Paulo Wanderley x Marco La Porta: as propostas dos candidatos na eleição do COB


Pleito é realizado nesta quinta-feira, no Centro de Treinamento da entidade, no Rio

Por Felipe Rosa Mendes

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) definirá seu presidente para o ciclo 2025-2028 em eleição a ser realizada nesta quinta-feira, no Centro de Treinamento da entidade, na zona oeste do Rio de Janeiro, a partir das 9h30. O pleito contará com duas chapas, encabeçadas pelo atual presidente Paulo Wanderley e por Marco La Porta, da oposição.

Ambos já estiveram juntos na atual gestão do COB, quando La Porta era vice-presidente. Ele deixou o cargo no início do ano para poder se tornar candidato à presidência. Em comum, eles também tem o histórico no esporte. Os dois são formados em Educação Física e atuaram como treinadores e presidentes de confederação.

Paulo Wanderley Teixeira e Marco La Porta disputam a presidência do COB. Foto: Leo Souza/Estadão e Tiago Queiroz/Estadão
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Paulo Wanderley, de 74 anos, nasceu em Caicó, no Rio Grande do Norte, mas passou a maior parte da vida em Vitória (ES). Ex-judoca, o dirigente também atuou como treinador, função na qual se destacou como mentor de Rogério Sampaio na conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992 - Sampaio vem sendo o diretor-geral do COB na gestão de Paulo Wanderley.

O atual presidente do comitê iniciou sua carreira como dirigente esportivo na Confederação Brasileira de Judô (CBJ), da qual foi presidente entre 2001 e 2017. Naquele mesmo ano, se tornou vice-presidente do COB na gestão de Carlos Arthur Nuzman. E assumiu como presidente quando Nuzman renunciou na esteira de denúncias de corrupção. No cargo de mandatário do COB, Paulo Wanderley manteve a função ao ser eleito em 2020. E agora tenta a reeleição, que é contestada por parte dos atletas, alegando que a Lei Geral do Esporte veta duas reeleições.

Marco Antônio La Porta tem trajetória no esporte do Exército, do qual foi coronel - atualmente está na reserva. Atua com esporte desde 1999, inicialmente nas Forças Armadas. Ele foi técnico de triatlo e presidente da confederação da modalidade, em 2017. No ano seguinte, foi eleito vice-presidente do COB, cargo para o qual se reelegeu dois anos depois, já na chapa de Paulo Wanderley. Na entidade, foi chefe de missão em Jogos Pan-Americanos e na Olimpíada de Tóquio, em 2021.

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Neste pleito, La Porta tem como vice Yane Marques, medalhista de bronze no pentatlo moderno na Olimpíada de Londres-2012. A ex-atleta foi presidente da Comissão de Atletas do COB no último ciclo olímpico. Já Paulo Wanderley tem como candidato a vice Alberto Maciel Júnior, ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD). Conheça abaixo as principais propostas de cada chapa:

Chapa La Porta e Yane Marques

Agenda do COI 2020+5

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“Precisamos aumentar a participação da mulher no esporte olímpico. Já houve avanço grande, mas precisa de mais ações concretas. E também precisamos abraçar a questão da sustentabilidade.”

Investimento mais assertivo.

“Temos recursos suficientes, mas precisamos ser mais assertivos no emprego desse recurso. E planejamento a longo prazo: precisamos de um maior investimento na área de desenvolvimento (base). Precisamos de renovação. Vamos ampliar a participação dos atletas nos Jogos da Juventude, que é celeiro de talentos.”

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Governança e Conselho de Administração

“O presidente do COB não será mais o presidente do Conselho de Administração. Isso é um erro, nas empresas isso não acontece. Na governança, vamos incentivar mais as decisões colegiadas. O Conselho faz aprovação de contratos, hoje é muito operacional, e pouco estratégico.”

Gestão

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“Vamos trazer a Deloitte, que já é patrocinador do COB, para fazer uma auditoria na estrutura interna e estudar as políticas para tornar os processos mais rápidos e ter uma redistribuição de diretorias e gerências mais eficiente. E vamos para o mercado para buscar profissionais de qualidade que possam preencher essas possíveis novas vagas que vão aparecer.”

Recuperação das confederações

“Vamos ter um plano de recuperação das entidades que se encontram com problemas, caso claro do Handebol e dos esportes aquáticos. As confederações precisam ter uma chance para uma gestão boa. Precisamos ajudar.”

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Recursos privados

“Precisamos fazer uma política clara de repasses de recursos privados. O COB anunciou o maior patrocínio da história, da Caixa Econômica Federal, mas não sabemos onde serão investidos esses recursos.”

Luta contra o racismo

“Vamos criar o prêmio Melânia luz para incentivar as instituições que fazem o combate ao racismo.”

Centros de Treinamento

“Precisamos pulverizar um modelo de centro de treinamento, de apoio ao atleta, para várias regiões do Brasil. Inicialmente queremos focar em três CTs, em Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. E, depois, pulverizar isso pelo Brasil inteiro. Precisamos ampliar a base da pirâmide para o topo crescer também.”

