Raygun, a australiana do break olímpico, ressurge com nova aparência; veja


Rachael Gunn viralizou internacionalmente por conta de sua apresentação de breakdance nos Jogos Olímpicos de Paris; b-girl se afastou da mídia após ataques

Por Ingrid Gonzaga

Raygun, nome artístico da professora universitária e b-girl Rachael Gunn, está de volta após mais de um mês afastada do público — e com um visual diferente do apresentado nos Jogos Olímpicos de Paris. A dançarina é capa da nova edição da Stellar Magazine, revista australiana de moda e estilo de vida. Rachael havia pedido em vídeo que a mídia parasse de “assediar” sua família e amigos e afirmou que responderia a mais perguntas quando voltasse a seu país, após férias planejadas na Europa.

Maquiada, com cabelo trançado e usando um longo vestido azul e uma sandália preta, Rachael aparece à frente de um grande tecido amarelo na capa da publicação. A roupa difere muito da qual Raygun estava usando quando viralizou — o uniforme da equipe olímpica australiana, que também gerou polêmica à época dos Jogos.

continua após a publicidade
Raygun reaparece em capa de revista após mais de um mês afastada da mídia Foto: @StellarMagAU via X

Em Paris, a b-girl foi criticada por usar a roupa do comitê olímpico da Austrália em vez de usar vestimentas mais largas típicas da prática do break e que estavam sendo usadas pelos demais participantes da competição.

Ainda na capa, uma frase de Rachael Gunn ganha destaque. “Vocês não me derrubaram. Vocês não conseguiram. “Eu ainda defendo o que fiz”, afirmou em entrevista à revista. Mesmo após a onda de comentários negativos sobre sua apresentação, Raygun demonstrava orgulho em ter representado seu país nos Jogos.

continua após a publicidade

O caso Raygun

Rachael Gunn apareceu somente nos últimos dias de competição, mas tornou-se o maior meme da última edição dos Jogos Olímpicos de Paris. Com passos incomuns — como aquele em que imitava um canguru —, a apresentação da b-girl viralizou e gerou piadas mundialmente. A australiana não recebeu um voto sequer dos juízes em suas batalhas e só não ficou em último lugar pois, antes dela, uma atleta foi desclassificada.

continua após a publicidade

Com o mau desempenho, questionamentos sobre como a dançarina conseguiu a vaga para os Jogos Olímpicos colocaram em cheque a credibilidade das classificatórias da Oceania, competição vencida por ela e que a deu a chance de ir para Paris.

Após o crescimento dos comentários negativos e do assédio a pessoas próximas, Rachael Gunn publicou um vídeo em suas redes sociais em que agradecia o apoio recebido por parte do público e pedia para que respeitassem a privacidade de sua família e amigos. Foi também quando anunciou que tiraria férias na Europa.

Raygun apareceu poucas vezes desde então. Sua última publicação no Instagram antes de se tornar capa da Stellar aconteceu no começo de setembro. “Que tempo, que vibe”, escreveu, sobre uma sequência de fotos em que aparece se divertindo em restaurantes e festas.

continua após a publicidade

Nesse meio tempo, Rachael se tornou a líder do ranking mundial de breakdance. O fato fez a Federação Internacional de Dança Desportiva (WDSF) se pronunciar, explicando os critérios de pontuação da lista.

Raygun, nome artístico da professora universitária e b-girl Rachael Gunn, está de volta após mais de um mês afastada do público — e com um visual diferente do apresentado nos Jogos Olímpicos de Paris. A dançarina é capa da nova edição da Stellar Magazine, revista australiana de moda e estilo de vida. Rachael havia pedido em vídeo que a mídia parasse de “assediar” sua família e amigos e afirmou que responderia a mais perguntas quando voltasse a seu país, após férias planejadas na Europa.

Maquiada, com cabelo trançado e usando um longo vestido azul e uma sandália preta, Rachael aparece à frente de um grande tecido amarelo na capa da publicação. A roupa difere muito da qual Raygun estava usando quando viralizou — o uniforme da equipe olímpica australiana, que também gerou polêmica à época dos Jogos.

