para o seu elenco. E, convenhamos, o comando do ataque sempre foi o ponto fraco da equipe de Tite. Eu sei que Emerson resolveu a parada na Libertadores, mas ele sempre foi mais um segundo atacante veloz do que um homem de área. Eu também sei que Guerrero fez história no Japão, mas ele não é o que se pode chamar de centroavante de ponta. Basta dizer que, se fosse brasileiro, dificilmente superaria nomes como Fred, Leandro Damião, Luis Fabiano e Pato na luta pela camisa 9 da seleção.Sendo assim, concordo com os gestores do Corinthians - clube com uma das melhores defesas do mundo na atualidade -, que elegeram o ataque como o setor carente de reforços. E vou além: acredito que Pato foi uma ótima aposta, em que pese o alto preço, R$ 40,5 milhões, uma aquisição de padrões europeus, bem distante da realidade dos clubes brasileiros. A categoria do ex-atacante do Milan é indiscutível. A pergunta que não quer calar é: como estará, fisicamente, o jovem talento, cuja carreira tem sido marcada por tantas contusões? Honestamente, não acho que um clube de ponta investiria uma fortuna num jogador que estivesse "bichado". Como se não bastasse essa intuição de leigo, devo levar em conta a opinião de quem entende do assunto. E aqui abro parêntesis. Apesar de ser corredor, eu nunca tive qualquer problema grave nas pernas, mas, talvez por ser escritor, certa vez adquiri uma dormência incômoda nos dedos das mãos. Em busca da cura, fui falar com o Dr. Joaquim Grava, grande especialista em medicina esportiva.Corintiano fanático, Grava tem uma longa lista de serviços prestados a atletas - de todos os clubes - que chegaram ao seu consultório desesperados com contusões aparentemente insolúveis. Quase todos saíram de lá, como eu, curados. Não por acaso, o CT do Corinthians recebeu o nome do médico.Pois bem: se um profissional com a qualidade do Grava examinou Pato e avalizou a contratação, quem sou eu para considerar a negociação arriscada. Em favor de Pato, além do acompanhamento próximo de uma equipe médica de ponta, está sua idade. Com 23 anos e sem traumas graves na carreira, como fraturas ou rupturas de ligamentos, é muito difícil que alguém tenha sua carreira abreviada apenas por questões musculares. Ele fará treinamentos específicos e, em breve, estará readaptado.Quando Fred chegou ao Fluminense, muitos acreditavam que ele também tinha problemas crônicos. Na última temporada, o atacante foi o craque e o artilheiro do Brasileirão.Muita gente tem analisado a contratação de Pato sob a ótica sombria das contusões. Eu prefiro olhar para o outro lado: um homem de área de tamanha qualidade pode ser a peça que faltava para fazer do Timão um sério candidato a ficar com todos os títulos da temporada.

Campeão mundial, estreando um novo e milionário patrocinador e em plena lua de mel com a torcida, nada mais natural para o Corinthians do que buscar reforços para o seu elenco. E, convenhamos, o comando do ataque sempre foi o ponto fraco da equipe de Tite. Eu sei que Emerson resolveu a parada na Libertadores, mas ele sempre foi mais um segundo atacante veloz do que um homem de área. Eu também sei que Guerrero fez história no Japão, mas ele não é o que se pode chamar de centroavante de ponta. Basta dizer que, se fosse brasileiro, dificilmente superaria nomes como Fred, Leandro Damião, Luis Fabiano e Pato na luta pela camisa 9 da seleção.Sendo assim, concordo com os gestores do Corinthians - clube com uma das melhores defesas do mundo na atualidade -, que elegeram o ataque como o setor carente de reforços. E vou além: acredito que Pato foi uma ótima aposta, em que pese o alto preço, R$ 40,5 milhões, uma aquisição de padrões europeus, bem distante da realidade dos clubes brasileiros. A categoria do ex-atacante do Milan é indiscutível. A pergunta que não quer calar é: como estará, fisicamente, o jovem talento, cuja carreira tem sido marcada por tantas contusões? Honestamente, não acho que um clube de ponta investiria uma fortuna num jogador que estivesse "bichado". Como se não bastasse essa intuição de leigo, devo levar em conta a opinião de quem entende do assunto. E aqui abro parêntesis. Apesar de ser corredor, eu nunca tive qualquer problema grave nas pernas, mas, talvez por ser escritor, certa vez adquiri uma dormência incômoda nos dedos das mãos. Em busca da cura, fui falar com o Dr. Joaquim Grava, grande especialista em medicina esportiva.Corintiano fanático, Grava tem uma longa lista de serviços prestados a atletas - de todos os clubes - que chegaram ao seu consultório desesperados com contusões aparentemente insolúveis. Quase todos saíram de lá, como eu, curados. Não por acaso, o CT do Corinthians recebeu o nome do médico.Pois bem: se um profissional com a qualidade do Grava examinou Pato e avalizou a contratação, quem sou eu para considerar a negociação arriscada. Em favor de Pato, além do acompanhamento próximo de uma equipe médica de ponta, está sua idade. Com 23 anos e sem traumas graves na carreira, como fraturas ou rupturas de ligamentos, é muito difícil que alguém tenha sua carreira abreviada apenas por questões musculares. Ele fará treinamentos específicos e, em breve, estará readaptado.Quando Fred chegou ao Fluminense, muitos acreditavam que ele também tinha problemas crônicos. Na última temporada, o atacante foi o craque e o artilheiro do Brasileirão.Muita gente tem analisado a contratação de Pato sob a ótica sombria das contusões. Eu prefiro olhar para o outro lado: um homem de área de tamanha qualidade pode ser a peça que faltava para fazer do Timão um sério candidato a ficar com todos os títulos da temporada.

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