Quem é Carol Santiago, paratleta que se tornou maior medalhista de ouro do País na história


Pernambucana tem 7 medalhas em Paralimpíadas, sendo cinco vezes campeã

Por Leonardo Catto
Atualização:

A nadadora Carol Santiago se tornou a mulher brasileira com mais ouros na história dos Jogos Paralímpicos. Ela venceu a prova dos 50m livre S13, destinada a atletas com deficiência visual, com o tempo de 26s75 e chegou à sua segunda medalha dourada em Paris e cinco na história, uma a mais que Ádria Santos, que tem quatro.

“Vai ficar toda essa força, toda essa dedicação que a gente tem, esse sonho realizado, para que os novos atletas que estão chegando, para que as crianças possam ver nisso um caminho, que é simples. Eu estou todo dia ali, treinando no Comitê Paralímpico Brasileiro, todo dia ali”, disse a campeã paralímpica.

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Aos 39 anos, Carol Santiago é dona do recorde paralímpico (26s71) e mundial (26s61) da prova na classe S12 da natação. A nadadora tem agora sete medalhas em Jogos Paralímpicos, sendo cinco ouros, uma prata e um bronze.

Carol Santiago já venceu dois ouros em Paris. Foto: Alessandra Cabral/CPB

“Essa é a minha prova favorita, a gente estava bem preparado, ainda bem porque eu fiquei muito nervosa antes da gente entrar aqui e eu só queria fazer minha melhor natação, eu acho que eu nadei muito bem, poucas vezes eu consegui nadar nesse nível assim e eu estou muito feliz, muito satisfeita”, disse Carol Santiago.

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A pernambucana ganhou o ouro nos 100m costas S12, no sábado. Ela ainda pode vencer mais três medalhas em provas individuais nesta edição: 200m medley S13 nesta terça-feira, 3, 100m livre S12 no dia 4 e 100m peito SB12 no dia 5. Além disso, ela tenta a medalha por equipe no revezamento 4x10m livre misto – 49 pontos, no dia 4.

Carol nasceu com uma a síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico.

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 7 medalhas paralímpicas. São 5 ouros, 1 prata e 1 bronze. Além dos dois ouros de Paris, outras cinco vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. No Japão, Carol foi ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

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Neste ciclo paralímpico, Carol Santiago foi ouro nos 100m costas (1min08s89), nos 100m borboleta (1min05s68), nos 100m livre (58s87), nos 50m livre (26s71) e no revezamento 4x100m (3min56s03), prata nos 100m peito e bronze nos 200m medley e no revezamento 4x100m medley no Mundial de Manchester 2023.

Além disso, ela ganhou ouro nos 100m borboleta (1min07s00), nos 100m peito (1min14s91), nos 50m livre (26s86), nos 100m livre, (59s62) no revezamento 4x100m livre e no revezamento 4x100m medley e prata nos 100m costas no Mundial da Ilha da Madeira 2022.

Quantas medalhas a natação brasileira nos Jogos Paralímpicos de Paris?

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Até aqui, o Brasil tem 14 medalhas na natação em Paris. O mineiro Gabrielzinho ganhou a primeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris, nos 100m costas da classe S2 (limitações físico-motoras), ele ainda ganhou a prova dos 50m costas da classe S2 (limitações físico-motoras) e os 200m livre, da classe S2.

  • Gabrielzinho: ouro nos 50m costas S2 (limitações físico-motoras), 100 metros costas S2 e 200m livre S2
  • Carol Santiago: ouro nos 50m livre S13 e nos 100m costas S12 (deficiência visual)
  • Wendell Belarmino: prata nos 50m livre S11 (deficiência visual)
  • Phelipe Andrews Rodrigues: prata nos 50m livre S10 (deficiência visual)
  • Gabriel Bandeira: bronze nos 100m borboleta S14 (deficiência intelectual)
  • Lídia Cruz: bronze nos 150 medley SM4 (deficiência intelectual)
  • Débora Borges Carneiro: prata nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Beatriz Borges Carneio: bronze nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Talisson Glock: bronze nos 200m medley classe C6 (lesão medular)
  • Equipe: bronze no revezamento 4x50m livre misto 20 pontos
  • Equipe: bronze no revezamento 4x100m livre S14 (deficiência visual)

Ao todo, o Brasil tem 36 medalhas nos Jogos e está em quarto no quadro de medalhas, com 11 ouros, 8 pratas e 17 bronzes.