Raygun reaparece em capa de revista após mais de um mês afastada da mídia Foto: @StellarMagAU via X

Em Paris, a b-girl foi criticada por usar a roupa do comitê olímpico da Austrália em vez de usar vestimentas mais largas típicas da prática do break e que estavam sendo usadas pelos demais participantes da competição.

Ainda na capa, uma frase de Rachael Gunn ganha destaque. “Vocês não me derrubaram. Vocês não conseguiram. “Eu ainda defendo o que fiz”, afirmou em entrevista à revista. Mesmo após a onda de comentários negativos sobre sua apresentação, Raygun demonstrava orgulho em ter representado seu país nos Jogos.

O caso Raygun

Rachael Gunn apareceu somente nos últimos dias de competição, mas tornou-se o maior meme da última edição dos Jogos Olímpicos de Paris. Com passos incomuns — como aquele em que imitava um canguru —, a apresentação da b-girl viralizou e gerou piadas mundialmente. A australiana não recebeu um voto sequer dos juízes em suas batalhas e só não ficou em último lugar pois, antes dela, uma atleta foi desclassificada.

Com o mau desempenho, questionamentos sobre como a dançarina conseguiu a vaga para os Jogos Olímpicos colocaram em cheque a credibilidade das classificatórias da Oceania, competição vencida por ela e que a deu a chance de ir para Paris.

Após o crescimento dos comentários negativos e do assédio a pessoas próximas, Rachael Gunn publicou um vídeo em suas redes sociais em que agradecia o apoio recebido por parte do público e pedia para que respeitassem a privacidade de sua família e amigos. Foi também quando anunciou que tiraria férias na Europa.

Raygun apareceu poucas vezes desde então. Sua última publicação no Instagram antes de se tornar capa da Stellar aconteceu no começo de setembro. “Que tempo, que vibe”, escreveu, sobre uma sequência de fotos em que aparece se divertindo em restaurantes e festas.

Nesse meio tempo, Rachael se tornou a líder do ranking mundial de breakdance. O fato fez a Federação Internacional de Dança Desportiva (WDSF) se pronunciar, explicando os critérios de pontuação da lista.

Raygun, nome artístico da professora universitária e b-girl Rachael Gunn, está de volta após mais de um mês afastada do público — e com um visual diferente do apresentado nos Jogos Olímpicos de Paris. A dançarina é capa da nova edição da Stellar Magazine, revista australiana de moda e estilo de vida. Rachael havia pedido em vídeo que a mídia parasse de “assediar” sua família e amigos e afirmou que responderia a mais perguntas quando voltasse a seu país, após férias planejadas na Europa.

Maquiada, com cabelo trançado e usando um longo vestido azul e uma sandália preta, Rachael aparece à frente de um grande tecido amarelo na capa da publicação. A roupa difere muito da qual Raygun estava usando quando viralizou — o uniforme da equipe olímpica australiana, que também gerou polêmica à época dos Jogos.

Raygun reaparece em capa de revista após mais de um mês afastada da mídia Foto: @StellarMagAU via X

Em Paris, a b-girl foi criticada por usar a roupa do comitê olímpico da Austrália em vez de usar vestimentas mais largas típicas da prática do break e que estavam sendo usadas pelos demais participantes da competição.

Ainda na capa, uma frase de Rachael Gunn ganha destaque. “Vocês não me derrubaram. Vocês não conseguiram. “Eu ainda defendo o que fiz”, afirmou em entrevista à revista. Mesmo após a onda de comentários negativos sobre sua apresentação, Raygun demonstrava orgulho em ter representado seu país nos Jogos.

O caso Raygun

Rachael Gunn apareceu somente nos últimos dias de competição, mas tornou-se o maior meme da última edição dos Jogos Olímpicos de Paris. Com passos incomuns — como aquele em que imitava um canguru —, a apresentação da b-girl viralizou e gerou piadas mundialmente. A australiana não recebeu um voto sequer dos juízes em suas batalhas e só não ficou em último lugar pois, antes dela, uma atleta foi desclassificada.

