Análise|Popó x Bambam: só quem pode perder é o boxe


Ex-campeão mundial dos superpenas e leves enfrenta o ex-BBB neste sábado, no Fight Music Show 4

Por Wilson Baldini Jr

Acelino Popó Freitas, ex-campeão mundial dos superpenas e leves, e Kleber Bambam, influencer e vencedor do BBB, sobem, neste sábado, no ringue do Vibra São Paulo, no Fight Music Show 4. O evento, que vai ter transmissão ao vivo da Rede Globo após o Supercine, é vendido como uma luta de boxe, mas não passa de um entretenimento.

Aos 48 anos, Popó não é tetracampeão desde 2006, quando perdeu para o americano Juan Diaz, mas pratica o esporte desde os “primeiros dias de vida” com Babinha, seu saudoso pai, nas ruas de Salvador. Já Bambam, de 46 anos, se aventurou na nobre arte há apenas seis meses. Os dois já garantiram cerca de R$ 3 milhões só de bolsa e o faturamento poderá ser ainda maior com os inúmeros patrocinadores, graças ao carisma dos dois personagens.

Popó x Bambam Foto: Mariana Lima/Fight Music Show
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Trata-se de um confronto no qual o único perdedor poderá ser o boxe. Em inúmeras entrevistas, os dois protagonistas repetiram a mesma frase à exaustão como uma ameaça de um contra o outro: “Vou arrancar sua cabeça.” Este tipo de “trash talk” (provocações) nos esportes de luta é normal, mas em uma briga na qual a diferença técnica é tão grande soa perigosa.

Boxe não é futebol, que o veterano fora de forma pode ficar dentro da área à espera de uma falha da defesa adversária para empurrar a bola no gol. Na luta, o despreparado apanha, se machuca e corre riscos.

O melhor seria Popó x Bambam ser como foi Mike Tyson x Roy Jones Jr, em 2020. Dois lendários campeões cinquentões se exibiram, sem golpes violentos, trazendo de volta à memória dos fãs do boxe e dos grandes momentos vividos por ambos nas décadas passadas.

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Popó tem usado tudo do pouco que lhe resta de força física em suas últimas ‘lutas’. Foi assim contra Pelé Landy, ex-lutador de MMA, e Duble (influencer). Ambos perderam no primeiro assalto. A tendência é que o resultado seja o mesmo frente a Bambam.

Esquiva Falcão, medalhista de prata na Olimpíada de Londres/2012 e que disputou o título mundial dos médios no ano passado, quando perdeu para o alemão Vincenzo Gualtieri, demonstrou preocupação com um possível resultado da luta: “Popó falou que vai botar a mão com violência no Bambam. Isso é muito perigoso. Ele tem uma experiência de mais de 30 anos no boxe, ele sabe onde bater, como machucar, enquanto o Bambam nunca levou um soco bem encaixado na vida. Existem lutas de profissionais que terminaram em acidente, em mortes e que deixaram sequelas graves nas pessoas”, afirmou o pugilista em suas redes sociais.

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Experiente, Popó sabe que o evento é apenas uma ‘grande atração’, que o ajudou a ganhar uma mídia semelhante aos tempos nos quais acumulava nocautes no início do século. Por isso, para o bem do boxe e de Bambam, o segundo maior boxeador brasileiro de todos os tempos, atrás apenas do lendário Eder Jofre, deverá atacar desde o início a linha de cintura (baço e fígado) e, desta maneira, obter mais uma ‘vitória’ rápida e devastadora, que vai agradar a todos, sem deixar sequelas no adversário.

Acelino Popó Freitas, ex-campeão mundial dos superpenas e leves, e Kleber Bambam, influencer e vencedor do BBB, sobem, neste sábado, no ringue do Vibra São Paulo, no Fight Music Show 4. O evento, que vai ter transmissão ao vivo da Rede Globo após o Supercine, é vendido como uma luta de boxe, mas não passa de um entretenimento.

Aos 48 anos, Popó não é tetracampeão desde 2006, quando perdeu para o americano Juan Diaz, mas pratica o esporte desde os “primeiros dias de vida” com Babinha, seu saudoso pai, nas ruas de Salvador. Já Bambam, de 46 anos, se aventurou na nobre arte há apenas seis meses. Os dois já garantiram cerca de R$ 3 milhões só de bolsa e o faturamento poderá ser ainda maior com os inúmeros patrocinadores, graças ao carisma dos dois personagens.

