Por que Ítalo Ferreira está fora do surfe das Olimpíadas depois do ouro em Tóquio-2020?


Surfista é o atual vencedor da etapa da WSL de Teahupo’o, no Taiti, mas não disputará a modalidade neste ano em busca do bicampeonato

Por Murillo César Alves
Atualização:

Campeão olímpico em Tóquio-2020, Ítalo Ferreira é ausência da delegação brasileira de surfe nas Olimpíadas de Paris. Apesar de ter seis vagas garantidas nas provas na praia de Teahupo’o, no Taiti – o Brasil é o país com mais representantes na modalidade –, isso não garantiu com que o primeiro medalhista de ouro buscasse o bicampeonato na modalidade.

O motivo é semelhante ao que acontece com a seleção brasileira masculina de futebol. Enquanto a seleção brasileira ficou pelo caminho pré-olímpico, Ítalo não conseguiu garantir a classificação pelo ranking da World Surf League (WSL). Lesionado durante boa parte do ciclo, o surfista não esteve entre os dez primeiros e ficou sem a vaga – Filipe Toledo, atual campeão da WSL, e João Chianca (mais conhecido como Chumbinho), garantiram suas posições em Paris.

Gabriel Medina conseguiu uma vaga extra após vencer Jogos Mundiais da Associação Mundial de Surfe (ISA, na sigla em inglês). O Comitê Olímpico do Brasil (COB) poderia escolher quaisquer surfistas para compor a delegação, mas optou por Medina, já que o atleta foi o responsável por garantir esta posição adicional para o país no Taiti.

continua após a publicidade
Ítalo Ferreira se sagrou o primeiro campeão olímpico em Tóquio-2020. Foto: Jonne Roriz/COB

Na cerimônia de abertura, Ítalo participou como comentarista da TV Globo, quando foi perguntado sobre a dificuldade das ondas do Taiti e disse estar na torcida pelos colegas brasileiros. Em maio deste ano, ele foi campeão da etapa de Teahupoo, comemorou dando mortais, mas isso não foi o suficiente para que ele defendesse a medalha de ouro nas Olimpíadas e, consequentemente, fosse atrás do bicampeonato na modalidade. Ítalo, no entanto, ‘prometeu’ estar de volta nas Olimpíadas de Los Angeles, em 2028.

Além dos três representantes da modalidade masculina, Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel completam a delegação brasileira, que vai em busca da primeira medalha no surfe feminino; em Tóquio-2020, passaram em branco, no ano em que a categoria estreou nas Olimpíadas.

continua após a publicidade

Surfe brasileiro em Paris

A primeira rodada da modalidade é disputado no Taiti neste sábado, 27. Filipe Toledo, na bateria 3, disputará a repescagem após ficar em segundo, atrás do peruano Alonso Correa. Já Gabriel Medina estreou com vitória. O tricampeão mundial venceu sua bateria com tranquilidade. A expectativa é de que o país, mesmo sem Ítalo, repita a dose e conquiste a medalha de ouro olímpica.

“O Brasil é o único país com seis surfistas nos Jogos Olímpicos de Paris, mostrando a força dessa geração. Eles chegam motivados e com força total. No masculino, a meta é manter a medalha de ouro em solo brasileiro, enquanto no feminino, há a oportunidade de conquistar um título inédito para o país. Com sete títulos nos últimos nove anos no masculino, o Brasil é muito valorizado no circuito mundial. Além disso, todos os atletas conhecem bem o local onde serão disputadas as baterias. Isso faz com que seus adversários saibam que a competição será acirrada”, afirma Ivan Martinho, presidente da WSL para a América Latina.

Campeão olímpico em Tóquio-2020, Ítalo Ferreira é ausência da delegação brasileira de surfe nas Olimpíadas de Paris. Apesar de ter seis vagas garantidas nas provas na praia de Teahupo’o, no Taiti – o Brasil é o país com mais representantes na modalidade –, isso não garantiu com que o primeiro medalhista de ouro buscasse o bicampeonato na modalidade.

O motivo é semelhante ao que acontece com a seleção brasileira masculina de futebol. Enquanto a seleção brasileira ficou pelo caminho pré-olímpico, Ítalo não conseguiu garantir a classificação pelo ranking da World Surf League (WSL). Lesionado durante boa parte do ciclo, o surfista não esteve entre os dez primeiros e ficou sem a vaga – Filipe Toledo, atual campeão da WSL, e João Chianca (mais conhecido como Chumbinho), garantiram suas posições em Paris.

