Olimpíadas 2024: quanto os atletas do Brasil ganham de premiação por medalha?


COB elevou prêmio em comparação aos Jogos de Tóquio e vai pagar R$ 350 mil para os campeões olímpicos na categoria individual

Por Ricardo Magatti e Marcos Antomil

Para que o Time Brasil supere o desempenho da última Olimpíada em Tóquio e consiga o maior número de medalhas na história, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) resolveu dar um incentivo financeiro aos atletas que representarão o País nos Jogos de Paris.

A entidade aumentou a premiação em caso de medalha. Dará R$ 350 mil para quem ganhar a medalha de ouro, um aumento de 40% em relação ao que foi pago aos campeões olímpicos de Tóquio. Quem conquistar a prata levará R$ 210 mil. O bronze renderá R$ 140 mil. Esses valores dizem respeito às modalidades individuais.

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Os esportistas de modalidades disputadas em grupo (até seis atletas) vão faturar R$ 700 mil pelo ouro, R$ 420 mil pela prata e R$ 280 mil pelo bronze, valor que será dividido pelos membros do time.

A última categoria, a de jogadores de modalidades coletivas (a partir de sete esportistas), como vôlei e futebol, vai pagar R$ 1,05 milhão aos campeões, R$ 630 mil para os segundos colocados e R$ 420 mil aos que subirem no terceiro lugar mais alto do pódio.

Rebeca Andrade com a medalha de prata no peito. Foto: Ricardo Bufolin/CBG
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No Japão, a delegação brasileira conquistou 21 medalhas, registrando a melhor participação da história. Foram sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. No final, o Time Brasil terminou na 12ª colocação entre 206 países.

Os atletas que ganharem mais de uma medalha acumulam a premiação, recebendo por cada prova premiada. No último ciclo, o COB desembolsou R$ 5,2 milhões em premiações pelas medalhas conquistadas.

“É um fator importante de motivação aos atletas. A gente quer gastar muito. Tomara que venham muitas medalhas e a premiação seja alta”, espera Ney Wilson, diretor de alto rendimento do COB.

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Segundo o presidente do COB, Paulo Wanderley, a verba destinada à premiação dos medalhistas virá dos recursos obtidos com a Lei das Loterias. “Torço para que tenhamos muitas medalhas”, comentou o mandatário, que contou que ainda terá de decidir como e onde será feita a “justa homenagem” com o pagamento da premiação aos futuros medalhistas olímpicos. O atleta tem a incomum opção de não receber o prêmio. Caso o faça, o valor voltará para os cofres do COB.

“Não vamos descansar para chegar 100% em Paris e alcançar todos os nossos objetivos. Sonhamos em ter uma participação histórica em Paris e o esforço é diário”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB e o chefe de Missão da delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele tem a responsabilidade de liderar o contingente de quase 300 atletas.

Brasil é o 15º que mais bem paga de premiação

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Pesquisa feita pelo jornal “USA Today” mostrou que o Brasil figura na 15ª colocação do ranking de maiores prêmios destinados aos campeões olímpicos, à frente dos Estados Unidos. A líder da lista é a Sérvia, que dará US$ 214,9 mil (quase R$ 1,2 mi) aos atletas que levarem o ouro na capital francesa.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) não paga premiação em dinheiros aos medalhistas olímpicos. É comum, porém, que os atletas sejam recompensados por patrocinadores e comitês olímpicos nacionais, que pagam desde prêmios em dinheiro a carros e viagens.

Para Paris, a World Athletics (Federação Internacional de Atletismo) resolveu quebrar um paradigma e vai destinar US$ 2,4 milhões (R$ 12 milhões) para atletas que conquistarem medalhas de ouro na Olimpíada, tornando-se a primeira federação internacional a desembolsar prêmio em dinheiro. A entidade define o lugar mais alto do pódio nos jogos como “o auge do sucesso desportivo”. A verba é uma reserva no repasse do COI ao órgão.