Popó x Bambam Foto: Mariana Lima/Fight Music Show

Trata-se de um confronto no qual o único perdedor poderá ser o boxe. Em inúmeras entrevistas, os dois protagonistas repetiram a mesma frase à exaustão como uma ameaça de um contra o outro: “Vou arrancar sua cabeça.” Este tipo de “trash talk” (provocações) nos esportes de luta é normal, mas em uma briga na qual a diferença técnica é tão grande soa perigosa.

Boxe não é futebol, que o veterano fora de forma pode ficar dentro da área à espera de uma falha da defesa adversária para empurrar a bola no gol. Na luta, o despreparado apanha, se machuca e corre riscos.

O melhor seria Popó x Bambam ser como foi Mike Tyson x Roy Jones Jr, em 2020. Dois lendários campeões cinquentões se exibiram, sem golpes violentos, trazendo de volta à memória dos fãs do boxe e dos grandes momentos vividos por ambos nas décadas passadas.

Popó tem usado tudo do pouco que lhe resta de força física em suas últimas ‘lutas’. Foi assim contra Pelé Landy, ex-lutador de MMA, e Duble (influencer). Ambos perderam no primeiro assalto. A tendência é que o resultado seja o mesmo frente a Bambam.

Esquiva Falcão, medalhista de prata na Olimpíada de Londres/2012 e que disputou o título mundial dos médios no ano passado, quando perdeu para o alemão Vincenzo Gualtieri, demonstrou preocupação com um possível resultado da luta: “Popó falou que vai botar a mão com violência no Bambam. Isso é muito perigoso. Ele tem uma experiência de mais de 30 anos no boxe, ele sabe onde bater, como machucar, enquanto o Bambam nunca levou um soco bem encaixado na vida. Existem lutas de profissionais que terminaram em acidente, em mortes e que deixaram sequelas graves nas pessoas”, afirmou o pugilista em suas redes sociais.

Experiente, Popó sabe que o evento é apenas uma ‘grande atração’, que o ajudou a ganhar uma mídia semelhante aos tempos nos quais acumulava nocautes no início do século. Por isso, para o bem do boxe e de Bambam, o segundo maior boxeador brasileiro de todos os tempos, atrás apenas do lendário Eder Jofre, deverá atacar desde o início a linha de cintura (baço e fígado) e, desta maneira, obter mais uma ‘vitória’ rápida e devastadora, que vai agradar a todos, sem deixar sequelas no adversário.

Acelino Popó Freitas, ex-campeão mundial dos superpenas e leves, e Kleber Bambam, influencer e vencedor do BBB, sobem, neste sábado, no ringue do Vibra São Paulo, no Fight Music Show 4. O evento, que vai ter transmissão ao vivo da Rede Globo após o Supercine, é vendido como uma luta de boxe, mas não passa de um entretenimento.

Aos 48 anos, Popó não é tetracampeão desde 2006, quando perdeu para o americano Juan Diaz, mas pratica o esporte desde os “primeiros dias de vida” com Babinha, seu saudoso pai, nas ruas de Salvador. Já Bambam, de 46 anos, se aventurou na nobre arte há apenas seis meses. Os dois já garantiram cerca de R$ 3 milhões só de bolsa e o faturamento poderá ser ainda maior com os inúmeros patrocinadores, graças ao carisma dos dois personagens.

Popó x Bambam Foto: Mariana Lima/Fight Music Show

Trata-se de um confronto no qual o único perdedor poderá ser o boxe. Em inúmeras entrevistas, os dois protagonistas repetiram a mesma frase à exaustão como uma ameaça de um contra o outro: “Vou arrancar sua cabeça.” Este tipo de “trash talk” (provocações) nos esportes de luta é normal, mas em uma briga na qual a diferença técnica é tão grande soa perigosa.

Boxe não é futebol, que o veterano fora de forma pode ficar dentro da área à espera de uma falha da defesa adversária para empurrar a bola no gol. Na luta, o despreparado apanha, se machuca e corre riscos.

O melhor seria Popó x Bambam ser como foi Mike Tyson x Roy Jones Jr, em 2020. Dois lendários campeões cinquentões se exibiram, sem golpes violentos, trazendo de volta à memória dos fãs do boxe e dos grandes momentos vividos por ambos nas décadas passadas.

