Por que barulho da torcida brasileira incomodou jogadores da NFL em São Paulo


Eagles x Packers na Neo Química Arena teve empolgação da torcida brasileira, mas barulho pode ser prejudicial para time da casa no futebol americano

Por Gustavo Faldon e Murillo César Alves
Atualização:

Os jogadores elogiaram o calor da torcida no primeiro jogo da história da NFL no Brasil. Porém, algumas estrelas do show de Philadelphia Eagles e Green Bay Packers, que terminou com vitória do time da Pensilvânia por 34 a 29 diante de mais de 47 mil espectadores, fizeram uma ressalva.

Isso porque o barulho em determinados momentos do jogo pode ser ruim no futebol americano.

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Neste esporte, um dos grandes trunfos do time da casa é ter o silêncio da torcida enquanto a equipe está atacando. Isso porque a comunicação é feita entre técnicos e o quarterback via rádio, com um fone de ouvido que fica dentro do capacete do QB, que é o maestro do ataque.

Se houver muito barulho, essa comunicação pode não ficar clara, e o jogador não ouvir a chamada certa em campo e consequentemente ser obrigado a gastar um pedido de tempo ou não colocar a bola em jogo antes do cronômetro de posse de bola estourar, consequentemente perdendo jardas.

Saquon Barkley (26), running back dos Eagles, recebe touchdown em jogo em São Paulo Foto: Doug Benc/AP
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Por isso, a torcida da casa costuma fazer barulho entre as jogadas de ataque dos rivais, justamente para tentar atrapalhar este processo.

“Não sei se os fãs de São Paulo sabem bem quando torcer, mas foi legal, foi ótimo estar aqui, espero que a gente tenha como voltar aqui”, disse AJ Brown, wide receiver dos Eagles.

“Tivemos que tentar conter o silêncio, você não tem que fazer isso em jogos no nosso estádio, mas tudo bem, eu imaginei que seria assim e planejamos a semana tentando conter o silêncio”, afirmou o técnico dos Eagles, Nick Sirianni.

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Diferente de um jogo nos Estados Unidos, onde quase a totalidade do estádio é composta por torcedores dos dois times que jogam, a Neo Química Arena tinha muitos fãs de outros times da NFL presentes com as respectivas camisas. Fator que pode ter influenciado no barulho da torcida nas campanhas de ataque dos Eagles.

“Achei que foi uma experiência muito boa. Muito barulho. Foi mais alto do que eu pensava. Vi muitas camisas diferentes por aí, o que é interessante. Foi uma experiência muito divertida”, afirmou Jayden Reed, responsável por dois touchdowns dos Packers na partida. “Eu ouvi muito ‘Go, Pack, Go’. Eu definitivamente senti a energia da torcida”.

Os jogadores elogiaram o calor da torcida no primeiro jogo da história da NFL no Brasil. Porém, algumas estrelas do show de Philadelphia Eagles e Green Bay Packers, que terminou com vitória do time da Pensilvânia por 34 a 29 diante de mais de 47 mil espectadores, fizeram uma ressalva.

Isso porque o barulho em determinados momentos do jogo pode ser ruim no futebol americano.

Neste esporte, um dos grandes trunfos do time da casa é ter o silêncio da torcida enquanto a equipe está atacando. Isso porque a comunicação é feita entre técnicos e o quarterback via rádio, com um fone de ouvido que fica dentro do capacete do QB, que é o maestro do ataque.

Se houver muito barulho, essa comunicação pode não ficar clara, e o jogador não ouvir a chamada certa em campo e consequentemente ser obrigado a gastar um pedido de tempo ou não colocar a bola em jogo antes do cronômetro de posse de bola estourar, consequentemente perdendo jardas.

Saquon Barkley (26), running back dos Eagles, recebe touchdown em jogo em São Paulo Foto: Doug Benc/AP

Por isso, a torcida da casa costuma fazer barulho entre as jogadas de ataque dos rivais, justamente para tentar atrapalhar este processo.

“Não sei se os fãs de São Paulo sabem bem quando torcer, mas foi legal, foi ótimo estar aqui, espero que a gente tenha como voltar aqui”, disse AJ Brown, wide receiver dos Eagles.

