Quem é Júlia Soares, ginasta de 18 anos que vai à final em sua estreia em Olimpíadas


Ginasta conquistou o Brasil ao coreografar Raça Negra e tem salto na trave batizado com seu nome; conheça mais sobre atleta brasileira

Por Vinícius Harfush
Atualização:

Ao som de Cheia de Manias, um dos maiores clássicos do Raça Negra, Júlia Soares conquistou o público presente na Bercy Arena, em Paris, e os milhões de brasileiros que a acompanham pela televisão já no final de tarde deste domingo, 28. A ginasta de apenas 18 anos estava estreando em Jogos Olímpicos e conseguiu uma vaga inédita na final da trave, que acontecerá no dia 5 de agosto.

Mesmo que a coreografia ao som do grupo de samba não tenha garantido vaga para Júlia na final do solo, a apresentação foi um dos pontos altos da atleta, que quase não demonstrou nervosismo em sua primeira disputa olímpica. E se a trilha sonora ganhou o público no carisma, o desempenho na trave convenceu os jurados a darem 13.800 na nota final, que garantiu o oitavo lugar e classificação para as finais.

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Brazil's Julia Soares reacts after competing in the balance beam event of the artistic gymnastics women's qualification during the Paris 2024 Olympic Games at the Bercy Arena in Paris, on July 28, 2024. (Photo by Lionel BONAVENTURE / AFP) Foto: Lionel Bonaventure/LIONEL BONAVENTURE

O aparelho é justamente sua especialidade. Mesmo com pouca idade, a atleta já tem sei nome marcado na história da categoria. Isso porque Júlia tem registrado um movimento na trave batizado de “Soares”, que consiste em uma entrada em vela seguida de uma pirueta. O movimento foi catalogado em 2021 e foi executado pela primeira vez no Pan-Americano 2023, o que lhe rendeu o bronze.

Natural de Curitiba, a atleta iniciou sua carreira no esporte ainda criança. Influenciada pelo pai a praticar alguma atividade física, resolveu seguir os passos de sua irmã mais velha, que já fazia ginástica, e começou a dar seus primeiros passos nos ginásios. Foi descoberta no esporte pela treinadora ucraniana Iryna Ilyashenko, atual técnica da seleção brasileira feminina de ginástica.

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Sua referência no esporte é outra figura marcante e querida pelo público brasileiro, Daiane dos Santos. E a conexão entre as duas atletas vai muito além da admiração da iniciante ginasta pela campeã mundial e pan-americana. Apesar de ser nascida em Porto Alegre, Daiane também cresceu e se desenvolveu na ginástica na capital paranaense.

Além disso, a apresentação ao som de Raça Negra passou pelas mãos do mesmo coreógrafo que elaborou a icônica apresentação de Daiane dos Santos com Brasileirinho.

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Foi Rhony Ferreira que desenvolveu os passos para Daiane brilhar no Mundial de Ginástica de 2003, quando a atleta levou a primeira medalha de ouro do País na competição e quando Daiane executou o “Dos Santos”, duplo twist carpado batizado com seu nome. O Baile de Favela, de Rebeca Andrade, também foi coreografia de Ferreira.

O sucesso com o público brasileiro, que é conhecido por abraçar os novos nomes do esportes olímpicos, já surtiu efeito imediato na carreira da atleta. Pouco mais de um mês antes dos Jogos começarem, Júlia Soares comemorou em seu Instagram a marca de 17 mil seguidores. Após o show em Paris, a ginasta já chegou a marca de 360 mil seguidores. E os números certamente não vão parar de subir.

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Pelas publicações dos stories, Júlia repete agradecimentos pelos elogios e carinho do público e compartilha incansavelmente cortes de sua apresentação nas classificatórias da ginástica.

Ao som de Cheia de Manias, um dos maiores clássicos do Raça Negra, Júlia Soares conquistou o público presente na Bercy Arena, em Paris, e os milhões de brasileiros que a acompanham pela televisão já no final de tarde deste domingo, 28. A ginasta de apenas 18 anos estava estreando em Jogos Olímpicos e conseguiu uma vaga inédita na final da trave, que acontecerá no dia 5 de agosto.

Mesmo que a coreografia ao som do grupo de samba não tenha garantido vaga para Júlia na final do solo, a apresentação foi um dos pontos altos da atleta, que quase não demonstrou nervosismo em sua primeira disputa olímpica. E se a trilha sonora ganhou o público no carisma, o desempenho na trave convenceu os jurados a darem 13.800 na nota final, que garantiu o oitavo lugar e classificação para as finais.

