Vencer com um gol de cabeça, aos 42 minutos do segundo tempo, diante de um Pacaembu transbordando de aflição, quando tudo caminhava para decisão nos pênaltis, só mesmo o Corinthians. Porque ver Diego Souza, um jogador extraclasse, perder um gol diante de Cássio, com braços com poder da asa da águia, e jogar a classificação fora, só mesmo o Corinthians.
Não por acaso, o time está na semifinal da Libertadores, depois de longos e torturantes 12 anos. O sonho distante, quase centenário, está mais próximo. A Fiel reza.