Raygun, a australiana do break, aparece em novo vídeo e lança desafio valendo até R$ 37,5 mil


O #RaygunChallenge foi lançado em conjunto com site de comparação financeira australiano; prêmios vão de R$ 18,7 mil para dançarinos solo a R$ 37,5 mil para grupos de dança

Por Ingrid Gonzaga

Após sua apresentação de breakdance se tornar uma das maiores piadas dos Jogos Olímpicos de Paris, Raygun — nome artístico da professora universitária Rachael Gunn — passou por diversos acontecimentos. Desde o ocorrido na França, a b-girl tornou-se mundialmente conhecida, foi acusada de forçar sua ida à competição e de receber zeros propositalmente, deu um tempo das redes sociais, assumiu a liderança do ranking da modalidade e retornou à mídia em uma capa de revista. Agora, o mais novo feito de Raygun é ter criado uma competição de dança online.

No anúncio do torneio, Rachael Gunn desafia principalmente seus haters. “Eu ouvi que alguns de vocês pensam que podem fazer melhor do que eu. Sério?”, diz ela, enquanto recria os movimentos realizados nos Jogos. “Vamos descobrir”.

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O #RaygunChallenge (ou Desafio da Raygun), lançado em conjunto com o Finder, site de comparação financeira da Austrália, promete premiar os melhores vídeos de dança publicados com a hashtag no Instagram e no TikTok.

Avaliadas por palestrantes da empresa por critérios como criatividade, diversão e execução de dança, as postagens dos participantes serão selecionadas para, enfim, passarem por uma votação popular, medida por curtidas.

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Os vídeos vencedores receberão altas cifras em dólares australianos. O melhor dançarino solo receberá A$ 5 mil, enquanto o melhor grupo ganhará A$ 10 mil. Na cotação atual, isso equivale a R$ 18,7 mil e R$ 37,5 mil, respectivamente.

A Finder convida os participantes a criarem seus próprios passos ou a se inspirarem nos movimentos da dançarina australiana. Os interessados tem até o dia 12 de novembro para submeter seus vídeos e os resultados finais serão divulgados no dia 22 do mesmo mês. Pessoas de qualquer país podem participar.

Após sua apresentação de breakdance se tornar uma das maiores piadas dos Jogos Olímpicos de Paris, Raygun — nome artístico da professora universitária Rachael Gunn — passou por diversos acontecimentos. Desde o ocorrido na França, a b-girl tornou-se mundialmente conhecida, foi acusada de forçar sua ida à competição e de receber zeros propositalmente, deu um tempo das redes sociais, assumiu a liderança do ranking da modalidade e retornou à mídia em uma capa de revista. Agora, o mais novo feito de Raygun é ter criado uma competição de dança online.

No anúncio do torneio, Rachael Gunn desafia principalmente seus haters. “Eu ouvi que alguns de vocês pensam que podem fazer melhor do que eu. Sério?”, diz ela, enquanto recria os movimentos realizados nos Jogos. “Vamos descobrir”.

O #RaygunChallenge (ou Desafio da Raygun), lançado em conjunto com o Finder, site de comparação financeira da Austrália, promete premiar os melhores vídeos de dança publicados com a hashtag no Instagram e no TikTok.

Avaliadas por palestrantes da empresa por critérios como criatividade, diversão e execução de dança, as postagens dos participantes serão selecionadas para, enfim, passarem por uma votação popular, medida por curtidas.

Os vídeos vencedores receberão altas cifras em dólares australianos. O melhor dançarino solo receberá A$ 5 mil, enquanto o melhor grupo ganhará A$ 10 mil. Na cotação atual, isso equivale a R$ 18,7 mil e R$ 37,5 mil, respectivamente.

A Finder convida os participantes a criarem seus próprios passos ou a se inspirarem nos movimentos da dançarina australiana. Os interessados tem até o dia 12 de novembro para submeter seus vídeos e os resultados finais serão divulgados no dia 22 do mesmo mês. Pessoas de qualquer país podem participar.

Após sua apresentação de breakdance se tornar uma das maiores piadas dos Jogos Olímpicos de Paris, Raygun — nome artístico da professora universitária Rachael Gunn — passou por diversos acontecimentos. Desde o ocorrido na França, a b-girl tornou-se mundialmente conhecida, foi acusada de forçar sua ida à competição e de receber zeros propositalmente, deu um tempo das redes sociais, assumiu a liderança do ranking da modalidade e retornou à mídia em uma capa de revista. Agora, o mais novo feito de Raygun é ter criado uma competição de dança online.