A nadadora Carol Santiago se tornou a mulher brasileira com mais ouros na história dos Jogos Paralímpicos. Ela venceu a prova dos 50m livre S13, destinada a atletas com deficiência visual, com o tempo de 26s75 e chegou à sua segunda medalha dourada em Paris e cinco na história, uma a mais que Ádria Santos, que tem quatro.

“Vai ficar toda essa força, toda essa dedicação que a gente tem, esse sonho realizado, para que os novos atletas que estão chegando, para que as crianças possam ver nisso um caminho, que é simples. Eu estou todo dia ali, treinando no Comitê Paralímpico Brasileiro, todo dia ali”, disse a campeã paralímpica.

Aos 39 anos, Carol Santiago é dona do recorde paralímpico (26s71) e mundial (26s61) da prova na classe S12 da natação. A nadadora tem agora sete medalhas em Jogos Paralímpicos, sendo cinco ouros, uma prata e um bronze.

Carol Santiago já venceu dois ouros em Paris. Foto: Alessandra Cabral/CPB

“Essa é a minha prova favorita, a gente estava bem preparado, ainda bem porque eu fiquei muito nervosa antes da gente entrar aqui e eu só queria fazer minha melhor natação, eu acho que eu nadei muito bem, poucas vezes eu consegui nadar nesse nível assim e eu estou muito feliz, muito satisfeita”, disse Carol Santiago.

A pernambucana ganhou o ouro nos 100m costas S12, no sábado. Ela ainda pode vencer mais três medalhas em provas individuais nesta edição: 200m medley S13 nesta terça-feira, 3, 100m livre S12 no dia 4 e 100m peito SB12 no dia 5. Além disso, ela tenta a medalha por equipe no revezamento 4x10m livre misto – 49 pontos, no dia 4.

Carol nasceu com uma a síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico.

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 7 medalhas paralímpicas. São 5 ouros, 1 prata e 1 bronze. Além dos dois ouros de Paris, outras cinco vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. No Japão, Carol foi ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

Neste ciclo paralímpico, Carol Santiago foi ouro nos 100m costas (1min08s89), nos 100m borboleta (1min05s68), nos 100m livre (58s87), nos 50m livre (26s71) e no revezamento 4x100m (3min56s03), prata nos 100m peito e bronze nos 200m medley e no revezamento 4x100m medley no Mundial de Manchester 2023.

Além disso, ela ganhou ouro nos 100m borboleta (1min07s00), nos 100m peito (1min14s91), nos 50m livre (26s86), nos 100m livre, (59s62) no revezamento 4x100m livre e no revezamento 4x100m medley e prata nos 100m costas no Mundial da Ilha da Madeira 2022.

Quantas medalhas a natação brasileira nos Jogos Paralímpicos de Paris?

Até aqui, o Brasil tem 14 medalhas na natação em Paris. O mineiro Gabrielzinho ganhou a primeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris, nos 100m costas da classe S2 (limitações físico-motoras), ele ainda ganhou a prova dos 50m costas da classe S2 (limitações físico-motoras) e os 200m livre, da classe S2.

  • Gabrielzinho: ouro nos 50m costas S2 (limitações físico-motoras), 100 metros costas S2 e 200m livre S2
  • Carol Santiago: ouro nos 50m livre S13 e nos 100m costas S12 (deficiência visual)
  • Wendell Belarmino: prata nos 50m livre S11 (deficiência visual)
  • Phelipe Andrews Rodrigues: prata nos 50m livre S10 (deficiência visual)
  • Gabriel Bandeira: bronze nos 100m borboleta S14 (deficiência intelectual)
  • Lídia Cruz: bronze nos 150 medley SM4 (deficiência intelectual)
  • Débora Borges Carneiro: prata nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Beatriz Borges Carneio: bronze nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Talisson Glock: bronze nos 200m medley classe C6 (lesão medular)
  • Equipe: bronze no revezamento 4x50m livre misto 20 pontos
  • Equipe: bronze no revezamento 4x100m livre S14 (deficiência visual)

Ao todo, o Brasil tem 36 medalhas nos Jogos e está em quarto no quadro de medalhas, com 11 ouros, 8 pratas e 17 bronzes.

