Quem é Ana Carolina Vieira, nadadora que foi expulsa das Olimpíadas de Paris 2024


Brasileira cometeu ato de indisciplina ao deixar Vila Olímpica e foi punida pela CBDA

Por Vinícius Harfush
Atualização:

Dona de quase 150 medalhas de ouro em sua carreira, a nadadora Ana Carolina Vieira foi expulsa pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) após cometer um ato de indisciplina durante a realização dos Jogos Olímpicos de Paris. A situação aconteceu na sexta-feira, 26, dia da Cerimônia de Abertura do evento.

Ana Carolina saiu da Vila Olímpica sem autorização ao lado do namorado Gabriel Santos, que também integra o time de natação do Brasil. Além disso, a atleta contestou de forma agressiva mudanças feitas no revezamento da prova 4x100 metros livre, realizados na manhã de sábado (no Brasil). As ações foram determinantes para seu desligamento da equipe.

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Ana Carolina Vieira, durante o treino da seleção Brasileira de natação na Arena Paris La Défense Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA

Essa era a segunda Olimpíada da atleta de 22 anos, que é natural da cidade de São Paulo e atleta do Esporte Clube Pinheiros, uma das equipes mais tradicionais nos esportes olímpicos do país. Em Tóquio, em 2021, ela também participou do revezamento 4x100 metros livre feminino. Naquela ocasião, o Brasil ficou em 12º e não conseguiu vaga para as finais da categoria.

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No ciclo olímpico, apresentou boas marcas e uma evolução nas piscinas. Conquistou títulos nos 100 metros livre em provas como o Campeonato Brasileiro de Natação, tanto em 2023 quanto em 2024. Em Paris, Ana Vieira também disputaria o revezamento 4x100 metros medley feminino.

Atleta desde a infância, teve influência dos pais quando morava em Ubatuba, litoral paulista. Iniciou competindo no mar, em provas de águas abertas, e chamou atenção de Marcos Iacopi, especialista em maratonas aquáticas. Quando se mudou para a capital, fez a transição para as piscinas de raia e se firmou no esporte.

Pelo time de natação do Corinthians, se destacou em provas da categoria infantil e juvenil e, em 2017, foi um dos destaques da natação feminina no Troféu Brasil.

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Em 2018, foi prata no revezamento 4x100 metros feminino nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputado em Buenos Aires. No total, são 147 medalhas de ouro, 97 de prata e 48 de bronze conquistadas em sua carreira.

Confusão no passado

Esta não foi a primeira vez que Ana Carolina Vieira se envolveu em confusão durante uma competição. Em junho do ano passado, ela chegou às vias de fato com a também nadadora Jhennifer Alves durante o Troféu Brasil de natação, disputado no Recife. Jhennifer, que havia conquistado a medalha de ouro nos 100m peito, prova na qual Ana Carolina foi bronze, teria trocado provocações com a companheira de profissão, que, segundo os relatos, a agrediu na sequência.

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Após trocarem tapas e arranhões, elas registraram o caso na delegacia de Boa Viagem. Na ocasião, as atletas acabaram não sendo punidas pela organização do Troféu Brasil. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da modalidade também chegou a analisar o caso.

Dona de quase 150 medalhas de ouro em sua carreira, a nadadora Ana Carolina Vieira foi expulsa pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) após cometer um ato de indisciplina durante a realização dos Jogos Olímpicos de Paris. A situação aconteceu na sexta-feira, 26, dia da Cerimônia de Abertura do evento.

Ana Carolina saiu da Vila Olímpica sem autorização ao lado do namorado Gabriel Santos, que também integra o time de natação do Brasil. Além disso, a atleta contestou de forma agressiva mudanças feitas no revezamento da prova 4x100 metros livre, realizados na manhã de sábado (no Brasil). As ações foram determinantes para seu desligamento da equipe.

Ana Carolina Vieira, durante o treino da seleção Brasileira de natação na Arena Paris La Défense Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA

Essa era a segunda Olimpíada da atleta de 22 anos, que é natural da cidade de São Paulo e atleta do Esporte Clube Pinheiros, uma das equipes mais tradicionais nos esportes olímpicos do país. Em Tóquio, em 2021, ela também participou do revezamento 4x100 metros livre feminino. Naquela ocasião, o Brasil ficou em 12º e não conseguiu vaga para as finais da categoria.

No ciclo olímpico, apresentou boas marcas e uma evolução nas piscinas. Conquistou títulos nos 100 metros livre em provas como o Campeonato Brasileiro de Natação, tanto em 2023 quanto em 2024. Em Paris, Ana Vieira também disputaria o revezamento 4x100 metros medley feminino.

Atleta desde a infância, teve influência dos pais quando morava em Ubatuba, litoral paulista. Iniciou competindo no mar, em provas de águas abertas, e chamou atenção de Marcos Iacopi, especialista em maratonas aquáticas. Quando se mudou para a capital, fez a transição para as piscinas de raia e se firmou no esporte.