Abertura

“Vamos abrir mais o COB para os atletas, confederações, representantes de clubes, todos os atores envolvidos. Nossa chapa tem essa sensibilidade de escuta, de querer ajudar sempre, de forma responsável, sem tentar dar passo maior que a perna.”

Treinadores e medicina esportiva

“Precisamos ampliar os investimentos em treinadores e trazer a medicina esportiva mais para dentro do COB, um Núcleo de Medicina Esportiva, visando a prevenção de lesão.”

Chapa Paulo Wanderley e Alberto Maciel

Programa Top COB

“O COB cria o programa TOP COB e destina um percentual fixo de sua arrecadação com patrocínios para confederações”

Caravana olímpica

“Ao longo de todo o ciclo Los Angeles-2028, o COB vai promover uma caravana a todas as 27 unidades da federação capitaneado pelo programa Transforma. Cada capital terá um atleta embaixador, haverá ativações esportivas, clínicas, palestras em parceria com a prefeitura local e massificação da marca COB.”

Conexão Lima

“Sequência do Conexão Santiago, que potencializou resultados no Pan do Chile, em 2023. Suporte na preparação de atletas jovens que se destacarem no Pan Júnior de Asunção, em 2025.”

Centro Nacional de Treinamento no CE

“O COB passa a utilizar um novo centro nacional de treinamento: o CFO, em Fortaleza, que será um polo moderno de aprimoramento de talentos de olho nos próximos ciclos olímpicos.”

Projeto Radar

“Em parceria com as confederações e integrado à Caravana Olímpica, o COB promoverá “peneiras” nacionais, lideradas pelo Laboratório Olímpico. Talentos nas mais diversas regiões do país serão descobertos em análises e direcionados aos centros nacionais de treinamentos.”

COB Social

“Criação do COB Social, que vai interagir com projetos sociais, de sustentabilidade e de equidade e terá programas de inserção de heróis olímpicos em ações comunitárias.”

Premiação para confederações

“O COB passa a premiar, além dos medalhistas, as confederações que obtiverem pódios nos Jogos Olímpicos LA 2028. A intenção é reconhecer o esforço de todos os profissionais nos bastidores que também fazem a medalha acontecer.”

Unificação redes sociais

“O COB vai liderar o processo de unificação de redes sociais com as confederações e com os atletas, além do investimento em artes, produções de vídeo e fotos com objetivo de aumentar em 30% a base geral de fãs até LA 2028.”

Escritório em São Paulo

“O COB abre escritório em São Paulo, com acesso a presidentes e executivos das confederações, para ampliar a possibilidade de negócios.”

Sustentabilidade

“O COB aumenta investimento na Floresta Olímpica, que passa a compensar as emissões de todas as confederações. Criação do Fórum Nacional da Sustentabilidade no Esporte e da segunda Floresta Olímpica Brasileira, agora no Pantanal.”

Equidade

“Mulheres na liderança: Seguir ampliando número de mulheres em cargos de liderança no COB. Hoje são 54%, considerando coordenadoras até direção.”

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) definirá seu presidente para o ciclo 2025-2028 em eleição a ser realizada nesta quinta-feira, no Centro de Treinamento da entidade, na zona oeste do Rio de Janeiro, a partir das 9h30. O pleito contará com duas chapas, encabeçadas pelo atual presidente Paulo Wanderley e por Marco La Porta, da oposição.

Ambos já estiveram juntos na atual gestão do COB, quando La Porta era vice-presidente. Ele deixou o cargo no início do ano para poder se tornar candidato à presidência. Em comum, eles também tem o histórico no esporte. Os dois são formados em Educação Física e atuaram como treinadores e presidentes de confederação.

Paulo Wanderley Teixeira e Marco La Porta disputam a presidência do COB. Foto: Leo Souza/Estadão e Tiago Queiroz/Estadão

Paulo Wanderley, de 74 anos, nasceu em Caicó, no Rio Grande do Norte, mas passou a maior parte da vida em Vitória (ES). Ex-judoca, o dirigente também atuou como treinador, função na qual se destacou como mentor de Rogério Sampaio na conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992 - Sampaio vem sendo o diretor-geral do COB na gestão de Paulo Wanderley.

O atual presidente do comitê iniciou sua carreira como dirigente esportivo na Confederação Brasileira de Judô (CBJ), da qual foi presidente entre 2001 e 2017. Naquele mesmo ano, se tornou vice-presidente do COB na gestão de Carlos Arthur Nuzman. E assumiu como presidente quando Nuzman renunciou na esteira de denúncias de corrupção. No cargo de mandatário do COB, Paulo Wanderley manteve a função ao ser eleito em 2020. E agora tenta a reeleição, que é contestada por parte dos atletas, alegando que a Lei Geral do Esporte veta duas reeleições.