Popó tem usado tudo do pouco que lhe resta de força física em suas últimas ‘lutas’. Foi assim contra Pelé Landy, ex-lutador de MMA, e Duble (influencer). Ambos perderam no primeiro assalto. A tendência é que o resultado seja o mesmo frente a Bambam.

Esquiva Falcão, medalhista de prata na Olimpíada de Londres/2012 e que disputou o título mundial dos médios no ano passado, quando perdeu para o alemão Vincenzo Gualtieri, demonstrou preocupação com um possível resultado da luta: “Popó falou que vai botar a mão com violência no Bambam. Isso é muito perigoso. Ele tem uma experiência de mais de 30 anos no boxe, ele sabe onde bater, como machucar, enquanto o Bambam nunca levou um soco bem encaixado na vida. Existem lutas de profissionais que terminaram em acidente, em mortes e que deixaram sequelas graves nas pessoas”, afirmou o pugilista em suas redes sociais.

Experiente, Popó sabe que o evento é apenas uma ‘grande atração’, que o ajudou a ganhar uma mídia semelhante aos tempos nos quais acumulava nocautes no início do século. Por isso, para o bem do boxe e de Bambam, o segundo maior boxeador brasileiro de todos os tempos, atrás apenas do lendário Eder Jofre, deverá atacar desde o início a linha de cintura (baço e fígado) e, desta maneira, obter mais uma ‘vitória’ rápida e devastadora, que vai agradar a todos, sem deixar sequelas no adversário.

Acelino Popó Freitas, ex-campeão mundial dos superpenas e leves, e Kleber Bambam, influencer e vencedor do BBB, sobem, neste sábado, no ringue do Vibra São Paulo, no Fight Music Show 4. O evento, que vai ter transmissão ao vivo da Rede Globo após o Supercine, é vendido como uma luta de boxe, mas não passa de um entretenimento.

Aos 48 anos, Popó não é tetracampeão desde 2006, quando perdeu para o americano Juan Diaz, mas pratica o esporte desde os “primeiros dias de vida” com Babinha, seu saudoso pai, nas ruas de Salvador. Já Bambam, de 46 anos, se aventurou na nobre arte há apenas seis meses. Os dois já garantiram cerca de R$ 3 milhões só de bolsa e o faturamento poderá ser ainda maior com os inúmeros patrocinadores, graças ao carisma dos dois personagens.

Popó x Bambam Foto: Mariana Lima/Fight Music Show

Trata-se de um confronto no qual o único perdedor poderá ser o boxe. Em inúmeras entrevistas, os dois protagonistas repetiram a mesma frase à exaustão como uma ameaça de um contra o outro: “Vou arrancar sua cabeça.” Este tipo de “trash talk” (provocações) nos esportes de luta é normal, mas em uma briga na qual a diferença técnica é tão grande soa perigosa.

Boxe não é futebol, que o veterano fora de forma pode ficar dentro da área à espera de uma falha da defesa adversária para empurrar a bola no gol. Na luta, o despreparado apanha, se machuca e corre riscos.

O melhor seria Popó x Bambam ser como foi Mike Tyson x Roy Jones Jr, em 2020. Dois lendários campeões cinquentões se exibiram, sem golpes violentos, trazendo de volta à memória dos fãs do boxe e dos grandes momentos vividos por ambos nas décadas passadas.

Popó tem usado tudo do pouco que lhe resta de força física em suas últimas ‘lutas’. Foi assim contra Pelé Landy, ex-lutador de MMA, e Duble (influencer). Ambos perderam no primeiro assalto. A tendência é que o resultado seja o mesmo frente a Bambam.

Esquiva Falcão, medalhista de prata na Olimpíada de Londres/2012 e que disputou o título mundial dos médios no ano passado, quando perdeu para o alemão Vincenzo Gualtieri, demonstrou preocupação com um possível resultado da luta: “Popó falou que vai botar a mão com violência no Bambam. Isso é muito perigoso. Ele tem uma experiência de mais de 30 anos no boxe, ele sabe onde bater, como machucar, enquanto o Bambam nunca levou um soco bem encaixado na vida. Existem lutas de profissionais que terminaram em acidente, em mortes e que deixaram sequelas graves nas pessoas”, afirmou o pugilista em suas redes sociais.