“Tivemos que tentar conter o silêncio, você não tem que fazer isso em jogos no nosso estádio, mas tudo bem, eu imaginei que seria assim e planejamos a semana tentando conter o silêncio”, afirmou o técnico dos Eagles, Nick Sirianni.

Diferente de um jogo nos Estados Unidos, onde quase a totalidade do estádio é composta por torcedores dos dois times que jogam, a Neo Química Arena tinha muitos fãs de outros times da NFL presentes com as respectivas camisas. Fator que pode ter influenciado no barulho da torcida nas campanhas de ataque dos Eagles.

“Achei que foi uma experiência muito boa. Muito barulho. Foi mais alto do que eu pensava. Vi muitas camisas diferentes por aí, o que é interessante. Foi uma experiência muito divertida”, afirmou Jayden Reed, responsável por dois touchdowns dos Packers na partida. “Eu ouvi muito ‘Go, Pack, Go’. Eu definitivamente senti a energia da torcida”.

Os jogadores elogiaram o calor da torcida no primeiro jogo da história da NFL no Brasil. Porém, algumas estrelas do show de Philadelphia Eagles e Green Bay Packers, que terminou com vitória do time da Pensilvânia por 34 a 29 diante de mais de 47 mil espectadores, fizeram uma ressalva.

Isso porque o barulho em determinados momentos do jogo pode ser ruim no futebol americano.

Neste esporte, um dos grandes trunfos do time da casa é ter o silêncio da torcida enquanto a equipe está atacando. Isso porque a comunicação é feita entre técnicos e o quarterback via rádio, com um fone de ouvido que fica dentro do capacete do QB, que é o maestro do ataque.

Se houver muito barulho, essa comunicação pode não ficar clara, e o jogador não ouvir a chamada certa em campo e consequentemente ser obrigado a gastar um pedido de tempo ou não colocar a bola em jogo antes do cronômetro de posse de bola estourar, consequentemente perdendo jardas.

Saquon Barkley (26), running back dos Eagles, recebe touchdown em jogo em São Paulo Foto: Doug Benc/AP

Por isso, a torcida da casa costuma fazer barulho entre as jogadas de ataque dos rivais, justamente para tentar atrapalhar este processo.

“Não sei se os fãs de São Paulo sabem bem quando torcer, mas foi legal, foi ótimo estar aqui, espero que a gente tenha como voltar aqui”, disse AJ Brown, wide receiver dos Eagles.

“Tivemos que tentar conter o silêncio, você não tem que fazer isso em jogos no nosso estádio, mas tudo bem, eu imaginei que seria assim e planejamos a semana tentando conter o silêncio”, afirmou o técnico dos Eagles, Nick Sirianni.

Diferente de um jogo nos Estados Unidos, onde quase a totalidade do estádio é composta por torcedores dos dois times que jogam, a Neo Química Arena tinha muitos fãs de outros times da NFL presentes com as respectivas camisas. Fator que pode ter influenciado no barulho da torcida nas campanhas de ataque dos Eagles.

“Achei que foi uma experiência muito boa. Muito barulho. Foi mais alto do que eu pensava. Vi muitas camisas diferentes por aí, o que é interessante. Foi uma experiência muito divertida”, afirmou Jayden Reed, responsável por dois touchdowns dos Packers na partida. “Eu ouvi muito ‘Go, Pack, Go’. Eu definitivamente senti a energia da torcida”.

Os jogadores elogiaram o calor da torcida no primeiro jogo da história da NFL no Brasil. Porém, algumas estrelas do show de Philadelphia Eagles e Green Bay Packers, que terminou com vitória do time da Pensilvânia por 34 a 29 diante de mais de 47 mil espectadores, fizeram uma ressalva.

Isso porque o barulho em determinados momentos do jogo pode ser ruim no futebol americano.

Neste esporte, um dos grandes trunfos do time da casa é ter o silêncio da torcida enquanto a equipe está atacando. Isso porque a comunicação é feita entre técnicos e o quarterback via rádio, com um fone de ouvido que fica dentro do capacete do QB, que é o maestro do ataque.