A nadadora Carol Santiago se tornou a mulher brasileira com mais ouros na história dos Jogos Paralímpicos. Ela venceu a prova dos 50m livre S13, destinada a atletas com deficiência visual, com o tempo de 26s75 e chegou à sua segunda medalha dourada em Paris e cinco na história, uma a mais que Ádria Santos, que tem quatro.

“Vai ficar toda essa força, toda essa dedicação que a gente tem, esse sonho realizado, para que os novos atletas que estão chegando, para que as crianças possam ver nisso um caminho, que é simples. Eu estou todo dia ali, treinando no Comitê Paralímpico Brasileiro, todo dia ali”, disse a campeã paralímpica.

Aos 39 anos, Carol Santiago é dona do recorde paralímpico (26s71) e mundial (26s61) da prova na classe S12 da natação. A nadadora tem agora sete medalhas em Jogos Paralímpicos, sendo cinco ouros, uma prata e um bronze.

Carol Santiago já venceu dois ouros em Paris. Foto: Alessandra Cabral/CPB

“Essa é a minha prova favorita, a gente estava bem preparado, ainda bem porque eu fiquei muito nervosa antes da gente entrar aqui e eu só queria fazer minha melhor natação, eu acho que eu nadei muito bem, poucas vezes eu consegui nadar nesse nível assim e eu estou muito feliz, muito satisfeita”, disse Carol Santiago.

A pernambucana ganhou o ouro nos 100m costas S12, no sábado. Ela ainda pode vencer mais três medalhas em provas individuais nesta edição: 200m medley S13 nesta terça-feira, 3, 100m livre S12 no dia 4 e 100m peito SB12 no dia 5. Além disso, ela tenta a medalha por equipe no revezamento 4x10m livre misto – 49 pontos, no dia 4.

Carol nasceu com uma a síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico.

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 7 medalhas paralímpicas. São 5 ouros, 1 prata e 1 bronze. Além dos dois ouros de Paris, outras cinco vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. No Japão, Carol foi ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

Neste ciclo paralímpico, Carol Santiago foi ouro nos 100m costas (1min08s89), nos 100m borboleta (1min05s68), nos 100m livre (58s87), nos 50m livre (26s71) e no revezamento 4x100m (3min56s03), prata nos 100m peito e bronze nos 200m medley e no revezamento 4x100m medley no Mundial de Manchester 2023.

Além disso, ela ganhou ouro nos 100m borboleta (1min07s00), nos 100m peito (1min14s91), nos 50m livre (26s86), nos 100m livre, (59s62) no revezamento 4x100m livre e no revezamento 4x100m medley e prata nos 100m costas no Mundial da Ilha da Madeira 2022.

Quantas medalhas a natação brasileira nos Jogos Paralímpicos de Paris?

Até aqui, o Brasil tem 14 medalhas na natação em Paris. O mineiro Gabrielzinho ganhou a primeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris, nos 100m costas da classe S2 (limitações físico-motoras), ele ainda ganhou a prova dos 50m costas da classe S2 (limitações físico-motoras) e os 200m livre, da classe S2.

  • Gabrielzinho: ouro nos 50m costas S2 (limitações físico-motoras), 100 metros costas S2 e 200m livre S2
  • Carol Santiago: ouro nos 50m livre S13 e nos 100m costas S12 (deficiência visual)
  • Wendell Belarmino: prata nos 50m livre S11 (deficiência visual)
  • Phelipe Andrews Rodrigues: prata nos 50m livre S10 (deficiência visual)
  • Gabriel Bandeira: bronze nos 100m borboleta S14 (deficiência intelectual)
  • Lídia Cruz: bronze nos 150 medley SM4 (deficiência intelectual)
  • Débora Borges Carneiro: prata nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Beatriz Borges Carneio: bronze nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Talisson Glock: bronze nos 200m medley classe C6 (lesão medular)
  • Equipe: bronze no revezamento 4x50m livre misto 20 pontos
  • Equipe: bronze no revezamento 4x100m livre S14 (deficiência visual)

Ao todo, o Brasil tem 36 medalhas nos Jogos e está em quarto no quadro de medalhas, com 11 ouros, 8 pratas e 17 bronzes.

A nadadora Carol Santiago se tornou a mulher brasileira com mais ouros na história dos Jogos Paralímpicos. Ela venceu a prova dos 50m livre S13, destinada a atletas com deficiência visual, com o tempo de 26s75 e chegou à sua segunda medalha dourada em Paris e cinco na história, uma a mais que Ádria Santos, que tem quatro.