Gabriel Medina conseguiu uma vaga extra após vencer Jogos Mundiais da Associação Mundial de Surfe (ISA, na sigla em inglês). O Comitê Olímpico do Brasil (COB) poderia escolher quaisquer surfistas para compor a delegação, mas optou por Medina, já que o atleta foi o responsável por garantir esta posição adicional para o país no Taiti.

Ítalo Ferreira se sagrou o primeiro campeão olímpico em Tóquio-2020. Foto: Jonne Roriz/COB

Na cerimônia de abertura, Ítalo participou como comentarista da TV Globo, quando foi perguntado sobre a dificuldade das ondas do Taiti e disse estar na torcida pelos colegas brasileiros. Em maio deste ano, ele foi campeão da etapa de Teahupoo, comemorou dando mortais, mas isso não foi o suficiente para que ele defendesse a medalha de ouro nas Olimpíadas e, consequentemente, fosse atrás do bicampeonato na modalidade. Ítalo, no entanto, ‘prometeu’ estar de volta nas Olimpíadas de Los Angeles, em 2028.

Além dos três representantes da modalidade masculina, Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel completam a delegação brasileira, que vai em busca da primeira medalha no surfe feminino; em Tóquio-2020, passaram em branco, no ano em que a categoria estreou nas Olimpíadas.

Surfe brasileiro em Paris

A primeira rodada da modalidade é disputado no Taiti neste sábado, 27. Filipe Toledo, na bateria 3, disputará a repescagem após ficar em segundo, atrás do peruano Alonso Correa. Já Gabriel Medina estreou com vitória. O tricampeão mundial venceu sua bateria com tranquilidade. A expectativa é de que o país, mesmo sem Ítalo, repita a dose e conquiste a medalha de ouro olímpica.

“O Brasil é o único país com seis surfistas nos Jogos Olímpicos de Paris, mostrando a força dessa geração. Eles chegam motivados e com força total. No masculino, a meta é manter a medalha de ouro em solo brasileiro, enquanto no feminino, há a oportunidade de conquistar um título inédito para o país. Com sete títulos nos últimos nove anos no masculino, o Brasil é muito valorizado no circuito mundial. Além disso, todos os atletas conhecem bem o local onde serão disputadas as baterias. Isso faz com que seus adversários saibam que a competição será acirrada”, afirma Ivan Martinho, presidente da WSL para a América Latina.

Campeão olímpico em Tóquio-2020, Ítalo Ferreira é ausência da delegação brasileira de surfe nas Olimpíadas de Paris. Apesar de ter seis vagas garantidas nas provas na praia de Teahupo’o, no Taiti – o Brasil é o país com mais representantes na modalidade –, isso não garantiu com que o primeiro medalhista de ouro buscasse o bicampeonato na modalidade.

O motivo é semelhante ao que acontece com a seleção brasileira masculina de futebol. Enquanto a seleção brasileira ficou pelo caminho pré-olímpico, Ítalo não conseguiu garantir a classificação pelo ranking da World Surf League (WSL). Lesionado durante boa parte do ciclo, o surfista não esteve entre os dez primeiros e ficou sem a vaga – Filipe Toledo, atual campeão da WSL, e João Chianca (mais conhecido como Chumbinho), garantiram suas posições em Paris.

Gabriel Medina conseguiu uma vaga extra após vencer Jogos Mundiais da Associação Mundial de Surfe (ISA, na sigla em inglês). O Comitê Olímpico do Brasil (COB) poderia escolher quaisquer surfistas para compor a delegação, mas optou por Medina, já que o atleta foi o responsável por garantir esta posição adicional para o país no Taiti.

Ítalo Ferreira se sagrou o primeiro campeão olímpico em Tóquio-2020. Foto: Jonne Roriz/COB

Na cerimônia de abertura, Ítalo participou como comentarista da TV Globo, quando foi perguntado sobre a dificuldade das ondas do Taiti e disse estar na torcida pelos colegas brasileiros. Em maio deste ano, ele foi campeão da etapa de Teahupoo, comemorou dando mortais, mas isso não foi o suficiente para que ele defendesse a medalha de ouro nas Olimpíadas e, consequentemente, fosse atrás do bicampeonato na modalidade. Ítalo, no entanto, ‘prometeu’ estar de volta nas Olimpíadas de Los Angeles, em 2028.

