Paralimpíadas 2024: quem são Carol Santiago e Gabrielzinho, medalhistas de ouro em Paris


Brasileiros subiram ao local mais alto do pódio neste sábado, dia 31, em provas da natação

Por Sergio Neto
Atualização:

O Brasil segue sendo uma referência quando o assunto é esporte adaptado. Neste sábado, dia 31, o País teve mais dois representantes do lugar mais alto do pódio da natação dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, nos 50m costas, e Carol Santiago nos 100m costas.

Experiente, a pernambucana de 39 anos conquistou sua quarta medalha de ouro em Paralimpíadas. Ela anotou tempo de 1min08s23 nos 100m costas, quebrando o recorde das américas, que também era dela. Ela compete na categoria S12, que descreve uma deficiência que compromete a totalidade visual.

continua após a publicidade

Carol nasceu com uma síndrome chamada de síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Porém, isso nunca foi uma barreira para ela. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar.

Carol Santiago conquistou sua quarta medalha de ouro em Jogos Paralímpicos Foto: Silvio Ávila/CPB

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 6 medalhas paralímpicas. São 4 ouros, 1 prata e 1 bronze. Todas as vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. As provas foram: ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

continua após a publicidade

A 4ª medalha de ouro em Jogos Paralímpicos faz Carol igualar o recorde de Ádria Santos entre as mulheres. A pernambucana é a atual dona do recorde mundial dos 50m livre, com 26s65, além da marca anotada nos 100m costas neste sábado.

Gabrielzinho se torna bicampeão paralímpico nos 50m costas Foto: Silvio Ávila/CPB

Já Gabrielzinho tem apenas 22 anos e é natural de Santa Luzia, Minas Gerais. Ele nasceu com uma condição rara chamada folicomia, que causa o encurtamento dos membros. Por causa disso, seus braços e pernas foram impedidos de ter uma formação completa. Conheceu a natação através de um professor de educação física. Ele anotou tempo de 50s93 nos 50m costas, na classe S2 e, assim como Carol, quebrou o recorde americano.

continua após a publicidade

O currículo deles em Jogos Paralímpicos chega a 4 medalhas, sendo 3 de ouro e uma de prata - e ainda pode aumentar. Além disso, o atleta mineiro é fã de futebol e torcedor declarado do Cruzeiro. Em 2017, quando tinha 15 anos, conheceu a Toca da Raposa, centro de treinamento do clube celeste, e foi recebido por jogadores Léo, Henrique e Fábio.

O Brasil segue sendo uma referência quando o assunto é esporte adaptado. Neste sábado, dia 31, o País teve mais dois representantes do lugar mais alto do pódio da natação dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, nos 50m costas, e Carol Santiago nos 100m costas.

Experiente, a pernambucana de 39 anos conquistou sua quarta medalha de ouro em Paralimpíadas. Ela anotou tempo de 1min08s23 nos 100m costas, quebrando o recorde das américas, que também era dela. Ela compete na categoria S12, que descreve uma deficiência que compromete a totalidade visual.

Carol nasceu com uma síndrome chamada de síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Porém, isso nunca foi uma barreira para ela. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar.

Carol Santiago conquistou sua quarta medalha de ouro em Jogos Paralímpicos Foto: Silvio Ávila/CPB

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 6 medalhas paralímpicas. São 4 ouros, 1 prata e 1 bronze. Todas as vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. As provas foram: ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

A 4ª medalha de ouro em Jogos Paralímpicos faz Carol igualar o recorde de Ádria Santos entre as mulheres. A pernambucana é a atual dona do recorde mundial dos 50m livre, com 26s65, além da marca anotada nos 100m costas neste sábado.

Gabrielzinho se torna bicampeão paralímpico nos 50m costas Foto: Silvio Ávila/CPB

Já Gabrielzinho tem apenas 22 anos e é natural de Santa Luzia, Minas Gerais. Ele nasceu com uma condição rara chamada folicomia, que causa o encurtamento dos membros. Por causa disso, seus braços e pernas foram impedidos de ter uma formação completa. Conheceu a natação através de um professor de educação física. Ele anotou tempo de 50s93 nos 50m costas, na classe S2 e, assim como Carol, quebrou o recorde americano.

O currículo deles em Jogos Paralímpicos chega a 4 medalhas, sendo 3 de ouro e uma de prata - e ainda pode aumentar. Além disso, o atleta mineiro é fã de futebol e torcedor declarado do Cruzeiro. Em 2017, quando tinha 15 anos, conheceu a Toca da Raposa, centro de treinamento do clube celeste, e foi recebido por jogadores Léo, Henrique e Fábio.