No anúncio do torneio, Rachael Gunn desafia principalmente seus haters. “Eu ouvi que alguns de vocês pensam que podem fazer melhor do que eu. Sério?”, diz ela, enquanto recria os movimentos realizados nos Jogos. “Vamos descobrir”.

O #RaygunChallenge (ou Desafio da Raygun), lançado em conjunto com o Finder, site de comparação financeira da Austrália, promete premiar os melhores vídeos de dança publicados com a hashtag no Instagram e no TikTok.

Avaliadas por palestrantes da empresa por critérios como criatividade, diversão e execução de dança, as postagens dos participantes serão selecionadas para, enfim, passarem por uma votação popular, medida por curtidas.

Os vídeos vencedores receberão altas cifras em dólares australianos. O melhor dançarino solo receberá A$ 5 mil, enquanto o melhor grupo ganhará A$ 10 mil. Na cotação atual, isso equivale a R$ 18,7 mil e R$ 37,5 mil, respectivamente.

A Finder convida os participantes a criarem seus próprios passos ou a se inspirarem nos movimentos da dançarina australiana. Os interessados tem até o dia 12 de novembro para submeter seus vídeos e os resultados finais serão divulgados no dia 22 do mesmo mês. Pessoas de qualquer país podem participar.

Após sua apresentação de breakdance se tornar uma das maiores piadas dos Jogos Olímpicos de Paris, Raygun — nome artístico da professora universitária Rachael Gunn — passou por diversos acontecimentos. Desde o ocorrido na França, a b-girl tornou-se mundialmente conhecida, foi acusada de forçar sua ida à competição e de receber zeros propositalmente, deu um tempo das redes sociais, assumiu a liderança do ranking da modalidade e retornou à mídia em uma capa de revista. Agora, o mais novo feito de Raygun é ter criado uma competição de dança online.

No anúncio do torneio, Rachael Gunn desafia principalmente seus haters. “Eu ouvi que alguns de vocês pensam que podem fazer melhor do que eu. Sério?”, diz ela, enquanto recria os movimentos realizados nos Jogos. “Vamos descobrir”.

O #RaygunChallenge (ou Desafio da Raygun), lançado em conjunto com o Finder, site de comparação financeira da Austrália, promete premiar os melhores vídeos de dança publicados com a hashtag no Instagram e no TikTok.

Avaliadas por palestrantes da empresa por critérios como criatividade, diversão e execução de dança, as postagens dos participantes serão selecionadas para, enfim, passarem por uma votação popular, medida por curtidas.

Os vídeos vencedores receberão altas cifras em dólares australianos. O melhor dançarino solo receberá A$ 5 mil, enquanto o melhor grupo ganhará A$ 10 mil. Na cotação atual, isso equivale a R$ 18,7 mil e R$ 37,5 mil, respectivamente.

A Finder convida os participantes a criarem seus próprios passos ou a se inspirarem nos movimentos da dançarina australiana. Os interessados tem até o dia 12 de novembro para submeter seus vídeos e os resultados finais serão divulgados no dia 22 do mesmo mês. Pessoas de qualquer país podem participar.

Após sua apresentação de breakdance se tornar uma das maiores piadas dos Jogos Olímpicos de Paris, Raygun — nome artístico da professora universitária Rachael Gunn — passou por diversos acontecimentos. Desde o ocorrido na França, a b-girl tornou-se mundialmente conhecida, foi acusada de forçar sua ida à competição e de receber zeros propositalmente, deu um tempo das redes sociais, assumiu a liderança do ranking da modalidade e retornou à mídia em uma capa de revista. Agora, o mais novo feito de Raygun é ter criado uma competição de dança online.

No anúncio do torneio, Rachael Gunn desafia principalmente seus haters. “Eu ouvi que alguns de vocês pensam que podem fazer melhor do que eu. Sério?”, diz ela, enquanto recria os movimentos realizados nos Jogos. “Vamos descobrir”.

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Avaliadas por palestrantes da empresa por critérios como criatividade, diversão e execução de dança, as postagens dos participantes serão selecionadas para, enfim, passarem por uma votação popular, medida por curtidas.

Os vídeos vencedores receberão altas cifras em dólares australianos. O melhor dançarino solo receberá A$ 5 mil, enquanto o melhor grupo ganhará A$ 10 mil. Na cotação atual, isso equivale a R$ 18,7 mil e R$ 37,5 mil, respectivamente.

A Finder convida os participantes a criarem seus próprios passos ou a se inspirarem nos movimentos da dançarina australiana. Os interessados tem até o dia 12 de novembro para submeter seus vídeos e os resultados finais serão divulgados no dia 22 do mesmo mês. Pessoas de qualquer país podem participar.

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