Marco Antônio La Porta tem trajetória no esporte do Exército, do qual foi coronel - atualmente está na reserva. Atua com esporte desde 1999, inicialmente nas Forças Armadas. Ele foi técnico de triatlo e presidente da confederação da modalidade, em 2017. No ano seguinte, foi eleito vice-presidente do COB, cargo para o qual se reelegeu dois anos depois, já na chapa de Paulo Wanderley. Na entidade, foi chefe de missão em Jogos Pan-Americanos e na Olimpíada de Tóquio, em 2021.

Neste pleito, La Porta tem como vice Yane Marques, medalhista de bronze no pentatlo moderno na Olimpíada de Londres-2012. A ex-atleta foi presidente da Comissão de Atletas do COB no último ciclo olímpico. Já Paulo Wanderley tem como candidato a vice Alberto Maciel Júnior, ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD). Conheça abaixo as principais propostas de cada chapa:

Chapa La Porta e Yane Marques

Agenda do COI 2020+5

“Precisamos aumentar a participação da mulher no esporte olímpico. Já houve avanço grande, mas precisa de mais ações concretas. E também precisamos abraçar a questão da sustentabilidade.”

Investimento mais assertivo.

“Temos recursos suficientes, mas precisamos ser mais assertivos no emprego desse recurso. E planejamento a longo prazo: precisamos de um maior investimento na área de desenvolvimento (base). Precisamos de renovação. Vamos ampliar a participação dos atletas nos Jogos da Juventude, que é celeiro de talentos.”

Governança e Conselho de Administração

“O presidente do COB não será mais o presidente do Conselho de Administração. Isso é um erro, nas empresas isso não acontece. Na governança, vamos incentivar mais as decisões colegiadas. O Conselho faz aprovação de contratos, hoje é muito operacional, e pouco estratégico.”

Gestão

“Vamos trazer a Deloitte, que já é patrocinador do COB, para fazer uma auditoria na estrutura interna e estudar as políticas para tornar os processos mais rápidos e ter uma redistribuição de diretorias e gerências mais eficiente. E vamos para o mercado para buscar profissionais de qualidade que possam preencher essas possíveis novas vagas que vão aparecer.”

Recuperação das confederações

“Vamos ter um plano de recuperação das entidades que se encontram com problemas, caso claro do Handebol e dos esportes aquáticos. As confederações precisam ter uma chance para uma gestão boa. Precisamos ajudar.”

Recursos privados

“Precisamos fazer uma política clara de repasses de recursos privados. O COB anunciou o maior patrocínio da história, da Caixa Econômica Federal, mas não sabemos onde serão investidos esses recursos.”

Luta contra o racismo

“Vamos criar o prêmio Melânia luz para incentivar as instituições que fazem o combate ao racismo.”

Centros de Treinamento

“Precisamos pulverizar um modelo de centro de treinamento, de apoio ao atleta, para várias regiões do Brasil. Inicialmente queremos focar em três CTs, em Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. E, depois, pulverizar isso pelo Brasil inteiro. Precisamos ampliar a base da pirâmide para o topo crescer também.”

Abertura

“Vamos abrir mais o COB para os atletas, confederações, representantes de clubes, todos os atores envolvidos. Nossa chapa tem essa sensibilidade de escuta, de querer ajudar sempre, de forma responsável, sem tentar dar passo maior que a perna.”

Treinadores e medicina esportiva

“Precisamos ampliar os investimentos em treinadores e trazer a medicina esportiva mais para dentro do COB, um Núcleo de Medicina Esportiva, visando a prevenção de lesão.”

Chapa Paulo Wanderley e Alberto Maciel

Programa Top COB

“O COB cria o programa TOP COB e destina um percentual fixo de sua arrecadação com patrocínios para confederações”

Caravana olímpica

“Ao longo de todo o ciclo Los Angeles-2028, o COB vai promover uma caravana a todas as 27 unidades da federação capitaneado pelo programa Transforma. Cada capital terá um atleta embaixador, haverá ativações esportivas, clínicas, palestras em parceria com a prefeitura local e massificação da marca COB.”

Conexão Lima

“Sequência do Conexão Santiago, que potencializou resultados no Pan do Chile, em 2023. Suporte na preparação de atletas jovens que se destacarem no Pan Júnior de Asunção, em 2025.”

Centro Nacional de Treinamento no CE

“O COB passa a utilizar um novo centro nacional de treinamento: o CFO, em Fortaleza, que será um polo moderno de aprimoramento de talentos de olho nos próximos ciclos olímpicos.”

Projeto Radar

“Em parceria com as confederações e integrado à Caravana Olímpica, o COB promoverá “peneiras” nacionais, lideradas pelo Laboratório Olímpico. Talentos nas mais diversas regiões do país serão descobertos em análises e direcionados aos centros nacionais de treinamentos.”

COB Social

“Criação do COB Social, que vai interagir com projetos sociais, de sustentabilidade e de equidade e terá programas de inserção de heróis olímpicos em ações comunitárias.”