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Veja o ranking de premiações por medalha de ouro em Paris

  • Sérvia - US$ 214.900;
  • Malásia - US$ 212.180 ;
  • Marrocos - US$ 200.525;
  • Itália - US$ 193.410;
  • Lituânia - US$ 180.188;
  • Hungria - US$ 155.000;
  • Ucrânia - US$ 125.000;
  • Kosovo - US$ 107.450;
  • Espanha - US$ 101.003;
  • Grécia - US$ 96.705;
  • França - US$ 85.960;
  • Eslovênia - US$ 75.215;
  • Polônia - US$ 64.958;
  • Eslováquia - US$ 64.470;
  • Brasil - US$ 62.662;
  • Suíça - US$ 55.449;
  • Finlândia - US$ 53.725;
  • Estados Unidos - US$ 37.500;
  • Liechtenstein - US$ 27.725;
  • Alemanha - US$ 21.490;
  • Canadá - US$ 14.608;
  • Dinamarca - US$ 14.406;
  • Austrália - US$ 13.340.

Para que o Time Brasil supere o desempenho da última Olimpíada em Tóquio e consiga o maior número de medalhas na história, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) resolveu dar um incentivo financeiro aos atletas que representarão o País nos Jogos de Paris.

A entidade aumentou a premiação em caso de medalha. Dará R$ 350 mil para quem ganhar a medalha de ouro, um aumento de 40% em relação ao que foi pago aos campeões olímpicos de Tóquio. Quem conquistar a prata levará R$ 210 mil. O bronze renderá R$ 140 mil. Esses valores dizem respeito às modalidades individuais.

Os esportistas de modalidades disputadas em grupo (até seis atletas) vão faturar R$ 700 mil pelo ouro, R$ 420 mil pela prata e R$ 280 mil pelo bronze, valor que será dividido pelos membros do time.

A última categoria, a de jogadores de modalidades coletivas (a partir de sete esportistas), como vôlei e futebol, vai pagar R$ 1,05 milhão aos campeões, R$ 630 mil para os segundos colocados e R$ 420 mil aos que subirem no terceiro lugar mais alto do pódio.

Rebeca Andrade com a medalha de prata no peito. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

No Japão, a delegação brasileira conquistou 21 medalhas, registrando a melhor participação da história. Foram sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. No final, o Time Brasil terminou na 12ª colocação entre 206 países.

Os atletas que ganharem mais de uma medalha acumulam a premiação, recebendo por cada prova premiada. No último ciclo, o COB desembolsou R$ 5,2 milhões em premiações pelas medalhas conquistadas.

“É um fator importante de motivação aos atletas. A gente quer gastar muito. Tomara que venham muitas medalhas e a premiação seja alta”, espera Ney Wilson, diretor de alto rendimento do COB.

Segundo o presidente do COB, Paulo Wanderley, a verba destinada à premiação dos medalhistas virá dos recursos obtidos com a Lei das Loterias. “Torço para que tenhamos muitas medalhas”, comentou o mandatário, que contou que ainda terá de decidir como e onde será feita a “justa homenagem” com o pagamento da premiação aos futuros medalhistas olímpicos. O atleta tem a incomum opção de não receber o prêmio. Caso o faça, o valor voltará para os cofres do COB.

“Não vamos descansar para chegar 100% em Paris e alcançar todos os nossos objetivos. Sonhamos em ter uma participação histórica em Paris e o esforço é diário”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB e o chefe de Missão da delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele tem a responsabilidade de liderar o contingente de quase 300 atletas.

Brasil é o 15º que mais bem paga de premiação

Pesquisa feita pelo jornal “USA Today” mostrou que o Brasil figura na 15ª colocação do ranking de maiores prêmios destinados aos campeões olímpicos, à frente dos Estados Unidos. A líder da lista é a Sérvia, que dará US$ 214,9 mil (quase R$ 1,2 mi) aos atletas que levarem o ouro na capital francesa.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) não paga premiação em dinheiros aos medalhistas olímpicos. É comum, porém, que os atletas sejam recompensados por patrocinadores e comitês olímpicos nacionais, que pagam desde prêmios em dinheiro a carros e viagens.