Brazil's Julia Soares reacts after competing in the balance beam event of the artistic gymnastics women's qualification during the Paris 2024 Olympic Games at the Bercy Arena in Paris, on July 28, 2024. (Photo by Lionel BONAVENTURE / AFP) Foto: Lionel Bonaventure/LIONEL BONAVENTURE

O aparelho é justamente sua especialidade. Mesmo com pouca idade, a atleta já tem sei nome marcado na história da categoria. Isso porque Júlia tem registrado um movimento na trave batizado de “Soares”, que consiste em uma entrada em vela seguida de uma pirueta. O movimento foi catalogado em 2021 e foi executado pela primeira vez no Pan-Americano 2023, o que lhe rendeu o bronze.

Natural de Curitiba, a atleta iniciou sua carreira no esporte ainda criança. Influenciada pelo pai a praticar alguma atividade física, resolveu seguir os passos de sua irmã mais velha, que já fazia ginástica, e começou a dar seus primeiros passos nos ginásios. Foi descoberta no esporte pela treinadora ucraniana Iryna Ilyashenko, atual técnica da seleção brasileira feminina de ginástica.

Sua referência no esporte é outra figura marcante e querida pelo público brasileiro, Daiane dos Santos. E a conexão entre as duas atletas vai muito além da admiração da iniciante ginasta pela campeã mundial e pan-americana. Apesar de ser nascida em Porto Alegre, Daiane também cresceu e se desenvolveu na ginástica na capital paranaense.

Além disso, a apresentação ao som de Raça Negra passou pelas mãos do mesmo coreógrafo que elaborou a icônica apresentação de Daiane dos Santos com Brasileirinho.

Foi Rhony Ferreira que desenvolveu os passos para Daiane brilhar no Mundial de Ginástica de 2003, quando a atleta levou a primeira medalha de ouro do País na competição e quando Daiane executou o “Dos Santos”, duplo twist carpado batizado com seu nome. O Baile de Favela, de Rebeca Andrade, também foi coreografia de Ferreira.

O sucesso com o público brasileiro, que é conhecido por abraçar os novos nomes do esportes olímpicos, já surtiu efeito imediato na carreira da atleta. Pouco mais de um mês antes dos Jogos começarem, Júlia Soares comemorou em seu Instagram a marca de 17 mil seguidores. Após o show em Paris, a ginasta já chegou a marca de 360 mil seguidores. E os números certamente não vão parar de subir.

Pelas publicações dos stories, Júlia repete agradecimentos pelos elogios e carinho do público e compartilha incansavelmente cortes de sua apresentação nas classificatórias da ginástica.

Ao som de Cheia de Manias, um dos maiores clássicos do Raça Negra, Júlia Soares conquistou o público presente na Bercy Arena, em Paris, e os milhões de brasileiros que a acompanham pela televisão já no final de tarde deste domingo, 28. A ginasta de apenas 18 anos estava estreando em Jogos Olímpicos e conseguiu uma vaga inédita na final da trave, que acontecerá no dia 5 de agosto.

Mesmo que a coreografia ao som do grupo de samba não tenha garantido vaga para Júlia na final do solo, a apresentação foi um dos pontos altos da atleta, que quase não demonstrou nervosismo em sua primeira disputa olímpica. E se a trilha sonora ganhou o público no carisma, o desempenho na trave convenceu os jurados a darem 13.800 na nota final, que garantiu o oitavo lugar e classificação para as finais.

Brazil's Julia Soares reacts after competing in the balance beam event of the artistic gymnastics women's qualification during the Paris 2024 Olympic Games at the Bercy Arena in Paris, on July 28, 2024. (Photo by Lionel BONAVENTURE / AFP) Foto: Lionel Bonaventure/LIONEL BONAVENTURE

O aparelho é justamente sua especialidade. Mesmo com pouca idade, a atleta já tem sei nome marcado na história da categoria. Isso porque Júlia tem registrado um movimento na trave batizado de “Soares”, que consiste em uma entrada em vela seguida de uma pirueta. O movimento foi catalogado em 2021 e foi executado pela primeira vez no Pan-Americano 2023, o que lhe rendeu o bronze.

Natural de Curitiba, a atleta iniciou sua carreira no esporte ainda criança. Influenciada pelo pai a praticar alguma atividade física, resolveu seguir os passos de sua irmã mais velha, que já fazia ginástica, e começou a dar seus primeiros passos nos ginásios. Foi descoberta no esporte pela treinadora ucraniana Iryna Ilyashenko, atual técnica da seleção brasileira feminina de ginástica.

Sua referência no esporte é outra figura marcante e querida pelo público brasileiro, Daiane dos Santos. E a conexão entre as duas atletas vai muito além da admiração da iniciante ginasta pela campeã mundial e pan-americana. Apesar de ser nascida em Porto Alegre, Daiane também cresceu e se desenvolveu na ginástica na capital paranaense.

