Quem é Ana Carolina, medalhista de ouro no taekwondo que começou a lutar após ser assaltada


Brasileira é a atual campeã mundial da modalidade e fez sua estreia nos Jogos Paralímpicos

Por Daniel Vila Nova
Atualização:

O Brasil é medalha de ouro no taekwondo paralímpico pela primeira vez na história. A responsável pela conquista é a lutadora Ana Carolina Moura, de 29 anos, que superou a francesa Djelika Diallo na final do feminino até 65kg nesta sexta-feira, dia 30 de agosto, e subiu ao lugar mais alto do pódio em Paris. É a primeira vez que a mineira participa dos Jogos Paralímpicos.

Frustrando a torcida francesa, Ana venceu a luta contra a atleta da casa. Mas o combate foi difícil, sendo equilibrado até o último minuto. Nos últimos segundos, a brasileira abriu quatro pontos de vantagem e passou a administrar o resultado. Se aproveitando da agressividade da francesa, que buscava virar o placar, Ana ampliou sua vantagem: 13 a 7 e o ouro paralímpico inédito.

Ana Carolina Moura se sagrou campeã paralímpica de taekwondo nesta sexta-feira, 30, ao superar a francesa Djelika Diallo Foto: Silvio Ávila/CPB
continua após a publicidade

Após a vitória, uma bela cena chamou atenção. Ao celebrar a vitória com seu técnico, Ana puxou sua rival e a técnica dela para celebrarem juntas.

A mineira, que nasceu em Belo Horizonte, é a atual campeã mundial da modalidade, além de ter conquistado a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2023. Ana nasceu com uma má-formação congênita no antebraço direito e era uma das favoritas em sua categoria.

Seu começo na luta, no entanto, se deu por um motivo peculiar: defesa pessoal. Na juventude, a mineira foi assaltada e acabou perdendo um colar que havia ganhado de uma tia.

continua após a publicidade

“A minha medalha de ouro valeu a pena demais. Estou muito satisfeita porque é um trabalho em equipe. Todo mundo junto e um resultado de todos”, afirmou a atleta após a cerimônia do pódio. Também nesta sexta-feira, Silvana Fernandes, da categoria até 57kg, conquistou a medalha de bronze.

O Brasil é medalha de ouro no taekwondo paralímpico pela primeira vez na história. A responsável pela conquista é a lutadora Ana Carolina Moura, de 29 anos, que superou a francesa Djelika Diallo na final do feminino até 65kg nesta sexta-feira, dia 30 de agosto, e subiu ao lugar mais alto do pódio em Paris. É a primeira vez que a mineira participa dos Jogos Paralímpicos.

Frustrando a torcida francesa, Ana venceu a luta contra a atleta da casa. Mas o combate foi difícil, sendo equilibrado até o último minuto. Nos últimos segundos, a brasileira abriu quatro pontos de vantagem e passou a administrar o resultado. Se aproveitando da agressividade da francesa, que buscava virar o placar, Ana ampliou sua vantagem: 13 a 7 e o ouro paralímpico inédito.

Ana Carolina Moura se sagrou campeã paralímpica de taekwondo nesta sexta-feira, 30, ao superar a francesa Djelika Diallo Foto: Silvio Ávila/CPB

Após a vitória, uma bela cena chamou atenção. Ao celebrar a vitória com seu técnico, Ana puxou sua rival e a técnica dela para celebrarem juntas.

A mineira, que nasceu em Belo Horizonte, é a atual campeã mundial da modalidade, além de ter conquistado a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2023. Ana nasceu com uma má-formação congênita no antebraço direito e era uma das favoritas em sua categoria.

Seu começo na luta, no entanto, se deu por um motivo peculiar: defesa pessoal. Na juventude, a mineira foi assaltada e acabou perdendo um colar que havia ganhado de uma tia.

“A minha medalha de ouro valeu a pena demais. Estou muito satisfeita porque é um trabalho em equipe. Todo mundo junto e um resultado de todos”, afirmou a atleta após a cerimônia do pódio. Também nesta sexta-feira, Silvana Fernandes, da categoria até 57kg, conquistou a medalha de bronze.

O Brasil é medalha de ouro no taekwondo paralímpico pela primeira vez na história. A responsável pela conquista é a lutadora Ana Carolina Moura, de 29 anos, que superou a francesa Djelika Diallo na final do feminino até 65kg nesta sexta-feira, dia 30 de agosto, e subiu ao lugar mais alto do pódio em Paris. É a primeira vez que a mineira participa dos Jogos Paralímpicos.

Frustrando a torcida francesa, Ana venceu a luta contra a atleta da casa. Mas o combate foi difícil, sendo equilibrado até o último minuto. Nos últimos segundos, a brasileira abriu quatro pontos de vantagem e passou a administrar o resultado. Se aproveitando da agressividade da francesa, que buscava virar o placar, Ana ampliou sua vantagem: 13 a 7 e o ouro paralímpico inédito.