Para Paris, a World Athletics (Federação Internacional de Atletismo) resolveu quebrar um paradigma e vai destinar US$ 2,4 milhões (R$ 12 milhões) para atletas que conquistarem medalhas de ouro na Olimpíada, tornando-se a primeira federação internacional a desembolsar prêmio em dinheiro. A entidade define o lugar mais alto do pódio nos jogos como “o auge do sucesso desportivo”. A verba é uma reserva no repasse do COI ao órgão.

Veja o ranking de premiações por medalha de ouro em Paris

  • Sérvia - US$ 214.900;
  • Malásia - US$ 212.180 ;
  • Marrocos - US$ 200.525;
  • Itália - US$ 193.410;
  • Lituânia - US$ 180.188;
  • Hungria - US$ 155.000;
  • Ucrânia - US$ 125.000;
  • Kosovo - US$ 107.450;
  • Espanha - US$ 101.003;
  • Grécia - US$ 96.705;
  • França - US$ 85.960;
  • Eslovênia - US$ 75.215;
  • Polônia - US$ 64.958;
  • Eslováquia - US$ 64.470;
  • Brasil - US$ 62.662;
  • Suíça - US$ 55.449;
  • Finlândia - US$ 53.725;
  • Estados Unidos - US$ 37.500;
  • Liechtenstein - US$ 27.725;
  • Alemanha - US$ 21.490;
  • Canadá - US$ 14.608;
  • Dinamarca - US$ 14.406;
  • Austrália - US$ 13.340.

Para que o Time Brasil supere o desempenho da última Olimpíada em Tóquio e consiga o maior número de medalhas na história, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) resolveu dar um incentivo financeiro aos atletas que representarão o País nos Jogos de Paris.

A entidade aumentou a premiação em caso de medalha. Dará R$ 350 mil para quem ganhar a medalha de ouro, um aumento de 40% em relação ao que foi pago aos campeões olímpicos de Tóquio. Quem conquistar a prata levará R$ 210 mil. O bronze renderá R$ 140 mil. Esses valores dizem respeito às modalidades individuais.

Os esportistas de modalidades disputadas em grupo (até seis atletas) vão faturar R$ 700 mil pelo ouro, R$ 420 mil pela prata e R$ 280 mil pelo bronze, valor que será dividido pelos membros do time.

A última categoria, a de jogadores de modalidades coletivas (a partir de sete esportistas), como vôlei e futebol, vai pagar R$ 1,05 milhão aos campeões, R$ 630 mil para os segundos colocados e R$ 420 mil aos que subirem no terceiro lugar mais alto do pódio.

Rebeca Andrade com a medalha de prata no peito. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

No Japão, a delegação brasileira conquistou 21 medalhas, registrando a melhor participação da história. Foram sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. No final, o Time Brasil terminou na 12ª colocação entre 206 países.

Os atletas que ganharem mais de uma medalha acumulam a premiação, recebendo por cada prova premiada. No último ciclo, o COB desembolsou R$ 5,2 milhões em premiações pelas medalhas conquistadas.

“É um fator importante de motivação aos atletas. A gente quer gastar muito. Tomara que venham muitas medalhas e a premiação seja alta”, espera Ney Wilson, diretor de alto rendimento do COB.

Segundo o presidente do COB, Paulo Wanderley, a verba destinada à premiação dos medalhistas virá dos recursos obtidos com a Lei das Loterias. “Torço para que tenhamos muitas medalhas”, comentou o mandatário, que contou que ainda terá de decidir como e onde será feita a “justa homenagem” com o pagamento da premiação aos futuros medalhistas olímpicos. O atleta tem a incomum opção de não receber o prêmio. Caso o faça, o valor voltará para os cofres do COB.