Premiação para confederações

“O COB passa a premiar, além dos medalhistas, as confederações que obtiverem pódios nos Jogos Olímpicos LA 2028. A intenção é reconhecer o esforço de todos os profissionais nos bastidores que também fazem a medalha acontecer.”

Unificação redes sociais

“O COB vai liderar o processo de unificação de redes sociais com as confederações e com os atletas, além do investimento em artes, produções de vídeo e fotos com objetivo de aumentar em 30% a base geral de fãs até LA 2028.”

Escritório em São Paulo

“O COB abre escritório em São Paulo, com acesso a presidentes e executivos das confederações, para ampliar a possibilidade de negócios.”

Sustentabilidade

“O COB aumenta investimento na Floresta Olímpica, que passa a compensar as emissões de todas as confederações. Criação do Fórum Nacional da Sustentabilidade no Esporte e da segunda Floresta Olímpica Brasileira, agora no Pantanal.”

Equidade

“Mulheres na liderança: Seguir ampliando número de mulheres em cargos de liderança no COB. Hoje são 54%, considerando coordenadoras até direção.”

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) definirá seu presidente para o ciclo 2025-2028 em eleição a ser realizada nesta quinta-feira, no Centro de Treinamento da entidade, na zona oeste do Rio de Janeiro, a partir das 9h30. O pleito contará com duas chapas, encabeçadas pelo atual presidente Paulo Wanderley e por Marco La Porta, da oposição.

Ambos já estiveram juntos na atual gestão do COB, quando La Porta era vice-presidente. Ele deixou o cargo no início do ano para poder se tornar candidato à presidência. Em comum, eles também tem o histórico no esporte. Os dois são formados em Educação Física e atuaram como treinadores e presidentes de confederação.

Paulo Wanderley Teixeira e Marco La Porta disputam a presidência do COB. Foto: Leo Souza/Estadão e Tiago Queiroz/Estadão

Paulo Wanderley, de 74 anos, nasceu em Caicó, no Rio Grande do Norte, mas passou a maior parte da vida em Vitória (ES). Ex-judoca, o dirigente também atuou como treinador, função na qual se destacou como mentor de Rogério Sampaio na conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992 - Sampaio vem sendo o diretor-geral do COB na gestão de Paulo Wanderley.

O atual presidente do comitê iniciou sua carreira como dirigente esportivo na Confederação Brasileira de Judô (CBJ), da qual foi presidente entre 2001 e 2017. Naquele mesmo ano, se tornou vice-presidente do COB na gestão de Carlos Arthur Nuzman. E assumiu como presidente quando Nuzman renunciou na esteira de denúncias de corrupção. No cargo de mandatário do COB, Paulo Wanderley manteve a função ao ser eleito em 2020. E agora tenta a reeleição, que é contestada por parte dos atletas, alegando que a Lei Geral do Esporte veta duas reeleições.

Marco Antônio La Porta tem trajetória no esporte do Exército, do qual foi coronel - atualmente está na reserva. Atua com esporte desde 1999, inicialmente nas Forças Armadas. Ele foi técnico de triatlo e presidente da confederação da modalidade, em 2017. No ano seguinte, foi eleito vice-presidente do COB, cargo para o qual se reelegeu dois anos depois, já na chapa de Paulo Wanderley. Na entidade, foi chefe de missão em Jogos Pan-Americanos e na Olimpíada de Tóquio, em 2021.

Neste pleito, La Porta tem como vice Yane Marques, medalhista de bronze no pentatlo moderno na Olimpíada de Londres-2012. A ex-atleta foi presidente da Comissão de Atletas do COB no último ciclo olímpico. Já Paulo Wanderley tem como candidato a vice Alberto Maciel Júnior, ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD). Conheça abaixo as principais propostas de cada chapa:

Chapa La Porta e Yane Marques

Agenda do COI 2020+5

“Precisamos aumentar a participação da mulher no esporte olímpico. Já houve avanço grande, mas precisa de mais ações concretas. E também precisamos abraçar a questão da sustentabilidade.”

Investimento mais assertivo.

“Temos recursos suficientes, mas precisamos ser mais assertivos no emprego desse recurso. E planejamento a longo prazo: precisamos de um maior investimento na área de desenvolvimento (base). Precisamos de renovação. Vamos ampliar a participação dos atletas nos Jogos da Juventude, que é celeiro de talentos.”

Governança e Conselho de Administração

“O presidente do COB não será mais o presidente do Conselho de Administração. Isso é um erro, nas empresas isso não acontece. Na governança, vamos incentivar mais as decisões colegiadas. O Conselho faz aprovação de contratos, hoje é muito operacional, e pouco estratégico.”

Gestão

“Vamos trazer a Deloitte, que já é patrocinador do COB, para fazer uma auditoria na estrutura interna e estudar as políticas para tornar os processos mais rápidos e ter uma redistribuição de diretorias e gerências mais eficiente. E vamos para o mercado para buscar profissionais de qualidade que possam preencher essas possíveis novas vagas que vão aparecer.”

