Parapan de Santiago 2023: Brasil busca superar 300 pódios a dois dias do encerramento


Delegação do País está próxima do recorde conquistado em Lima, no Peru, em 2019

Por Redação

Falta pouco para o fim dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, no Chile. No domingo, será realizada a Cerimônia de Encerramento de um evento histórico para o Brasil. O País conquistou o topo do quadro de medalhas e mira chegar a 300 pódios até o fim das competições e se aproximar do recorde obtido em Lima, quando trouxe 308 medalhas para casa.

Até aqui, o Brasil tem uma média de 35 medalhas conquistadas por dia. Ao todo, a delegação brasileira soma 285 pódios, com 132 ouros, 75 pratas e 78 bronzes em Santiago. A distância para os demais participantes é muito grande. A Colômbia, segunda colocada, tem 141 medalhas, enquanto os Estados Unidos, 134.

Nesta edição do Parapan, a delegação brasileira viajou a Santiago com 324 atletas, sendo 190 homens e 134 mulheres, que representam 24 Estados em 17 modalidades. A equipe tem 132 estreantes, o que mostra um rejuvenescimento do grupo.

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Delegação brasileira desfila durante a Cerimônia de Abertura do Parapan de Santiago. Foto: Javier Torres/ AFP

Nesta sexta, o Brasil obteve uma dobradinha na prova dos 400m livre da classe S11 (atletas cegos). Matheus Rheine conquistou o ouro após registrar um tempo de 4min58s49. A prata foi para o brasiliense Wendell Belarmino, com a marca de 5min05s18.

“Os 400m durante 13 anos foram a minha prova principal, agora eu estou mais focado nas velocidades. Muito feliz com essa escolha. Com isso, tirei um pouco da pressão dos 400m e parece que continua dando resultado, eu me senti bem na prova, estava conseguindo separar bem cada fase dela e estou muito feliz com o que tem acontecido nos últimos tempos”, disse Rheine.

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Neste fim de semana, ainda restam disputadas em diferentes modalidades: para-atletismo, para-badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, para-ciclismo, futebol de 5 e de 7, para-tae kwon do e tênis em cadeira de rodas.

Falta pouco para o fim dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, no Chile. No domingo, será realizada a Cerimônia de Encerramento de um evento histórico para o Brasil. O País conquistou o topo do quadro de medalhas e mira chegar a 300 pódios até o fim das competições e se aproximar do recorde obtido em Lima, quando trouxe 308 medalhas para casa.

Até aqui, o Brasil tem uma média de 35 medalhas conquistadas por dia. Ao todo, a delegação brasileira soma 285 pódios, com 132 ouros, 75 pratas e 78 bronzes em Santiago. A distância para os demais participantes é muito grande. A Colômbia, segunda colocada, tem 141 medalhas, enquanto os Estados Unidos, 134.

Nesta edição do Parapan, a delegação brasileira viajou a Santiago com 324 atletas, sendo 190 homens e 134 mulheres, que representam 24 Estados em 17 modalidades. A equipe tem 132 estreantes, o que mostra um rejuvenescimento do grupo.

Delegação brasileira desfila durante a Cerimônia de Abertura do Parapan de Santiago. Foto: Javier Torres/ AFP

Nesta sexta, o Brasil obteve uma dobradinha na prova dos 400m livre da classe S11 (atletas cegos). Matheus Rheine conquistou o ouro após registrar um tempo de 4min58s49. A prata foi para o brasiliense Wendell Belarmino, com a marca de 5min05s18.

“Os 400m durante 13 anos foram a minha prova principal, agora eu estou mais focado nas velocidades. Muito feliz com essa escolha. Com isso, tirei um pouco da pressão dos 400m e parece que continua dando resultado, eu me senti bem na prova, estava conseguindo separar bem cada fase dela e estou muito feliz com o que tem acontecido nos últimos tempos”, disse Rheine.

Neste fim de semana, ainda restam disputadas em diferentes modalidades: para-atletismo, para-badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, para-ciclismo, futebol de 5 e de 7, para-tae kwon do e tênis em cadeira de rodas.

