Quantos atletas militares do Brasil estão na Olimpíada? Eles terão de prestar continência no pódio?


Número de membros das Forças Armadas na delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris cresce em relação à edição de Tóquio

Por Marcos Antomil e Ricardo Magatti

O número de atletas militares brasileiros aumentou para os Jogos Olímpicos de Paris se comparado à Olimpíada de Tóquio, em 2021. Na edição da capital francesa, 98 representantes das Forças Armadas estarão competindo, o que representa 35,5% da delegação do País. Há três anos foram 91; na Rio-2016, 145, e em Londres-2012, 51.

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Apesar de o número total de atletas militares ter encontrado seu auge na edição dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, percentualmente a participação na delegação brasileira tem aumentado a cada ciclo. Veja o gráfico acima.

Os ginastas Arthur Nory e Diogo Soares são sargentos da aeronáutica. Foto: Alexandre Loureiro/COB

Procurado pelo Estadão, o Ministério da Defesa explicou que “além de disporem das instalações esportivas para treinamento, os atletas militares contam com todos os direitos da carreira militar, como salário, décimo-terceiro, férias, assistência médica, odontológica, de fisioterapia, de nutrição e psicológica, entre outros benefícios”.

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O Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), criado em 2008 e coordenado pelo Ministério da Defesa, conta atualmente com 533 atletas, vinculados ao Exército, Marinha ou Aeronáutica. Em 2022, a pasta investiu R$ 2,7 milhões no programa e, em 2023, o valor passou para R$ 2,9 milhões, um crescimento de 7%.

Ana Marcela Cunha (águas abertas), Beatriz Ferreira (boxe), Beatriz Souza (judô), Caio Bonfim (atletismo), Ana Sátila (canoagem slalom), Marcus D’Almeida (tiro com arco), Gabriela Guimarães (vôlei), Ana Patrícia e Duda Lisboa (vôlei de praia) são alguns dos principais nomes de atletas militares que estarão em ação durante os Jogos Olímpicos de Paris.

Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, em 2023, das 205 medalhas brasileiras, 48% foram obtidas por atletas ligados às Forças Armadas. Os militares que subiram ao pódio no Pan foram condecorados com a medalha Mérito Desportivo Militar.

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De acordo com a Defesa, os atletas militares, caso ganhem medalhas durante os Jogos Olímpicos de Paris, não estão obrigados a bater continência durante a cerimônia de pódio. “A continência é uma característica da carreira militar. Em pódio, é um ato opcional e voluntário ao atleta militar”, explicou a pasta.

O número de atletas militares brasileiros aumentou para os Jogos Olímpicos de Paris se comparado à Olimpíada de Tóquio, em 2021. Na edição da capital francesa, 98 representantes das Forças Armadas estarão competindo, o que representa 35,5% da delegação do País. Há três anos foram 91; na Rio-2016, 145, e em Londres-2012, 51.

Apesar de o número total de atletas militares ter encontrado seu auge na edição dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, percentualmente a participação na delegação brasileira tem aumentado a cada ciclo. Veja o gráfico acima.

Os ginastas Arthur Nory e Diogo Soares são sargentos da aeronáutica. Foto: Alexandre Loureiro/COB

Procurado pelo Estadão, o Ministério da Defesa explicou que “além de disporem das instalações esportivas para treinamento, os atletas militares contam com todos os direitos da carreira militar, como salário, décimo-terceiro, férias, assistência médica, odontológica, de fisioterapia, de nutrição e psicológica, entre outros benefícios”.

O Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), criado em 2008 e coordenado pelo Ministério da Defesa, conta atualmente com 533 atletas, vinculados ao Exército, Marinha ou Aeronáutica. Em 2022, a pasta investiu R$ 2,7 milhões no programa e, em 2023, o valor passou para R$ 2,9 milhões, um crescimento de 7%.

Ana Marcela Cunha (águas abertas), Beatriz Ferreira (boxe), Beatriz Souza (judô), Caio Bonfim (atletismo), Ana Sátila (canoagem slalom), Marcus D’Almeida (tiro com arco), Gabriela Guimarães (vôlei), Ana Patrícia e Duda Lisboa (vôlei de praia) são alguns dos principais nomes de atletas militares que estarão em ação durante os Jogos Olímpicos de Paris.

Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, em 2023, das 205 medalhas brasileiras, 48% foram obtidas por atletas ligados às Forças Armadas. Os militares que subiram ao pódio no Pan foram condecorados com a medalha Mérito Desportivo Militar.

De acordo com a Defesa, os atletas militares, caso ganhem medalhas durante os Jogos Olímpicos de Paris, não estão obrigados a bater continência durante a cerimônia de pódio. “A continência é uma característica da carreira militar. Em pódio, é um ato opcional e voluntário ao atleta militar”, explicou a pasta.