Recuperação das confederações

“Vamos ter um plano de recuperação das entidades que se encontram com problemas, caso claro do Handebol e dos esportes aquáticos. As confederações precisam ter uma chance para uma gestão boa. Precisamos ajudar.”

Recursos privados

“Precisamos fazer uma política clara de repasses de recursos privados. O COB anunciou o maior patrocínio da história, da Caixa Econômica Federal, mas não sabemos onde serão investidos esses recursos.”

Luta contra o racismo

“Vamos criar o prêmio Melânia luz para incentivar as instituições que fazem o combate ao racismo.”

Centros de Treinamento

“Precisamos pulverizar um modelo de centro de treinamento, de apoio ao atleta, para várias regiões do Brasil. Inicialmente queremos focar em três CTs, em Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. E, depois, pulverizar isso pelo Brasil inteiro. Precisamos ampliar a base da pirâmide para o topo crescer também.”

Abertura

“Vamos abrir mais o COB para os atletas, confederações, representantes de clubes, todos os atores envolvidos. Nossa chapa tem essa sensibilidade de escuta, de querer ajudar sempre, de forma responsável, sem tentar dar passo maior que a perna.”

Treinadores e medicina esportiva

“Precisamos ampliar os investimentos em treinadores e trazer a medicina esportiva mais para dentro do COB, um Núcleo de Medicina Esportiva, visando a prevenção de lesão.”

Chapa Paulo Wanderley e Alberto Maciel

Programa Top COB

“O COB cria o programa TOP COB e destina um percentual fixo de sua arrecadação com patrocínios para confederações”

Caravana olímpica

“Ao longo de todo o ciclo Los Angeles-2028, o COB vai promover uma caravana a todas as 27 unidades da federação capitaneado pelo programa Transforma. Cada capital terá um atleta embaixador, haverá ativações esportivas, clínicas, palestras em parceria com a prefeitura local e massificação da marca COB.”

Conexão Lima

“Sequência do Conexão Santiago, que potencializou resultados no Pan do Chile, em 2023. Suporte na preparação de atletas jovens que se destacarem no Pan Júnior de Asunção, em 2025.”

Centro Nacional de Treinamento no CE

“O COB passa a utilizar um novo centro nacional de treinamento: o CFO, em Fortaleza, que será um polo moderno de aprimoramento de talentos de olho nos próximos ciclos olímpicos.”

Projeto Radar

“Em parceria com as confederações e integrado à Caravana Olímpica, o COB promoverá “peneiras” nacionais, lideradas pelo Laboratório Olímpico. Talentos nas mais diversas regiões do país serão descobertos em análises e direcionados aos centros nacionais de treinamentos.”

COB Social

“Criação do COB Social, que vai interagir com projetos sociais, de sustentabilidade e de equidade e terá programas de inserção de heróis olímpicos em ações comunitárias.”

Premiação para confederações

“O COB passa a premiar, além dos medalhistas, as confederações que obtiverem pódios nos Jogos Olímpicos LA 2028. A intenção é reconhecer o esforço de todos os profissionais nos bastidores que também fazem a medalha acontecer.”

Unificação redes sociais

“O COB vai liderar o processo de unificação de redes sociais com as confederações e com os atletas, além do investimento em artes, produções de vídeo e fotos com objetivo de aumentar em 30% a base geral de fãs até LA 2028.”

Escritório em São Paulo

“O COB abre escritório em São Paulo, com acesso a presidentes e executivos das confederações, para ampliar a possibilidade de negócios.”

Sustentabilidade

“O COB aumenta investimento na Floresta Olímpica, que passa a compensar as emissões de todas as confederações. Criação do Fórum Nacional da Sustentabilidade no Esporte e da segunda Floresta Olímpica Brasileira, agora no Pantanal.”

Equidade

“Mulheres na liderança: Seguir ampliando número de mulheres em cargos de liderança no COB. Hoje são 54%, considerando coordenadoras até direção.”

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) definirá seu presidente para o ciclo 2025-2028 em eleição a ser realizada nesta quinta-feira, no Centro de Treinamento da entidade, na zona oeste do Rio de Janeiro, a partir das 9h30. O pleito contará com duas chapas, encabeçadas pelo atual presidente Paulo Wanderley e por Marco La Porta, da oposição.

Ambos já estiveram juntos na atual gestão do COB, quando La Porta era vice-presidente. Ele deixou o cargo no início do ano para poder se tornar candidato à presidência. Em comum, eles também tem o histórico no esporte. Os dois são formados em Educação Física e atuaram como treinadores e presidentes de confederação.