Pelo time de natação do Corinthians, se destacou em provas da categoria infantil e juvenil e, em 2017, foi um dos destaques da natação feminina no Troféu Brasil.

Em 2018, foi prata no revezamento 4x100 metros feminino nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputado em Buenos Aires. No total, são 147 medalhas de ouro, 97 de prata e 48 de bronze conquistadas em sua carreira.

Confusão no passado

Esta não foi a primeira vez que Ana Carolina Vieira se envolveu em confusão durante uma competição. Em junho do ano passado, ela chegou às vias de fato com a também nadadora Jhennifer Alves durante o Troféu Brasil de natação, disputado no Recife. Jhennifer, que havia conquistado a medalha de ouro nos 100m peito, prova na qual Ana Carolina foi bronze, teria trocado provocações com a companheira de profissão, que, segundo os relatos, a agrediu na sequência.

Após trocarem tapas e arranhões, elas registraram o caso na delegacia de Boa Viagem. Na ocasião, as atletas acabaram não sendo punidas pela organização do Troféu Brasil. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da modalidade também chegou a analisar o caso.

Dona de quase 150 medalhas de ouro em sua carreira, a nadadora Ana Carolina Vieira foi expulsa pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) após cometer um ato de indisciplina durante a realização dos Jogos Olímpicos de Paris. A situação aconteceu na sexta-feira, 26, dia da Cerimônia de Abertura do evento.

Ana Carolina saiu da Vila Olímpica sem autorização ao lado do namorado Gabriel Santos, que também integra o time de natação do Brasil. Além disso, a atleta contestou de forma agressiva mudanças feitas no revezamento da prova 4x100 metros livre, realizados na manhã de sábado (no Brasil). As ações foram determinantes para seu desligamento da equipe.

Ana Carolina Vieira, durante o treino da seleção Brasileira de natação na Arena Paris La Défense Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA

Essa era a segunda Olimpíada da atleta de 22 anos, que é natural da cidade de São Paulo e atleta do Esporte Clube Pinheiros, uma das equipes mais tradicionais nos esportes olímpicos do país. Em Tóquio, em 2021, ela também participou do revezamento 4x100 metros livre feminino. Naquela ocasião, o Brasil ficou em 12º e não conseguiu vaga para as finais da categoria.

No ciclo olímpico, apresentou boas marcas e uma evolução nas piscinas. Conquistou títulos nos 100 metros livre em provas como o Campeonato Brasileiro de Natação, tanto em 2023 quanto em 2024. Em Paris, Ana Vieira também disputaria o revezamento 4x100 metros medley feminino.

Atleta desde a infância, teve influência dos pais quando morava em Ubatuba, litoral paulista. Iniciou competindo no mar, em provas de águas abertas, e chamou atenção de Marcos Iacopi, especialista em maratonas aquáticas. Quando se mudou para a capital, fez a transição para as piscinas de raia e se firmou no esporte.

Pelo time de natação do Corinthians, se destacou em provas da categoria infantil e juvenil e, em 2017, foi um dos destaques da natação feminina no Troféu Brasil.

Em 2018, foi prata no revezamento 4x100 metros feminino nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputado em Buenos Aires. No total, são 147 medalhas de ouro, 97 de prata e 48 de bronze conquistadas em sua carreira.

Confusão no passado

Esta não foi a primeira vez que Ana Carolina Vieira se envolveu em confusão durante uma competição. Em junho do ano passado, ela chegou às vias de fato com a também nadadora Jhennifer Alves durante o Troféu Brasil de natação, disputado no Recife. Jhennifer, que havia conquistado a medalha de ouro nos 100m peito, prova na qual Ana Carolina foi bronze, teria trocado provocações com a companheira de profissão, que, segundo os relatos, a agrediu na sequência.

Após trocarem tapas e arranhões, elas registraram o caso na delegacia de Boa Viagem. Na ocasião, as atletas acabaram não sendo punidas pela organização do Troféu Brasil. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da modalidade também chegou a analisar o caso.

Dona de quase 150 medalhas de ouro em sua carreira, a nadadora Ana Carolina Vieira foi expulsa pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) após cometer um ato de indisciplina durante a realização dos Jogos Olímpicos de Paris. A situação aconteceu na sexta-feira, 26, dia da Cerimônia de Abertura do evento.

Ana Carolina saiu da Vila Olímpica sem autorização ao lado do namorado Gabriel Santos, que também integra o time de natação do Brasil. Além disso, a atleta contestou de forma agressiva mudanças feitas no revezamento da prova 4x100 metros livre, realizados na manhã de sábado (no Brasil). As ações foram determinantes para seu desligamento da equipe.