Além dos três representantes da modalidade masculina, Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel completam a delegação brasileira, que vai em busca da primeira medalha no surfe feminino; em Tóquio-2020, passaram em branco, no ano em que a categoria estreou nas Olimpíadas.

Surfe brasileiro em Paris

A primeira rodada da modalidade é disputado no Taiti neste sábado, 27. Filipe Toledo, na bateria 3, disputará a repescagem após ficar em segundo, atrás do peruano Alonso Correa. Já Gabriel Medina estreou com vitória. O tricampeão mundial venceu sua bateria com tranquilidade. A expectativa é de que o país, mesmo sem Ítalo, repita a dose e conquiste a medalha de ouro olímpica.

“O Brasil é o único país com seis surfistas nos Jogos Olímpicos de Paris, mostrando a força dessa geração. Eles chegam motivados e com força total. No masculino, a meta é manter a medalha de ouro em solo brasileiro, enquanto no feminino, há a oportunidade de conquistar um título inédito para o país. Com sete títulos nos últimos nove anos no masculino, o Brasil é muito valorizado no circuito mundial. Além disso, todos os atletas conhecem bem o local onde serão disputadas as baterias. Isso faz com que seus adversários saibam que a competição será acirrada”, afirma Ivan Martinho, presidente da WSL para a América Latina.

Campeão olímpico em Tóquio-2020, Ítalo Ferreira é ausência da delegação brasileira de surfe nas Olimpíadas de Paris. Apesar de ter seis vagas garantidas nas provas na praia de Teahupo’o, no Taiti – o Brasil é o país com mais representantes na modalidade –, isso não garantiu com que o primeiro medalhista de ouro buscasse o bicampeonato na modalidade.

O motivo é semelhante ao que acontece com a seleção brasileira masculina de futebol. Enquanto a seleção brasileira ficou pelo caminho pré-olímpico, Ítalo não conseguiu garantir a classificação pelo ranking da World Surf League (WSL). Lesionado durante boa parte do ciclo, o surfista não esteve entre os dez primeiros e ficou sem a vaga – Filipe Toledo, atual campeão da WSL, e João Chianca (mais conhecido como Chumbinho), garantiram suas posições em Paris.

Gabriel Medina conseguiu uma vaga extra após vencer Jogos Mundiais da Associação Mundial de Surfe (ISA, na sigla em inglês). O Comitê Olímpico do Brasil (COB) poderia escolher quaisquer surfistas para compor a delegação, mas optou por Medina, já que o atleta foi o responsável por garantir esta posição adicional para o país no Taiti.

Ítalo Ferreira se sagrou o primeiro campeão olímpico em Tóquio-2020. Foto: Jonne Roriz/COB

Na cerimônia de abertura, Ítalo participou como comentarista da TV Globo, quando foi perguntado sobre a dificuldade das ondas do Taiti e disse estar na torcida pelos colegas brasileiros. Em maio deste ano, ele foi campeão da etapa de Teahupoo, comemorou dando mortais, mas isso não foi o suficiente para que ele defendesse a medalha de ouro nas Olimpíadas e, consequentemente, fosse atrás do bicampeonato na modalidade. Ítalo, no entanto, ‘prometeu’ estar de volta nas Olimpíadas de Los Angeles, em 2028.

Além dos três representantes da modalidade masculina, Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel completam a delegação brasileira, que vai em busca da primeira medalha no surfe feminino; em Tóquio-2020, passaram em branco, no ano em que a categoria estreou nas Olimpíadas.

Surfe brasileiro em Paris

A primeira rodada da modalidade é disputado no Taiti neste sábado, 27. Filipe Toledo, na bateria 3, disputará a repescagem após ficar em segundo, atrás do peruano Alonso Correa. Já Gabriel Medina estreou com vitória. O tricampeão mundial venceu sua bateria com tranquilidade. A expectativa é de que o país, mesmo sem Ítalo, repita a dose e conquiste a medalha de ouro olímpica.

“O Brasil é o único país com seis surfistas nos Jogos Olímpicos de Paris, mostrando a força dessa geração. Eles chegam motivados e com força total. No masculino, a meta é manter a medalha de ouro em solo brasileiro, enquanto no feminino, há a oportunidade de conquistar um título inédito para o país. Com sete títulos nos últimos nove anos no masculino, o Brasil é muito valorizado no circuito mundial. Além disso, todos os atletas conhecem bem o local onde serão disputadas as baterias. Isso faz com que seus adversários saibam que a competição será acirrada”, afirma Ivan Martinho, presidente da WSL para a América Latina.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.