“Vai ficar toda essa força, toda essa dedicação que a gente tem, esse sonho realizado, para que os novos atletas que estão chegando, para que as crianças possam ver nisso um caminho, que é simples. Eu estou todo dia ali, treinando no Comitê Paralímpico Brasileiro, todo dia ali”, disse a campeã paralímpica.

Aos 39 anos, Carol Santiago é dona do recorde paralímpico (26s71) e mundial (26s61) da prova na classe S12 da natação. A nadadora tem agora sete medalhas em Jogos Paralímpicos, sendo cinco ouros, uma prata e um bronze.

Carol Santiago já venceu dois ouros em Paris. Foto: Alessandra Cabral/CPB

“Essa é a minha prova favorita, a gente estava bem preparado, ainda bem porque eu fiquei muito nervosa antes da gente entrar aqui e eu só queria fazer minha melhor natação, eu acho que eu nadei muito bem, poucas vezes eu consegui nadar nesse nível assim e eu estou muito feliz, muito satisfeita”, disse Carol Santiago.

A pernambucana ganhou o ouro nos 100m costas S12, no sábado. Ela ainda pode vencer mais três medalhas em provas individuais nesta edição: 200m medley S13 nesta terça-feira, 3, 100m livre S12 no dia 4 e 100m peito SB12 no dia 5. Além disso, ela tenta a medalha por equipe no revezamento 4x10m livre misto – 49 pontos, no dia 4.

Carol nasceu com uma a síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico.

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 7 medalhas paralímpicas. São 5 ouros, 1 prata e 1 bronze. Além dos dois ouros de Paris, outras cinco vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. No Japão, Carol foi ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

Neste ciclo paralímpico, Carol Santiago foi ouro nos 100m costas (1min08s89), nos 100m borboleta (1min05s68), nos 100m livre (58s87), nos 50m livre (26s71) e no revezamento 4x100m (3min56s03), prata nos 100m peito e bronze nos 200m medley e no revezamento 4x100m medley no Mundial de Manchester 2023.

Além disso, ela ganhou ouro nos 100m borboleta (1min07s00), nos 100m peito (1min14s91), nos 50m livre (26s86), nos 100m livre, (59s62) no revezamento 4x100m livre e no revezamento 4x100m medley e prata nos 100m costas no Mundial da Ilha da Madeira 2022.

Quantas medalhas a natação brasileira nos Jogos Paralímpicos de Paris?

Até aqui, o Brasil tem 14 medalhas na natação em Paris. O mineiro Gabrielzinho ganhou a primeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris, nos 100m costas da classe S2 (limitações físico-motoras), ele ainda ganhou a prova dos 50m costas da classe S2 (limitações físico-motoras) e os 200m livre, da classe S2.

  • Gabrielzinho: ouro nos 50m costas S2 (limitações físico-motoras), 100 metros costas S2 e 200m livre S2
  • Carol Santiago: ouro nos 50m livre S13 e nos 100m costas S12 (deficiência visual)
  • Wendell Belarmino: prata nos 50m livre S11 (deficiência visual)
  • Phelipe Andrews Rodrigues: prata nos 50m livre S10 (deficiência visual)
  • Gabriel Bandeira: bronze nos 100m borboleta S14 (deficiência intelectual)
  • Lídia Cruz: bronze nos 150 medley SM4 (deficiência intelectual)
  • Débora Borges Carneiro: prata nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Beatriz Borges Carneio: bronze nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Talisson Glock: bronze nos 200m medley classe C6 (lesão medular)
  • Equipe: bronze no revezamento 4x50m livre misto 20 pontos
  • Equipe: bronze no revezamento 4x100m livre S14 (deficiência visual)

Ao todo, o Brasil tem 36 medalhas nos Jogos e está em quarto no quadro de medalhas, com 11 ouros, 8 pratas e 17 bronzes.

A nadadora Carol Santiago se tornou a mulher brasileira com mais ouros na história dos Jogos Paralímpicos. Ela venceu a prova dos 50m livre S13, destinada a atletas com deficiência visual, com o tempo de 26s75 e chegou à sua segunda medalha dourada em Paris e cinco na história, uma a mais que Ádria Santos, que tem quatro.