Se houver muito barulho, essa comunicação pode não ficar clara, e o jogador não ouvir a chamada certa em campo e consequentemente ser obrigado a gastar um pedido de tempo ou não colocar a bola em jogo antes do cronômetro de posse de bola estourar, consequentemente perdendo jardas.

Saquon Barkley (26), running back dos Eagles, recebe touchdown em jogo em São Paulo Foto: Doug Benc/AP

Por isso, a torcida da casa costuma fazer barulho entre as jogadas de ataque dos rivais, justamente para tentar atrapalhar este processo.

“Não sei se os fãs de São Paulo sabem bem quando torcer, mas foi legal, foi ótimo estar aqui, espero que a gente tenha como voltar aqui”, disse AJ Brown, wide receiver dos Eagles.

“Tivemos que tentar conter o silêncio, você não tem que fazer isso em jogos no nosso estádio, mas tudo bem, eu imaginei que seria assim e planejamos a semana tentando conter o silêncio”, afirmou o técnico dos Eagles, Nick Sirianni.

Diferente de um jogo nos Estados Unidos, onde quase a totalidade do estádio é composta por torcedores dos dois times que jogam, a Neo Química Arena tinha muitos fãs de outros times da NFL presentes com as respectivas camisas. Fator que pode ter influenciado no barulho da torcida nas campanhas de ataque dos Eagles.

“Achei que foi uma experiência muito boa. Muito barulho. Foi mais alto do que eu pensava. Vi muitas camisas diferentes por aí, o que é interessante. Foi uma experiência muito divertida”, afirmou Jayden Reed, responsável por dois touchdowns dos Packers na partida. “Eu ouvi muito ‘Go, Pack, Go’. Eu definitivamente senti a energia da torcida”.

Os jogadores elogiaram o calor da torcida no primeiro jogo da história da NFL no Brasil. Porém, algumas estrelas do show de Philadelphia Eagles e Green Bay Packers, que terminou com vitória do time da Pensilvânia por 34 a 29 diante de mais de 47 mil espectadores, fizeram uma ressalva.

Isso porque o barulho em determinados momentos do jogo pode ser ruim no futebol americano.

Neste esporte, um dos grandes trunfos do time da casa é ter o silêncio da torcida enquanto a equipe está atacando. Isso porque a comunicação é feita entre técnicos e o quarterback via rádio, com um fone de ouvido que fica dentro do capacete do QB, que é o maestro do ataque.

Se houver muito barulho, essa comunicação pode não ficar clara, e o jogador não ouvir a chamada certa em campo e consequentemente ser obrigado a gastar um pedido de tempo ou não colocar a bola em jogo antes do cronômetro de posse de bola estourar, consequentemente perdendo jardas.

Saquon Barkley (26), running back dos Eagles, recebe touchdown em jogo em São Paulo Foto: Doug Benc/AP

Por isso, a torcida da casa costuma fazer barulho entre as jogadas de ataque dos rivais, justamente para tentar atrapalhar este processo.

“Não sei se os fãs de São Paulo sabem bem quando torcer, mas foi legal, foi ótimo estar aqui, espero que a gente tenha como voltar aqui”, disse AJ Brown, wide receiver dos Eagles.

“Tivemos que tentar conter o silêncio, você não tem que fazer isso em jogos no nosso estádio, mas tudo bem, eu imaginei que seria assim e planejamos a semana tentando conter o silêncio”, afirmou o técnico dos Eagles, Nick Sirianni.

Diferente de um jogo nos Estados Unidos, onde quase a totalidade do estádio é composta por torcedores dos dois times que jogam, a Neo Química Arena tinha muitos fãs de outros times da NFL presentes com as respectivas camisas. Fator que pode ter influenciado no barulho da torcida nas campanhas de ataque dos Eagles.

“Achei que foi uma experiência muito boa. Muito barulho. Foi mais alto do que eu pensava. Vi muitas camisas diferentes por aí, o que é interessante. Foi uma experiência muito divertida”, afirmou Jayden Reed, responsável por dois touchdowns dos Packers na partida. “Eu ouvi muito ‘Go, Pack, Go’. Eu definitivamente senti a energia da torcida”.

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