O número de atletas militares brasileiros aumentou para os Jogos Olímpicos de Paris se comparado à Olimpíada de Tóquio, em 2021. Na edição da capital francesa, 98 representantes das Forças Armadas estarão competindo, o que representa 35,5% da delegação do País. Há três anos foram 91; na Rio-2016, 145, e em Londres-2012, 51.

Apesar de o número total de atletas militares ter encontrado seu auge na edição dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, percentualmente a participação na delegação brasileira tem aumentado a cada ciclo. Veja o gráfico acima.

Os ginastas Arthur Nory e Diogo Soares são sargentos da aeronáutica. Foto: Alexandre Loureiro/COB

Procurado pelo Estadão, o Ministério da Defesa explicou que “além de disporem das instalações esportivas para treinamento, os atletas militares contam com todos os direitos da carreira militar, como salário, décimo-terceiro, férias, assistência médica, odontológica, de fisioterapia, de nutrição e psicológica, entre outros benefícios”.

O Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), criado em 2008 e coordenado pelo Ministério da Defesa, conta atualmente com 533 atletas, vinculados ao Exército, Marinha ou Aeronáutica. Em 2022, a pasta investiu R$ 2,7 milhões no programa e, em 2023, o valor passou para R$ 2,9 milhões, um crescimento de 7%.

Ana Marcela Cunha (águas abertas), Beatriz Ferreira (boxe), Beatriz Souza (judô), Caio Bonfim (atletismo), Ana Sátila (canoagem slalom), Marcus D’Almeida (tiro com arco), Gabriela Guimarães (vôlei), Ana Patrícia e Duda Lisboa (vôlei de praia) são alguns dos principais nomes de atletas militares que estarão em ação durante os Jogos Olímpicos de Paris.

Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, em 2023, das 205 medalhas brasileiras, 48% foram obtidas por atletas ligados às Forças Armadas. Os militares que subiram ao pódio no Pan foram condecorados com a medalha Mérito Desportivo Militar.

De acordo com a Defesa, os atletas militares, caso ganhem medalhas durante os Jogos Olímpicos de Paris, não estão obrigados a bater continência durante a cerimônia de pódio. “A continência é uma característica da carreira militar. Em pódio, é um ato opcional e voluntário ao atleta militar”, explicou a pasta.

O número de atletas militares brasileiros aumentou para os Jogos Olímpicos de Paris se comparado à Olimpíada de Tóquio, em 2021. Na edição da capital francesa, 98 representantes das Forças Armadas estarão competindo, o que representa 35,5% da delegação do País. Há três anos foram 91; na Rio-2016, 145, e em Londres-2012, 51.

Apesar de o número total de atletas militares ter encontrado seu auge na edição dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, percentualmente a participação na delegação brasileira tem aumentado a cada ciclo. Veja o gráfico acima.

Os ginastas Arthur Nory e Diogo Soares são sargentos da aeronáutica. Foto: Alexandre Loureiro/COB

Procurado pelo Estadão, o Ministério da Defesa explicou que “além de disporem das instalações esportivas para treinamento, os atletas militares contam com todos os direitos da carreira militar, como salário, décimo-terceiro, férias, assistência médica, odontológica, de fisioterapia, de nutrição e psicológica, entre outros benefícios”.

O Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), criado em 2008 e coordenado pelo Ministério da Defesa, conta atualmente com 533 atletas, vinculados ao Exército, Marinha ou Aeronáutica. Em 2022, a pasta investiu R$ 2,7 milhões no programa e, em 2023, o valor passou para R$ 2,9 milhões, um crescimento de 7%.

Ana Marcela Cunha (águas abertas), Beatriz Ferreira (boxe), Beatriz Souza (judô), Caio Bonfim (atletismo), Ana Sátila (canoagem slalom), Marcus D’Almeida (tiro com arco), Gabriela Guimarães (vôlei), Ana Patrícia e Duda Lisboa (vôlei de praia) são alguns dos principais nomes de atletas militares que estarão em ação durante os Jogos Olímpicos de Paris.

Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, em 2023, das 205 medalhas brasileiras, 48% foram obtidas por atletas ligados às Forças Armadas. Os militares que subiram ao pódio no Pan foram condecorados com a medalha Mérito Desportivo Militar.

De acordo com a Defesa, os atletas militares, caso ganhem medalhas durante os Jogos Olímpicos de Paris, não estão obrigados a bater continência durante a cerimônia de pódio. “A continência é uma característica da carreira militar. Em pódio, é um ato opcional e voluntário ao atleta militar”, explicou a pasta.

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