Experiente, Popó sabe que o evento é apenas uma ‘grande atração’, que o ajudou a ganhar uma mídia semelhante aos tempos nos quais acumulava nocautes no início do século. Por isso, para o bem do boxe e de Bambam, o segundo maior boxeador brasileiro de todos os tempos, atrás apenas do lendário Eder Jofre, deverá atacar desde o início a linha de cintura (baço e fígado) e, desta maneira, obter mais uma ‘vitória’ rápida e devastadora, que vai agradar a todos, sem deixar sequelas no adversário.

Acelino Popó Freitas, ex-campeão mundial dos superpenas e leves, e Kleber Bambam, influencer e vencedor do BBB, sobem, neste sábado, no ringue do Vibra São Paulo, no Fight Music Show 4. O evento, que vai ter transmissão ao vivo da Rede Globo após o Supercine, é vendido como uma luta de boxe, mas não passa de um entretenimento.

Aos 48 anos, Popó não é tetracampeão desde 2006, quando perdeu para o americano Juan Diaz, mas pratica o esporte desde os “primeiros dias de vida” com Babinha, seu saudoso pai, nas ruas de Salvador. Já Bambam, de 46 anos, se aventurou na nobre arte há apenas seis meses. Os dois já garantiram cerca de R$ 3 milhões só de bolsa e o faturamento poderá ser ainda maior com os inúmeros patrocinadores, graças ao carisma dos dois personagens.

Popó x Bambam Foto: Mariana Lima/Fight Music Show

Trata-se de um confronto no qual o único perdedor poderá ser o boxe. Em inúmeras entrevistas, os dois protagonistas repetiram a mesma frase à exaustão como uma ameaça de um contra o outro: “Vou arrancar sua cabeça.” Este tipo de “trash talk” (provocações) nos esportes de luta é normal, mas em uma briga na qual a diferença técnica é tão grande soa perigosa.

Boxe não é futebol, que o veterano fora de forma pode ficar dentro da área à espera de uma falha da defesa adversária para empurrar a bola no gol. Na luta, o despreparado apanha, se machuca e corre riscos.

O melhor seria Popó x Bambam ser como foi Mike Tyson x Roy Jones Jr, em 2020. Dois lendários campeões cinquentões se exibiram, sem golpes violentos, trazendo de volta à memória dos fãs do boxe e dos grandes momentos vividos por ambos nas décadas passadas.

Popó tem usado tudo do pouco que lhe resta de força física em suas últimas ‘lutas’. Foi assim contra Pelé Landy, ex-lutador de MMA, e Duble (influencer). Ambos perderam no primeiro assalto. A tendência é que o resultado seja o mesmo frente a Bambam.

Esquiva Falcão, medalhista de prata na Olimpíada de Londres/2012 e que disputou o título mundial dos médios no ano passado, quando perdeu para o alemão Vincenzo Gualtieri, demonstrou preocupação com um possível resultado da luta: “Popó falou que vai botar a mão com violência no Bambam. Isso é muito perigoso. Ele tem uma experiência de mais de 30 anos no boxe, ele sabe onde bater, como machucar, enquanto o Bambam nunca levou um soco bem encaixado na vida. Existem lutas de profissionais que terminaram em acidente, em mortes e que deixaram sequelas graves nas pessoas”, afirmou o pugilista em suas redes sociais.

Experiente, Popó sabe que o evento é apenas uma ‘grande atração’, que o ajudou a ganhar uma mídia semelhante aos tempos nos quais acumulava nocautes no início do século. Por isso, para o bem do boxe e de Bambam, o segundo maior boxeador brasileiro de todos os tempos, atrás apenas do lendário Eder Jofre, deverá atacar desde o início a linha de cintura (baço e fígado) e, desta maneira, obter mais uma ‘vitória’ rápida e devastadora, que vai agradar a todos, sem deixar sequelas no adversário.

Análise por Wilson Baldini Jr

Wilson Baldini Jr. é jornalista esportivo desde 1987. Trabalhou na Folha de S. Paulo, Jovem Pan, Jornal da Tarde, ESPN Brasil, PSN, TV Globo, Lance! e tem mais de 25 anos de Estadão. Cobriu as Copas de 2006, 2010 e 2014, e as Olimpíadas de 2008 e 2012. Fez a cobertura de 36 lutas internacionais de boxe.

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