Além disso, a apresentação ao som de Raça Negra passou pelas mãos do mesmo coreógrafo que elaborou a icônica apresentação de Daiane dos Santos com Brasileirinho.

Foi Rhony Ferreira que desenvolveu os passos para Daiane brilhar no Mundial de Ginástica de 2003, quando a atleta levou a primeira medalha de ouro do País na competição e quando Daiane executou o “Dos Santos”, duplo twist carpado batizado com seu nome. O Baile de Favela, de Rebeca Andrade, também foi coreografia de Ferreira.

O sucesso com o público brasileiro, que é conhecido por abraçar os novos nomes do esportes olímpicos, já surtiu efeito imediato na carreira da atleta. Pouco mais de um mês antes dos Jogos começarem, Júlia Soares comemorou em seu Instagram a marca de 17 mil seguidores. Após o show em Paris, a ginasta já chegou a marca de 360 mil seguidores. E os números certamente não vão parar de subir.

Pelas publicações dos stories, Júlia repete agradecimentos pelos elogios e carinho do público e compartilha incansavelmente cortes de sua apresentação nas classificatórias da ginástica.

Ao som de Cheia de Manias, um dos maiores clássicos do Raça Negra, Júlia Soares conquistou o público presente na Bercy Arena, em Paris, e os milhões de brasileiros que a acompanham pela televisão já no final de tarde deste domingo, 28. A ginasta de apenas 18 anos estava estreando em Jogos Olímpicos e conseguiu uma vaga inédita na final da trave, que acontecerá no dia 5 de agosto.

Mesmo que a coreografia ao som do grupo de samba não tenha garantido vaga para Júlia na final do solo, a apresentação foi um dos pontos altos da atleta, que quase não demonstrou nervosismo em sua primeira disputa olímpica. E se a trilha sonora ganhou o público no carisma, o desempenho na trave convenceu os jurados a darem 13.800 na nota final, que garantiu o oitavo lugar e classificação para as finais.

Brazil's Julia Soares reacts after competing in the balance beam event of the artistic gymnastics women's qualification during the Paris 2024 Olympic Games at the Bercy Arena in Paris, on July 28, 2024. (Photo by Lionel BONAVENTURE / AFP) Foto: Lionel Bonaventure/LIONEL BONAVENTURE

O aparelho é justamente sua especialidade. Mesmo com pouca idade, a atleta já tem sei nome marcado na história da categoria. Isso porque Júlia tem registrado um movimento na trave batizado de “Soares”, que consiste em uma entrada em vela seguida de uma pirueta. O movimento foi catalogado em 2021 e foi executado pela primeira vez no Pan-Americano 2023, o que lhe rendeu o bronze.

Natural de Curitiba, a atleta iniciou sua carreira no esporte ainda criança. Influenciada pelo pai a praticar alguma atividade física, resolveu seguir os passos de sua irmã mais velha, que já fazia ginástica, e começou a dar seus primeiros passos nos ginásios. Foi descoberta no esporte pela treinadora ucraniana Iryna Ilyashenko, atual técnica da seleção brasileira feminina de ginástica.

Sua referência no esporte é outra figura marcante e querida pelo público brasileiro, Daiane dos Santos. E a conexão entre as duas atletas vai muito além da admiração da iniciante ginasta pela campeã mundial e pan-americana. Apesar de ser nascida em Porto Alegre, Daiane também cresceu e se desenvolveu na ginástica na capital paranaense.

Além disso, a apresentação ao som de Raça Negra passou pelas mãos do mesmo coreógrafo que elaborou a icônica apresentação de Daiane dos Santos com Brasileirinho.

Foi Rhony Ferreira que desenvolveu os passos para Daiane brilhar no Mundial de Ginástica de 2003, quando a atleta levou a primeira medalha de ouro do País na competição e quando Daiane executou o “Dos Santos”, duplo twist carpado batizado com seu nome. O Baile de Favela, de Rebeca Andrade, também foi coreografia de Ferreira.

O sucesso com o público brasileiro, que é conhecido por abraçar os novos nomes do esportes olímpicos, já surtiu efeito imediato na carreira da atleta. Pouco mais de um mês antes dos Jogos começarem, Júlia Soares comemorou em seu Instagram a marca de 17 mil seguidores. Após o show em Paris, a ginasta já chegou a marca de 360 mil seguidores. E os números certamente não vão parar de subir.

Pelas publicações dos stories, Júlia repete agradecimentos pelos elogios e carinho do público e compartilha incansavelmente cortes de sua apresentação nas classificatórias da ginástica.

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