“Não vamos descansar para chegar 100% em Paris e alcançar todos os nossos objetivos. Sonhamos em ter uma participação histórica em Paris e o esforço é diário”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB e o chefe de Missão da delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele tem a responsabilidade de liderar o contingente de quase 300 atletas.

Brasil é o 15º que mais bem paga de premiação

Pesquisa feita pelo jornal “USA Today” mostrou que o Brasil figura na 15ª colocação do ranking de maiores prêmios destinados aos campeões olímpicos, à frente dos Estados Unidos. A líder da lista é a Sérvia, que dará US$ 214,9 mil (quase R$ 1,2 mi) aos atletas que levarem o ouro na capital francesa.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) não paga premiação em dinheiros aos medalhistas olímpicos. É comum, porém, que os atletas sejam recompensados por patrocinadores e comitês olímpicos nacionais, que pagam desde prêmios em dinheiro a carros e viagens.

Para Paris, a World Athletics (Federação Internacional de Atletismo) resolveu quebrar um paradigma e vai destinar US$ 2,4 milhões (R$ 12 milhões) para atletas que conquistarem medalhas de ouro na Olimpíada, tornando-se a primeira federação internacional a desembolsar prêmio em dinheiro. A entidade define o lugar mais alto do pódio nos jogos como “o auge do sucesso desportivo”. A verba é uma reserva no repasse do COI ao órgão.

Veja o ranking de premiações por medalha de ouro em Paris

  • Sérvia - US$ 214.900;
  • Malásia - US$ 212.180 ;
  • Marrocos - US$ 200.525;
  • Itália - US$ 193.410;
  • Lituânia - US$ 180.188;
  • Hungria - US$ 155.000;
  • Ucrânia - US$ 125.000;
  • Kosovo - US$ 107.450;
  • Espanha - US$ 101.003;
  • Grécia - US$ 96.705;
  • França - US$ 85.960;
  • Eslovênia - US$ 75.215;
  • Polônia - US$ 64.958;
  • Eslováquia - US$ 64.470;
  • Brasil - US$ 62.662;
  • Suíça - US$ 55.449;
  • Finlândia - US$ 53.725;
  • Estados Unidos - US$ 37.500;
  • Liechtenstein - US$ 27.725;
  • Alemanha - US$ 21.490;
  • Canadá - US$ 14.608;
  • Dinamarca - US$ 14.406;
  • Austrália - US$ 13.340.

Para que o Time Brasil supere o desempenho da última Olimpíada em Tóquio e consiga o maior número de medalhas na história, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) resolveu dar um incentivo financeiro aos atletas que representarão o País nos Jogos de Paris.

A entidade aumentou a premiação em caso de medalha. Dará R$ 350 mil para quem ganhar a medalha de ouro, um aumento de 40% em relação ao que foi pago aos campeões olímpicos de Tóquio. Quem conquistar a prata levará R$ 210 mil. O bronze renderá R$ 140 mil. Esses valores dizem respeito às modalidades individuais.

Os esportistas de modalidades disputadas em grupo (até seis atletas) vão faturar R$ 700 mil pelo ouro, R$ 420 mil pela prata e R$ 280 mil pelo bronze, valor que será dividido pelos membros do time.

A última categoria, a de jogadores de modalidades coletivas (a partir de sete esportistas), como vôlei e futebol, vai pagar R$ 1,05 milhão aos campeões, R$ 630 mil para os segundos colocados e R$ 420 mil aos que subirem no terceiro lugar mais alto do pódio.

Rebeca Andrade com a medalha de prata no peito. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

No Japão, a delegação brasileira conquistou 21 medalhas, registrando a melhor participação da história. Foram sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. No final, o Time Brasil terminou na 12ª colocação entre 206 países.