Paulo Wanderley Teixeira e Marco La Porta disputam a presidência do COB. Foto: Leo Souza/Estadão e Tiago Queiroz/Estadão

Paulo Wanderley, de 74 anos, nasceu em Caicó, no Rio Grande do Norte, mas passou a maior parte da vida em Vitória (ES). Ex-judoca, o dirigente também atuou como treinador, função na qual se destacou como mentor de Rogério Sampaio na conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992 - Sampaio vem sendo o diretor-geral do COB na gestão de Paulo Wanderley.

O atual presidente do comitê iniciou sua carreira como dirigente esportivo na Confederação Brasileira de Judô (CBJ), da qual foi presidente entre 2001 e 2017. Naquele mesmo ano, se tornou vice-presidente do COB na gestão de Carlos Arthur Nuzman. E assumiu como presidente quando Nuzman renunciou na esteira de denúncias de corrupção. No cargo de mandatário do COB, Paulo Wanderley manteve a função ao ser eleito em 2020. E agora tenta a reeleição, que é contestada por parte dos atletas, alegando que a Lei Geral do Esporte veta duas reeleições.

Marco Antônio La Porta tem trajetória no esporte do Exército, do qual foi coronel - atualmente está na reserva. Atua com esporte desde 1999, inicialmente nas Forças Armadas. Ele foi técnico de triatlo e presidente da confederação da modalidade, em 2017. No ano seguinte, foi eleito vice-presidente do COB, cargo para o qual se reelegeu dois anos depois, já na chapa de Paulo Wanderley. Na entidade, foi chefe de missão em Jogos Pan-Americanos e na Olimpíada de Tóquio, em 2021.

Neste pleito, La Porta tem como vice Yane Marques, medalhista de bronze no pentatlo moderno na Olimpíada de Londres-2012. A ex-atleta foi presidente da Comissão de Atletas do COB no último ciclo olímpico. Já Paulo Wanderley tem como candidato a vice Alberto Maciel Júnior, ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD). Conheça abaixo as principais propostas de cada chapa:

Chapa La Porta e Yane Marques

Agenda do COI 2020+5

“Precisamos aumentar a participação da mulher no esporte olímpico. Já houve avanço grande, mas precisa de mais ações concretas. E também precisamos abraçar a questão da sustentabilidade.”

Investimento mais assertivo.

“Temos recursos suficientes, mas precisamos ser mais assertivos no emprego desse recurso. E planejamento a longo prazo: precisamos de um maior investimento na área de desenvolvimento (base). Precisamos de renovação. Vamos ampliar a participação dos atletas nos Jogos da Juventude, que é celeiro de talentos.”

Governança e Conselho de Administração

“O presidente do COB não será mais o presidente do Conselho de Administração. Isso é um erro, nas empresas isso não acontece. Na governança, vamos incentivar mais as decisões colegiadas. O Conselho faz aprovação de contratos, hoje é muito operacional, e pouco estratégico.”

Gestão

“Vamos trazer a Deloitte, que já é patrocinador do COB, para fazer uma auditoria na estrutura interna e estudar as políticas para tornar os processos mais rápidos e ter uma redistribuição de diretorias e gerências mais eficiente. E vamos para o mercado para buscar profissionais de qualidade que possam preencher essas possíveis novas vagas que vão aparecer.”

Recuperação das confederações

“Vamos ter um plano de recuperação das entidades que se encontram com problemas, caso claro do Handebol e dos esportes aquáticos. As confederações precisam ter uma chance para uma gestão boa. Precisamos ajudar.”

Recursos privados

“Precisamos fazer uma política clara de repasses de recursos privados. O COB anunciou o maior patrocínio da história, da Caixa Econômica Federal, mas não sabemos onde serão investidos esses recursos.”

Luta contra o racismo

“Vamos criar o prêmio Melânia luz para incentivar as instituições que fazem o combate ao racismo.”

Centros de Treinamento

“Precisamos pulverizar um modelo de centro de treinamento, de apoio ao atleta, para várias regiões do Brasil. Inicialmente queremos focar em três CTs, em Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. E, depois, pulverizar isso pelo Brasil inteiro. Precisamos ampliar a base da pirâmide para o topo crescer também.”

Abertura

“Vamos abrir mais o COB para os atletas, confederações, representantes de clubes, todos os atores envolvidos. Nossa chapa tem essa sensibilidade de escuta, de querer ajudar sempre, de forma responsável, sem tentar dar passo maior que a perna.”

Treinadores e medicina esportiva

“Precisamos ampliar os investimentos em treinadores e trazer a medicina esportiva mais para dentro do COB, um Núcleo de Medicina Esportiva, visando a prevenção de lesão.”

Chapa Paulo Wanderley e Alberto Maciel

Programa Top COB

“O COB cria o programa TOP COB e destina um percentual fixo de sua arrecadação com patrocínios para confederações”

Caravana olímpica

“Ao longo de todo o ciclo Los Angeles-2028, o COB vai promover uma caravana a todas as 27 unidades da federação capitaneado pelo programa Transforma. Cada capital terá um atleta embaixador, haverá ativações esportivas, clínicas, palestras em parceria com a prefeitura local e massificação da marca COB.”