Falta pouco para o fim dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, no Chile. No domingo, será realizada a Cerimônia de Encerramento de um evento histórico para o Brasil. O País conquistou o topo do quadro de medalhas e mira chegar a 300 pódios até o fim das competições e se aproximar do recorde obtido em Lima, quando trouxe 308 medalhas para casa.

Até aqui, o Brasil tem uma média de 35 medalhas conquistadas por dia. Ao todo, a delegação brasileira soma 285 pódios, com 132 ouros, 75 pratas e 78 bronzes em Santiago. A distância para os demais participantes é muito grande. A Colômbia, segunda colocada, tem 141 medalhas, enquanto os Estados Unidos, 134.

Nesta edição do Parapan, a delegação brasileira viajou a Santiago com 324 atletas, sendo 190 homens e 134 mulheres, que representam 24 Estados em 17 modalidades. A equipe tem 132 estreantes, o que mostra um rejuvenescimento do grupo.

Delegação brasileira desfila durante a Cerimônia de Abertura do Parapan de Santiago. Foto: Javier Torres/ AFP

Nesta sexta, o Brasil obteve uma dobradinha na prova dos 400m livre da classe S11 (atletas cegos). Matheus Rheine conquistou o ouro após registrar um tempo de 4min58s49. A prata foi para o brasiliense Wendell Belarmino, com a marca de 5min05s18.

“Os 400m durante 13 anos foram a minha prova principal, agora eu estou mais focado nas velocidades. Muito feliz com essa escolha. Com isso, tirei um pouco da pressão dos 400m e parece que continua dando resultado, eu me senti bem na prova, estava conseguindo separar bem cada fase dela e estou muito feliz com o que tem acontecido nos últimos tempos”, disse Rheine.

Neste fim de semana, ainda restam disputadas em diferentes modalidades: para-atletismo, para-badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, para-ciclismo, futebol de 5 e de 7, para-tae kwon do e tênis em cadeira de rodas.

Falta pouco para o fim dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, no Chile. No domingo, será realizada a Cerimônia de Encerramento de um evento histórico para o Brasil. O País conquistou o topo do quadro de medalhas e mira chegar a 300 pódios até o fim das competições e se aproximar do recorde obtido em Lima, quando trouxe 308 medalhas para casa.

Até aqui, o Brasil tem uma média de 35 medalhas conquistadas por dia. Ao todo, a delegação brasileira soma 285 pódios, com 132 ouros, 75 pratas e 78 bronzes em Santiago. A distância para os demais participantes é muito grande. A Colômbia, segunda colocada, tem 141 medalhas, enquanto os Estados Unidos, 134.

Nesta edição do Parapan, a delegação brasileira viajou a Santiago com 324 atletas, sendo 190 homens e 134 mulheres, que representam 24 Estados em 17 modalidades. A equipe tem 132 estreantes, o que mostra um rejuvenescimento do grupo.

Delegação brasileira desfila durante a Cerimônia de Abertura do Parapan de Santiago. Foto: Javier Torres/ AFP

Nesta sexta, o Brasil obteve uma dobradinha na prova dos 400m livre da classe S11 (atletas cegos). Matheus Rheine conquistou o ouro após registrar um tempo de 4min58s49. A prata foi para o brasiliense Wendell Belarmino, com a marca de 5min05s18.

“Os 400m durante 13 anos foram a minha prova principal, agora eu estou mais focado nas velocidades. Muito feliz com essa escolha. Com isso, tirei um pouco da pressão dos 400m e parece que continua dando resultado, eu me senti bem na prova, estava conseguindo separar bem cada fase dela e estou muito feliz com o que tem acontecido nos últimos tempos”, disse Rheine.

Neste fim de semana, ainda restam disputadas em diferentes modalidades: para-atletismo, para-badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, para-ciclismo, futebol de 5 e de 7, para-tae kwon do e tênis em cadeira de rodas.

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