Ana Carolina Moura se sagrou campeã paralímpica de taekwondo nesta sexta-feira, 30, ao superar a francesa Djelika Diallo Foto: Silvio Ávila/CPB

Após a vitória, uma bela cena chamou atenção. Ao celebrar a vitória com seu técnico, Ana puxou sua rival e a técnica dela para celebrarem juntas.

A mineira, que nasceu em Belo Horizonte, é a atual campeã mundial da modalidade, além de ter conquistado a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2023. Ana nasceu com uma má-formação congênita no antebraço direito e era uma das favoritas em sua categoria.

Seu começo na luta, no entanto, se deu por um motivo peculiar: defesa pessoal. Na juventude, a mineira foi assaltada e acabou perdendo um colar que havia ganhado de uma tia.

“A minha medalha de ouro valeu a pena demais. Estou muito satisfeita porque é um trabalho em equipe. Todo mundo junto e um resultado de todos”, afirmou a atleta após a cerimônia do pódio. Também nesta sexta-feira, Silvana Fernandes, da categoria até 57kg, conquistou a medalha de bronze.

O Brasil é medalha de ouro no taekwondo paralímpico pela primeira vez na história. A responsável pela conquista é a lutadora Ana Carolina Moura, de 29 anos, que superou a francesa Djelika Diallo na final do feminino até 65kg nesta sexta-feira, dia 30 de agosto, e subiu ao lugar mais alto do pódio em Paris. É a primeira vez que a mineira participa dos Jogos Paralímpicos.

Frustrando a torcida francesa, Ana venceu a luta contra a atleta da casa. Mas o combate foi difícil, sendo equilibrado até o último minuto. Nos últimos segundos, a brasileira abriu quatro pontos de vantagem e passou a administrar o resultado. Se aproveitando da agressividade da francesa, que buscava virar o placar, Ana ampliou sua vantagem: 13 a 7 e o ouro paralímpico inédito.

Ana Carolina Moura se sagrou campeã paralímpica de taekwondo nesta sexta-feira, 30, ao superar a francesa Djelika Diallo Foto: Silvio Ávila/CPB

Após a vitória, uma bela cena chamou atenção. Ao celebrar a vitória com seu técnico, Ana puxou sua rival e a técnica dela para celebrarem juntas.

A mineira, que nasceu em Belo Horizonte, é a atual campeã mundial da modalidade, além de ter conquistado a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2023. Ana nasceu com uma má-formação congênita no antebraço direito e era uma das favoritas em sua categoria.

Seu começo na luta, no entanto, se deu por um motivo peculiar: defesa pessoal. Na juventude, a mineira foi assaltada e acabou perdendo um colar que havia ganhado de uma tia.

“A minha medalha de ouro valeu a pena demais. Estou muito satisfeita porque é um trabalho em equipe. Todo mundo junto e um resultado de todos”, afirmou a atleta após a cerimônia do pódio. Também nesta sexta-feira, Silvana Fernandes, da categoria até 57kg, conquistou a medalha de bronze.

O Brasil é medalha de ouro no taekwondo paralímpico pela primeira vez na história. A responsável pela conquista é a lutadora Ana Carolina Moura, de 29 anos, que superou a francesa Djelika Diallo na final do feminino até 65kg nesta sexta-feira, dia 30 de agosto, e subiu ao lugar mais alto do pódio em Paris. É a primeira vez que a mineira participa dos Jogos Paralímpicos.

Frustrando a torcida francesa, Ana venceu a luta contra a atleta da casa. Mas o combate foi difícil, sendo equilibrado até o último minuto. Nos últimos segundos, a brasileira abriu quatro pontos de vantagem e passou a administrar o resultado. Se aproveitando da agressividade da francesa, que buscava virar o placar, Ana ampliou sua vantagem: 13 a 7 e o ouro paralímpico inédito.

Ana Carolina Moura se sagrou campeã paralímpica de taekwondo nesta sexta-feira, 30, ao superar a francesa Djelika Diallo Foto: Silvio Ávila/CPB

Após a vitória, uma bela cena chamou atenção. Ao celebrar a vitória com seu técnico, Ana puxou sua rival e a técnica dela para celebrarem juntas.

A mineira, que nasceu em Belo Horizonte, é a atual campeã mundial da modalidade, além de ter conquistado a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2023. Ana nasceu com uma má-formação congênita no antebraço direito e era uma das favoritas em sua categoria.

Seu começo na luta, no entanto, se deu por um motivo peculiar: defesa pessoal. Na juventude, a mineira foi assaltada e acabou perdendo um colar que havia ganhado de uma tia.

“A minha medalha de ouro valeu a pena demais. Estou muito satisfeita porque é um trabalho em equipe. Todo mundo junto e um resultado de todos”, afirmou a atleta após a cerimônia do pódio. Também nesta sexta-feira, Silvana Fernandes, da categoria até 57kg, conquistou a medalha de bronze.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.