Conexão Lima

“Sequência do Conexão Santiago, que potencializou resultados no Pan do Chile, em 2023. Suporte na preparação de atletas jovens que se destacarem no Pan Júnior de Asunção, em 2025.”

Centro Nacional de Treinamento no CE

“O COB passa a utilizar um novo centro nacional de treinamento: o CFO, em Fortaleza, que será um polo moderno de aprimoramento de talentos de olho nos próximos ciclos olímpicos.”

Projeto Radar

“Em parceria com as confederações e integrado à Caravana Olímpica, o COB promoverá “peneiras” nacionais, lideradas pelo Laboratório Olímpico. Talentos nas mais diversas regiões do país serão descobertos em análises e direcionados aos centros nacionais de treinamentos.”

COB Social

“Criação do COB Social, que vai interagir com projetos sociais, de sustentabilidade e de equidade e terá programas de inserção de heróis olímpicos em ações comunitárias.”

Premiação para confederações

“O COB passa a premiar, além dos medalhistas, as confederações que obtiverem pódios nos Jogos Olímpicos LA 2028. A intenção é reconhecer o esforço de todos os profissionais nos bastidores que também fazem a medalha acontecer.”

Unificação redes sociais

“O COB vai liderar o processo de unificação de redes sociais com as confederações e com os atletas, além do investimento em artes, produções de vídeo e fotos com objetivo de aumentar em 30% a base geral de fãs até LA 2028.”

Escritório em São Paulo

“O COB abre escritório em São Paulo, com acesso a presidentes e executivos das confederações, para ampliar a possibilidade de negócios.”

Sustentabilidade

“O COB aumenta investimento na Floresta Olímpica, que passa a compensar as emissões de todas as confederações. Criação do Fórum Nacional da Sustentabilidade no Esporte e da segunda Floresta Olímpica Brasileira, agora no Pantanal.”

Equidade

“Mulheres na liderança: Seguir ampliando número de mulheres em cargos de liderança no COB. Hoje são 54%, considerando coordenadoras até direção.”

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) definirá seu presidente para o ciclo 2025-2028 em eleição a ser realizada nesta quinta-feira, no Centro de Treinamento da entidade, na zona oeste do Rio de Janeiro, a partir das 9h30. O pleito contará com duas chapas, encabeçadas pelo atual presidente Paulo Wanderley e por Marco La Porta, da oposição.

Ambos já estiveram juntos na atual gestão do COB, quando La Porta era vice-presidente. Ele deixou o cargo no início do ano para poder se tornar candidato à presidência. Em comum, eles também tem o histórico no esporte. Os dois são formados em Educação Física e atuaram como treinadores e presidentes de confederação.

Paulo Wanderley Teixeira e Marco La Porta disputam a presidência do COB. Foto: Leo Souza/Estadão e Tiago Queiroz/Estadão

Paulo Wanderley, de 74 anos, nasceu em Caicó, no Rio Grande do Norte, mas passou a maior parte da vida em Vitória (ES). Ex-judoca, o dirigente também atuou como treinador, função na qual se destacou como mentor de Rogério Sampaio na conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992 - Sampaio vem sendo o diretor-geral do COB na gestão de Paulo Wanderley.

O atual presidente do comitê iniciou sua carreira como dirigente esportivo na Confederação Brasileira de Judô (CBJ), da qual foi presidente entre 2001 e 2017. Naquele mesmo ano, se tornou vice-presidente do COB na gestão de Carlos Arthur Nuzman. E assumiu como presidente quando Nuzman renunciou na esteira de denúncias de corrupção. No cargo de mandatário do COB, Paulo Wanderley manteve a função ao ser eleito em 2020. E agora tenta a reeleição, que é contestada por parte dos atletas, alegando que a Lei Geral do Esporte veta duas reeleições.

Marco Antônio La Porta tem trajetória no esporte do Exército, do qual foi coronel - atualmente está na reserva. Atua com esporte desde 1999, inicialmente nas Forças Armadas. Ele foi técnico de triatlo e presidente da confederação da modalidade, em 2017. No ano seguinte, foi eleito vice-presidente do COB, cargo para o qual se reelegeu dois anos depois, já na chapa de Paulo Wanderley. Na entidade, foi chefe de missão em Jogos Pan-Americanos e na Olimpíada de Tóquio, em 2021.

Neste pleito, La Porta tem como vice Yane Marques, medalhista de bronze no pentatlo moderno na Olimpíada de Londres-2012. A ex-atleta foi presidente da Comissão de Atletas do COB no último ciclo olímpico. Já Paulo Wanderley tem como candidato a vice Alberto Maciel Júnior, ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD). Conheça abaixo as principais propostas de cada chapa:

Chapa La Porta e Yane Marques

Agenda do COI 2020+5

“Precisamos aumentar a participação da mulher no esporte olímpico. Já houve avanço grande, mas precisa de mais ações concretas. E também precisamos abraçar a questão da sustentabilidade.”