Com o mau desempenho, questionamentos sobre como a dançarina conseguiu a vaga para os Jogos Olímpicos colocaram em cheque a credibilidade das classificatórias da Oceania, competição vencida por ela e que a deu a chance de ir para Paris.

Após o crescimento dos comentários negativos e do assédio a pessoas próximas, Rachael Gunn publicou um vídeo em suas redes sociais em que agradecia o apoio recebido por parte do público e pedia para que respeitassem a privacidade de sua família e amigos. Foi também quando anunciou que tiraria férias na Europa.

Raygun apareceu poucas vezes desde então. Sua última publicação no Instagram antes de se tornar capa da Stellar aconteceu no começo de setembro. “Que tempo, que vibe”, escreveu, sobre uma sequência de fotos em que aparece se divertindo em restaurantes e festas.

Nesse meio tempo, Rachael se tornou a líder do ranking mundial de breakdance. O fato fez a Federação Internacional de Dança Desportiva (WDSF) se pronunciar, explicando os critérios de pontuação da lista.

Raygun, nome artístico da professora universitária e b-girl Rachael Gunn, está de volta após mais de um mês afastada do público — e com um visual diferente do apresentado nos Jogos Olímpicos de Paris. A dançarina é capa da nova edição da Stellar Magazine, revista australiana de moda e estilo de vida. Rachael havia pedido em vídeo que a mídia parasse de “assediar” sua família e amigos e afirmou que responderia a mais perguntas quando voltasse a seu país, após férias planejadas na Europa.

Maquiada, com cabelo trançado e usando um longo vestido azul e uma sandália preta, Rachael aparece à frente de um grande tecido amarelo na capa da publicação. A roupa difere muito da qual Raygun estava usando quando viralizou — o uniforme da equipe olímpica australiana, que também gerou polêmica à época dos Jogos.

Raygun reaparece em capa de revista após mais de um mês afastada da mídia Foto: @StellarMagAU via X

Em Paris, a b-girl foi criticada por usar a roupa do comitê olímpico da Austrália em vez de usar vestimentas mais largas típicas da prática do break e que estavam sendo usadas pelos demais participantes da competição.

Ainda na capa, uma frase de Rachael Gunn ganha destaque. “Vocês não me derrubaram. Vocês não conseguiram. “Eu ainda defendo o que fiz”, afirmou em entrevista à revista. Mesmo após a onda de comentários negativos sobre sua apresentação, Raygun demonstrava orgulho em ter representado seu país nos Jogos.

O caso Raygun

Rachael Gunn apareceu somente nos últimos dias de competição, mas tornou-se o maior meme da última edição dos Jogos Olímpicos de Paris. Com passos incomuns — como aquele em que imitava um canguru —, a apresentação da b-girl viralizou e gerou piadas mundialmente. A australiana não recebeu um voto sequer dos juízes em suas batalhas e só não ficou em último lugar pois, antes dela, uma atleta foi desclassificada.

Com o mau desempenho, questionamentos sobre como a dançarina conseguiu a vaga para os Jogos Olímpicos colocaram em cheque a credibilidade das classificatórias da Oceania, competição vencida por ela e que a deu a chance de ir para Paris.

Após o crescimento dos comentários negativos e do assédio a pessoas próximas, Rachael Gunn publicou um vídeo em suas redes sociais em que agradecia o apoio recebido por parte do público e pedia para que respeitassem a privacidade de sua família e amigos. Foi também quando anunciou que tiraria férias na Europa.

Raygun apareceu poucas vezes desde então. Sua última publicação no Instagram antes de se tornar capa da Stellar aconteceu no começo de setembro. “Que tempo, que vibe”, escreveu, sobre uma sequência de fotos em que aparece se divertindo em restaurantes e festas.

Nesse meio tempo, Rachael se tornou a líder do ranking mundial de breakdance. O fato fez a Federação Internacional de Dança Desportiva (WDSF) se pronunciar, explicando os critérios de pontuação da lista.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.