O Brasil segue sendo uma referência quando o assunto é esporte adaptado. Neste sábado, dia 31, o País teve mais dois representantes do lugar mais alto do pódio da natação dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, nos 50m costas, e Carol Santiago nos 100m costas.

Experiente, a pernambucana de 39 anos conquistou sua quarta medalha de ouro em Paralimpíadas. Ela anotou tempo de 1min08s23 nos 100m costas, quebrando o recorde das américas, que também era dela. Ela compete na categoria S12, que descreve uma deficiência que compromete a totalidade visual.

Carol nasceu com uma síndrome chamada de síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Porém, isso nunca foi uma barreira para ela. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar.

Carol Santiago conquistou sua quarta medalha de ouro em Jogos Paralímpicos Foto: Silvio Ávila/CPB

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 6 medalhas paralímpicas. São 4 ouros, 1 prata e 1 bronze. Todas as vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. As provas foram: ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

A 4ª medalha de ouro em Jogos Paralímpicos faz Carol igualar o recorde de Ádria Santos entre as mulheres. A pernambucana é a atual dona do recorde mundial dos 50m livre, com 26s65, além da marca anotada nos 100m costas neste sábado.

Gabrielzinho se torna bicampeão paralímpico nos 50m costas Foto: Silvio Ávila/CPB

Já Gabrielzinho tem apenas 22 anos e é natural de Santa Luzia, Minas Gerais. Ele nasceu com uma condição rara chamada folicomia, que causa o encurtamento dos membros. Por causa disso, seus braços e pernas foram impedidos de ter uma formação completa. Conheceu a natação através de um professor de educação física. Ele anotou tempo de 50s93 nos 50m costas, na classe S2 e, assim como Carol, quebrou o recorde americano.

O currículo deles em Jogos Paralímpicos chega a 4 medalhas, sendo 3 de ouro e uma de prata - e ainda pode aumentar. Além disso, o atleta mineiro é fã de futebol e torcedor declarado do Cruzeiro. Em 2017, quando tinha 15 anos, conheceu a Toca da Raposa, centro de treinamento do clube celeste, e foi recebido por jogadores Léo, Henrique e Fábio.

O Brasil segue sendo uma referência quando o assunto é esporte adaptado. Neste sábado, dia 31, o País teve mais dois representantes do lugar mais alto do pódio da natação dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, nos 50m costas, e Carol Santiago nos 100m costas.

Experiente, a pernambucana de 39 anos conquistou sua quarta medalha de ouro em Paralimpíadas. Ela anotou tempo de 1min08s23 nos 100m costas, quebrando o recorde das américas, que também era dela. Ela compete na categoria S12, que descreve uma deficiência que compromete a totalidade visual.

Carol nasceu com uma síndrome chamada de síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Porém, isso nunca foi uma barreira para ela. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar.

Carol Santiago conquistou sua quarta medalha de ouro em Jogos Paralímpicos Foto: Silvio Ávila/CPB

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 6 medalhas paralímpicas. São 4 ouros, 1 prata e 1 bronze. Todas as vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. As provas foram: ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

A 4ª medalha de ouro em Jogos Paralímpicos faz Carol igualar o recorde de Ádria Santos entre as mulheres. A pernambucana é a atual dona do recorde mundial dos 50m livre, com 26s65, além da marca anotada nos 100m costas neste sábado.

Gabrielzinho se torna bicampeão paralímpico nos 50m costas Foto: Silvio Ávila/CPB

Já Gabrielzinho tem apenas 22 anos e é natural de Santa Luzia, Minas Gerais. Ele nasceu com uma condição rara chamada folicomia, que causa o encurtamento dos membros. Por causa disso, seus braços e pernas foram impedidos de ter uma formação completa. Conheceu a natação através de um professor de educação física. Ele anotou tempo de 50s93 nos 50m costas, na classe S2 e, assim como Carol, quebrou o recorde americano.

O currículo deles em Jogos Paralímpicos chega a 4 medalhas, sendo 3 de ouro e uma de prata - e ainda pode aumentar. Além disso, o atleta mineiro é fã de futebol e torcedor declarado do Cruzeiro. Em 2017, quando tinha 15 anos, conheceu a Toca da Raposa, centro de treinamento do clube celeste, e foi recebido por jogadores Léo, Henrique e Fábio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.