Os atletas que ganharem mais de uma medalha acumulam a premiação, recebendo por cada prova premiada. No último ciclo, o COB desembolsou R$ 5,2 milhões em premiações pelas medalhas conquistadas.

“É um fator importante de motivação aos atletas. A gente quer gastar muito. Tomara que venham muitas medalhas e a premiação seja alta”, espera Ney Wilson, diretor de alto rendimento do COB.

Segundo o presidente do COB, Paulo Wanderley, a verba destinada à premiação dos medalhistas virá dos recursos obtidos com a Lei das Loterias. “Torço para que tenhamos muitas medalhas”, comentou o mandatário, que contou que ainda terá de decidir como e onde será feita a “justa homenagem” com o pagamento da premiação aos futuros medalhistas olímpicos. O atleta tem a incomum opção de não receber o prêmio. Caso o faça, o valor voltará para os cofres do COB.

“Não vamos descansar para chegar 100% em Paris e alcançar todos os nossos objetivos. Sonhamos em ter uma participação histórica em Paris e o esforço é diário”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB e o chefe de Missão da delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele tem a responsabilidade de liderar o contingente de quase 300 atletas.

Brasil é o 15º que mais bem paga de premiação

Pesquisa feita pelo jornal “USA Today” mostrou que o Brasil figura na 15ª colocação do ranking de maiores prêmios destinados aos campeões olímpicos, à frente dos Estados Unidos. A líder da lista é a Sérvia, que dará US$ 214,9 mil (quase R$ 1,2 mi) aos atletas que levarem o ouro na capital francesa.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) não paga premiação em dinheiros aos medalhistas olímpicos. É comum, porém, que os atletas sejam recompensados por patrocinadores e comitês olímpicos nacionais, que pagam desde prêmios em dinheiro a carros e viagens.

Para Paris, a World Athletics (Federação Internacional de Atletismo) resolveu quebrar um paradigma e vai destinar US$ 2,4 milhões (R$ 12 milhões) para atletas que conquistarem medalhas de ouro na Olimpíada, tornando-se a primeira federação internacional a desembolsar prêmio em dinheiro. A entidade define o lugar mais alto do pódio nos jogos como “o auge do sucesso desportivo”. A verba é uma reserva no repasse do COI ao órgão.

Veja o ranking de premiações por medalha de ouro em Paris

  • Sérvia - US$ 214.900;
  • Malásia - US$ 212.180 ;
  • Marrocos - US$ 200.525;
  • Itália - US$ 193.410;
  • Lituânia - US$ 180.188;
  • Hungria - US$ 155.000;
  • Ucrânia - US$ 125.000;
  • Kosovo - US$ 107.450;
  • Espanha - US$ 101.003;
  • Grécia - US$ 96.705;
  • França - US$ 85.960;
  • Eslovênia - US$ 75.215;
  • Polônia - US$ 64.958;
  • Eslováquia - US$ 64.470;
  • Brasil - US$ 62.662;
  • Suíça - US$ 55.449;
  • Finlândia - US$ 53.725;
  • Estados Unidos - US$ 37.500;
  • Liechtenstein - US$ 27.725;
  • Alemanha - US$ 21.490;
  • Canadá - US$ 14.608;
  • Dinamarca - US$ 14.406;
  • Austrália - US$ 13.340.

Para que o Time Brasil supere o desempenho da última Olimpíada em Tóquio e consiga o maior número de medalhas na história, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) resolveu dar um incentivo financeiro aos atletas que representarão o País nos Jogos de Paris.

A entidade aumentou a premiação em caso de medalha. Dará R$ 350 mil para quem ganhar a medalha de ouro, um aumento de 40% em relação ao que foi pago aos campeões olímpicos de Tóquio. Quem conquistar a prata levará R$ 210 mil. O bronze renderá R$ 140 mil. Esses valores dizem respeito às modalidades individuais.

Os esportistas de modalidades disputadas em grupo (até seis atletas) vão faturar R$ 700 mil pelo ouro, R$ 420 mil pela prata e R$ 280 mil pelo bronze, valor que será dividido pelos membros do time.