Ana Carolina Vieira, durante o treino da seleção Brasileira de natação na Arena Paris La Défense Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA

Essa era a segunda Olimpíada da atleta de 22 anos, que é natural da cidade de São Paulo e atleta do Esporte Clube Pinheiros, uma das equipes mais tradicionais nos esportes olímpicos do país. Em Tóquio, em 2021, ela também participou do revezamento 4x100 metros livre feminino. Naquela ocasião, o Brasil ficou em 12º e não conseguiu vaga para as finais da categoria.

No ciclo olímpico, apresentou boas marcas e uma evolução nas piscinas. Conquistou títulos nos 100 metros livre em provas como o Campeonato Brasileiro de Natação, tanto em 2023 quanto em 2024. Em Paris, Ana Vieira também disputaria o revezamento 4x100 metros medley feminino.

Atleta desde a infância, teve influência dos pais quando morava em Ubatuba, litoral paulista. Iniciou competindo no mar, em provas de águas abertas, e chamou atenção de Marcos Iacopi, especialista em maratonas aquáticas. Quando se mudou para a capital, fez a transição para as piscinas de raia e se firmou no esporte.

Pelo time de natação do Corinthians, se destacou em provas da categoria infantil e juvenil e, em 2017, foi um dos destaques da natação feminina no Troféu Brasil.

Em 2018, foi prata no revezamento 4x100 metros feminino nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputado em Buenos Aires. No total, são 147 medalhas de ouro, 97 de prata e 48 de bronze conquistadas em sua carreira.

Confusão no passado

Esta não foi a primeira vez que Ana Carolina Vieira se envolveu em confusão durante uma competição. Em junho do ano passado, ela chegou às vias de fato com a também nadadora Jhennifer Alves durante o Troféu Brasil de natação, disputado no Recife. Jhennifer, que havia conquistado a medalha de ouro nos 100m peito, prova na qual Ana Carolina foi bronze, teria trocado provocações com a companheira de profissão, que, segundo os relatos, a agrediu na sequência.

Após trocarem tapas e arranhões, elas registraram o caso na delegacia de Boa Viagem. Na ocasião, as atletas acabaram não sendo punidas pela organização do Troféu Brasil. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da modalidade também chegou a analisar o caso.

Dona de quase 150 medalhas de ouro em sua carreira, a nadadora Ana Carolina Vieira foi expulsa pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) após cometer um ato de indisciplina durante a realização dos Jogos Olímpicos de Paris. A situação aconteceu na sexta-feira, 26, dia da Cerimônia de Abertura do evento.

Ana Carolina saiu da Vila Olímpica sem autorização ao lado do namorado Gabriel Santos, que também integra o time de natação do Brasil. Além disso, a atleta contestou de forma agressiva mudanças feitas no revezamento da prova 4x100 metros livre, realizados na manhã de sábado (no Brasil). As ações foram determinantes para seu desligamento da equipe.

Ana Carolina Vieira, durante o treino da seleção Brasileira de natação na Arena Paris La Défense Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA

Essa era a segunda Olimpíada da atleta de 22 anos, que é natural da cidade de São Paulo e atleta do Esporte Clube Pinheiros, uma das equipes mais tradicionais nos esportes olímpicos do país. Em Tóquio, em 2021, ela também participou do revezamento 4x100 metros livre feminino. Naquela ocasião, o Brasil ficou em 12º e não conseguiu vaga para as finais da categoria.

No ciclo olímpico, apresentou boas marcas e uma evolução nas piscinas. Conquistou títulos nos 100 metros livre em provas como o Campeonato Brasileiro de Natação, tanto em 2023 quanto em 2024. Em Paris, Ana Vieira também disputaria o revezamento 4x100 metros medley feminino.

Atleta desde a infância, teve influência dos pais quando morava em Ubatuba, litoral paulista. Iniciou competindo no mar, em provas de águas abertas, e chamou atenção de Marcos Iacopi, especialista em maratonas aquáticas. Quando se mudou para a capital, fez a transição para as piscinas de raia e se firmou no esporte.

Pelo time de natação do Corinthians, se destacou em provas da categoria infantil e juvenil e, em 2017, foi um dos destaques da natação feminina no Troféu Brasil.

Em 2018, foi prata no revezamento 4x100 metros feminino nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputado em Buenos Aires. No total, são 147 medalhas de ouro, 97 de prata e 48 de bronze conquistadas em sua carreira.

Confusão no passado

Esta não foi a primeira vez que Ana Carolina Vieira se envolveu em confusão durante uma competição. Em junho do ano passado, ela chegou às vias de fato com a também nadadora Jhennifer Alves durante o Troféu Brasil de natação, disputado no Recife. Jhennifer, que havia conquistado a medalha de ouro nos 100m peito, prova na qual Ana Carolina foi bronze, teria trocado provocações com a companheira de profissão, que, segundo os relatos, a agrediu na sequência.

Após trocarem tapas e arranhões, elas registraram o caso na delegacia de Boa Viagem. Na ocasião, as atletas acabaram não sendo punidas pela organização do Troféu Brasil. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da modalidade também chegou a analisar o caso.

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