Futebol: bastidores e opinião

Corinthians épico


Vitórias épicas costumam entrar no repertório de times com patente de campeão. Vitórias épicas, com boa dose de sorte, também embalam times com vocação para levantar a taça. Esses conceitos, tão comuns nas noites de quarta-feira ou tardes de domingo, cabem muito bem no Corinthians.

Por Luiz Prosperi

Vencer com um gol de cabeça, aos 42 minutos do segundo tempo, diante de um Pacaembu transbordando de aflição, quando tudo caminhava para decisão nos pênaltis, só mesmo o Corinthians. Porque ver Diego Souza, um jogador extraclasse, perder um gol diante de Cássio, com braços com poder da asa da águia, e jogar a classificação fora, só mesmo o Corinthians.

Não por acaso, o time está na semifinal da Libertadores, depois de longos e torturantes 12 anos. O sonho distante, quase centenário, está mais próximo. A Fiel reza.

Vencer com um gol de cabeça, aos 42 minutos do segundo tempo, diante de um Pacaembu transbordando de aflição, quando tudo caminhava para decisão nos pênaltis, só mesmo o Corinthians. Porque ver Diego Souza, um jogador extraclasse, perder um gol diante de Cássio, com braços com poder da asa da águia, e jogar a classificação fora, só mesmo o Corinthians.

Não por acaso, o time está na semifinal da Libertadores, depois de longos e torturantes 12 anos. O sonho distante, quase centenário, está mais próximo. A Fiel reza.

Vencer com um gol de cabeça, aos 42 minutos do segundo tempo, diante de um Pacaembu transbordando de aflição, quando tudo caminhava para decisão nos pênaltis, só mesmo o Corinthians. Porque ver Diego Souza, um jogador extraclasse, perder um gol diante de Cássio, com braços com poder da asa da águia, e jogar a classificação fora, só mesmo o Corinthians.

Não por acaso, o time está na semifinal da Libertadores, depois de longos e torturantes 12 anos. O sonho distante, quase centenário, está mais próximo. A Fiel reza.

Vencer com um gol de cabeça, aos 42 minutos do segundo tempo, diante de um Pacaembu transbordando de aflição, quando tudo caminhava para decisão nos pênaltis, só mesmo o Corinthians. Porque ver Diego Souza, um jogador extraclasse, perder um gol diante de Cássio, com braços com poder da asa da águia, e jogar a classificação fora, só mesmo o Corinthians.

Não por acaso, o time está na semifinal da Libertadores, depois de longos e torturantes 12 anos. O sonho distante, quase centenário, está mais próximo. A Fiel reza.

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