A última categoria, a de jogadores de modalidades coletivas (a partir de sete esportistas), como vôlei e futebol, vai pagar R$ 1,05 milhão aos campeões, R$ 630 mil para os segundos colocados e R$ 420 mil aos que subirem no terceiro lugar mais alto do pódio.

Rebeca Andrade com a medalha de prata no peito. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

No Japão, a delegação brasileira conquistou 21 medalhas, registrando a melhor participação da história. Foram sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. No final, o Time Brasil terminou na 12ª colocação entre 206 países.

Os atletas que ganharem mais de uma medalha acumulam a premiação, recebendo por cada prova premiada. No último ciclo, o COB desembolsou R$ 5,2 milhões em premiações pelas medalhas conquistadas.

“É um fator importante de motivação aos atletas. A gente quer gastar muito. Tomara que venham muitas medalhas e a premiação seja alta”, espera Ney Wilson, diretor de alto rendimento do COB.

Segundo o presidente do COB, Paulo Wanderley, a verba destinada à premiação dos medalhistas virá dos recursos obtidos com a Lei das Loterias. “Torço para que tenhamos muitas medalhas”, comentou o mandatário, que contou que ainda terá de decidir como e onde será feita a “justa homenagem” com o pagamento da premiação aos futuros medalhistas olímpicos. O atleta tem a incomum opção de não receber o prêmio. Caso o faça, o valor voltará para os cofres do COB.

“Não vamos descansar para chegar 100% em Paris e alcançar todos os nossos objetivos. Sonhamos em ter uma participação histórica em Paris e o esforço é diário”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB e o chefe de Missão da delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele tem a responsabilidade de liderar o contingente de quase 300 atletas.

Brasil é o 15º que mais bem paga de premiação

Pesquisa feita pelo jornal “USA Today” mostrou que o Brasil figura na 15ª colocação do ranking de maiores prêmios destinados aos campeões olímpicos, à frente dos Estados Unidos. A líder da lista é a Sérvia, que dará US$ 214,9 mil (quase R$ 1,2 mi) aos atletas que levarem o ouro na capital francesa.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) não paga premiação em dinheiros aos medalhistas olímpicos. É comum, porém, que os atletas sejam recompensados por patrocinadores e comitês olímpicos nacionais, que pagam desde prêmios em dinheiro a carros e viagens.

Para Paris, a World Athletics (Federação Internacional de Atletismo) resolveu quebrar um paradigma e vai destinar US$ 2,4 milhões (R$ 12 milhões) para atletas que conquistarem medalhas de ouro na Olimpíada, tornando-se a primeira federação internacional a desembolsar prêmio em dinheiro. A entidade define o lugar mais alto do pódio nos jogos como “o auge do sucesso desportivo”. A verba é uma reserva no repasse do COI ao órgão.

Veja o ranking de premiações por medalha de ouro em Paris

  • Sérvia - US$ 214.900;
  • Malásia - US$ 212.180 ;
  • Marrocos - US$ 200.525;
  • Itália - US$ 193.410;
  • Lituânia - US$ 180.188;
  • Hungria - US$ 155.000;
  • Ucrânia - US$ 125.000;
  • Kosovo - US$ 107.450;
  • Espanha - US$ 101.003;
  • Grécia - US$ 96.705;
  • França - US$ 85.960;
  • Eslovênia - US$ 75.215;
  • Polônia - US$ 64.958;
  • Eslováquia - US$ 64.470;
  • Brasil - US$ 62.662;
  • Suíça - US$ 55.449;
  • Finlândia - US$ 53.725;
  • Estados Unidos - US$ 37.500;
  • Liechtenstein - US$ 27.725;
  • Alemanha - US$ 21.490;
  • Canadá - US$ 14.608;
  • Dinamarca - US$ 14.406;
  • Austrália - US$ 13.340.

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