Investimento mais assertivo.

“Temos recursos suficientes, mas precisamos ser mais assertivos no emprego desse recurso. E planejamento a longo prazo: precisamos de um maior investimento na área de desenvolvimento (base). Precisamos de renovação. Vamos ampliar a participação dos atletas nos Jogos da Juventude, que é celeiro de talentos.”

Governança e Conselho de Administração

“O presidente do COB não será mais o presidente do Conselho de Administração. Isso é um erro, nas empresas isso não acontece. Na governança, vamos incentivar mais as decisões colegiadas. O Conselho faz aprovação de contratos, hoje é muito operacional, e pouco estratégico.”

Gestão

“Vamos trazer a Deloitte, que já é patrocinador do COB, para fazer uma auditoria na estrutura interna e estudar as políticas para tornar os processos mais rápidos e ter uma redistribuição de diretorias e gerências mais eficiente. E vamos para o mercado para buscar profissionais de qualidade que possam preencher essas possíveis novas vagas que vão aparecer.”

Recuperação das confederações

“Vamos ter um plano de recuperação das entidades que se encontram com problemas, caso claro do Handebol e dos esportes aquáticos. As confederações precisam ter uma chance para uma gestão boa. Precisamos ajudar.”

Recursos privados

“Precisamos fazer uma política clara de repasses de recursos privados. O COB anunciou o maior patrocínio da história, da Caixa Econômica Federal, mas não sabemos onde serão investidos esses recursos.”

Luta contra o racismo

“Vamos criar o prêmio Melânia luz para incentivar as instituições que fazem o combate ao racismo.”

Centros de Treinamento

“Precisamos pulverizar um modelo de centro de treinamento, de apoio ao atleta, para várias regiões do Brasil. Inicialmente queremos focar em três CTs, em Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. E, depois, pulverizar isso pelo Brasil inteiro. Precisamos ampliar a base da pirâmide para o topo crescer também.”

Abertura

“Vamos abrir mais o COB para os atletas, confederações, representantes de clubes, todos os atores envolvidos. Nossa chapa tem essa sensibilidade de escuta, de querer ajudar sempre, de forma responsável, sem tentar dar passo maior que a perna.”

Treinadores e medicina esportiva

“Precisamos ampliar os investimentos em treinadores e trazer a medicina esportiva mais para dentro do COB, um Núcleo de Medicina Esportiva, visando a prevenção de lesão.”

Chapa Paulo Wanderley e Alberto Maciel

Programa Top COB

“O COB cria o programa TOP COB e destina um percentual fixo de sua arrecadação com patrocínios para confederações”

Caravana olímpica

“Ao longo de todo o ciclo Los Angeles-2028, o COB vai promover uma caravana a todas as 27 unidades da federação capitaneado pelo programa Transforma. Cada capital terá um atleta embaixador, haverá ativações esportivas, clínicas, palestras em parceria com a prefeitura local e massificação da marca COB.”

Conexão Lima

“Sequência do Conexão Santiago, que potencializou resultados no Pan do Chile, em 2023. Suporte na preparação de atletas jovens que se destacarem no Pan Júnior de Asunção, em 2025.”

Centro Nacional de Treinamento no CE

“O COB passa a utilizar um novo centro nacional de treinamento: o CFO, em Fortaleza, que será um polo moderno de aprimoramento de talentos de olho nos próximos ciclos olímpicos.”

Projeto Radar

“Em parceria com as confederações e integrado à Caravana Olímpica, o COB promoverá “peneiras” nacionais, lideradas pelo Laboratório Olímpico. Talentos nas mais diversas regiões do país serão descobertos em análises e direcionados aos centros nacionais de treinamentos.”

COB Social

“Criação do COB Social, que vai interagir com projetos sociais, de sustentabilidade e de equidade e terá programas de inserção de heróis olímpicos em ações comunitárias.”

Premiação para confederações

“O COB passa a premiar, além dos medalhistas, as confederações que obtiverem pódios nos Jogos Olímpicos LA 2028. A intenção é reconhecer o esforço de todos os profissionais nos bastidores que também fazem a medalha acontecer.”

Unificação redes sociais

“O COB vai liderar o processo de unificação de redes sociais com as confederações e com os atletas, além do investimento em artes, produções de vídeo e fotos com objetivo de aumentar em 30% a base geral de fãs até LA 2028.”

Escritório em São Paulo

“O COB abre escritório em São Paulo, com acesso a presidentes e executivos das confederações, para ampliar a possibilidade de negócios.”

Sustentabilidade

“O COB aumenta investimento na Floresta Olímpica, que passa a compensar as emissões de todas as confederações. Criação do Fórum Nacional da Sustentabilidade no Esporte e da segunda Floresta Olímpica Brasileira, agora no Pantanal.”

Equidade

“Mulheres na liderança: Seguir ampliando número de mulheres em cargos de liderança no COB. Hoje são 54%, considerando coordenadoras até direção.”

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