“Vai ficar toda essa força, toda essa dedicação que a gente tem, esse sonho realizado, para que os novos atletas que estão chegando, para que as crianças possam ver nisso um caminho, que é simples. Eu estou todo dia ali, treinando no Comitê Paralímpico Brasileiro, todo dia ali”, disse a campeã paralímpica.

Aos 39 anos, Carol Santiago é dona do recorde paralímpico (26s71) e mundial (26s61) da prova na classe S12 da natação. A nadadora tem agora sete medalhas em Jogos Paralímpicos, sendo cinco ouros, uma prata e um bronze.

Carol Santiago já venceu dois ouros em Paris. Foto: Alessandra Cabral/CPB

“Essa é a minha prova favorita, a gente estava bem preparado, ainda bem porque eu fiquei muito nervosa antes da gente entrar aqui e eu só queria fazer minha melhor natação, eu acho que eu nadei muito bem, poucas vezes eu consegui nadar nesse nível assim e eu estou muito feliz, muito satisfeita”, disse Carol Santiago.

A pernambucana ganhou o ouro nos 100m costas S12, no sábado. Ela ainda pode vencer mais três medalhas em provas individuais nesta edição: 200m medley S13 nesta terça-feira, 3, 100m livre S12 no dia 4 e 100m peito SB12 no dia 5. Além disso, ela tenta a medalha por equipe no revezamento 4x10m livre misto – 49 pontos, no dia 4.

Carol nasceu com uma a síndrome de Morning Glory, condição congênita na retina que reduz consideravelmente seu campo de visão. Ela nadou dos 4 aos 17 anos, quando ficou completamente cega devido ao acúmulo de água nos olhos. Ficou afastada das piscinas por uma década, quando decidiu retornar. A atleta praticou natação convencional até 2018, quando passou a se dedicar ao esporte paralímpico.

Com a conquista em Paris, ao todo, ela chega à marca de 7 medalhas paralímpicas. São 5 ouros, 1 prata e 1 bronze. Além dos dois ouros de Paris, outras cinco vezes anteriores em que subiu no pódio foram nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. No Japão, Carol foi ouro nos 50m e 100m livre e nos 100m peito, prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, bronze nos 100m costas, prova a qual agora é a primeira colocada do mundo.

Neste ciclo paralímpico, Carol Santiago foi ouro nos 100m costas (1min08s89), nos 100m borboleta (1min05s68), nos 100m livre (58s87), nos 50m livre (26s71) e no revezamento 4x100m (3min56s03), prata nos 100m peito e bronze nos 200m medley e no revezamento 4x100m medley no Mundial de Manchester 2023.

Além disso, ela ganhou ouro nos 100m borboleta (1min07s00), nos 100m peito (1min14s91), nos 50m livre (26s86), nos 100m livre, (59s62) no revezamento 4x100m livre e no revezamento 4x100m medley e prata nos 100m costas no Mundial da Ilha da Madeira 2022.

Quantas medalhas a natação brasileira nos Jogos Paralímpicos de Paris?

Até aqui, o Brasil tem 14 medalhas na natação em Paris. O mineiro Gabrielzinho ganhou a primeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris, nos 100m costas da classe S2 (limitações físico-motoras), ele ainda ganhou a prova dos 50m costas da classe S2 (limitações físico-motoras) e os 200m livre, da classe S2.

  • Gabrielzinho: ouro nos 50m costas S2 (limitações físico-motoras), 100 metros costas S2 e 200m livre S2
  • Carol Santiago: ouro nos 50m livre S13 e nos 100m costas S12 (deficiência visual)
  • Wendell Belarmino: prata nos 50m livre S11 (deficiência visual)
  • Phelipe Andrews Rodrigues: prata nos 50m livre S10 (deficiência visual)
  • Gabriel Bandeira: bronze nos 100m borboleta S14 (deficiência intelectual)
  • Lídia Cruz: bronze nos 150 medley SM4 (deficiência intelectual)
  • Débora Borges Carneiro: prata nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Beatriz Borges Carneio: bronze nos 100m peito SB14 (deficiência intelectual)
  • Talisson Glock: bronze nos 200m medley classe C6 (lesão medular)
  • Equipe: bronze no revezamento 4x50m livre misto 20 pontos
  • Equipe: bronze no revezamento 4x100m livre S14 (deficiência visual)

Ao todo, o Brasil tem 36 medalhas nos Jogos e está em quarto no quadro de medalhas, com 11 ouros, 8 pratas e 17 bronzes.

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