Rayssa Leal mira mercado publicitário com a Louis Vuitton e continua ‘alegre nas pistas de skate’


Aos 15 anos, skatista mantém a série de conquistas no esporte e busca não abandonar o caráter pioneiro da modalidade, mas abre uma nova porta como garota-propaganda de marcas famosas

Por Paulo Chacon, especial para o Estadão
Atualização:

Dona da primeira medalha do Brasil no skate feminino em uma Olimpíada, Rayssa Leal tem planos ambiciosos em sua modalidade e desempenho. Ela quer tornar seu rostinho cada vez mais conhecido na modalidade. Não importa quantos anos passem, Rayssa Leal será lembrada para sempre pelo feito em Tóquio. Ela já descobriu isso e vai apostar em sua imagem, sem, no entanto, deixar as manobras e a graça do skate de lado. Aos 15 anos, a brasileira, apesar de muito jovem, já tem definido o que deseja: as competições e o mercado publicitário.

“Quero seguir quebrando paradigmas, escrevendo história e estabelecendo recordes. Seja no esporte, com títulos, medalhas olímpicas, de mundiais ou fora dele. Acho que eu e minha equipe buscamos isso, não estou sozinha, e isso é muito positivo para que essas marcas, essa parte seja feita e conseguida”, comentou a brasileira.

Além das conquistas esportivas e de ter seu nome cravado na história olímpica do Brasil, Rayssa vem aparecendo cada vez mais em plataformas comerciais. Na última semana, a brasileira se tornou a primeira do País a ser convidada pela Louis Vuitton para um desfile da marca famosa.

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Rayssa lida com pressão por estar no topo, mas busca repartir foco para buscar resultados. Foto: Divulgação/ Liga Nescau 2023

“Não tem como falar que isso não é importante. É uma marca com uma história mais que centenária e eu fui a primeira do Brasil a ter o convite. Isso nunca fez parte da minha vida quando estava morando na minha cidade, em Imperatriz, era fora da realidade que a gente tinha lá. Apesar de tudo acontecer muito rápido, eu sabia que poderia acontecer e acreditava nisso. Ter feito parte disso, ter sido a primeira do País no desfile em Paris, apesar de não estar muito acostumada com isso, é muito legal, importante”, disse Rayssa Leal.

OBJETIVOS

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Rayssa Leal consolidou seu nome no esporte nos últimos anos. Da menina que se fantasiada de fadinha para subir no skate até a atleta que venceu o Mundial de skate street no último mês, a brasileira evoluiu em todos os sentidos e tem consciência disso.

Diferentemente do que aconteceu em Tóquio, em que chegou para a primeira participação da história do skate buscando estar no pódio, Rayssa Leal caminha, por conta de todas as conquistas até o momento, para ser a favorita ao ouro em Paris. Apesar disso, a skatista é bem direta ao falar da pressão pelo resultado.

“Eu vou querer ganhar sempre, como queria muito no Mundial mesmo com o braço machucado, mas não é só isso. Quero estar bem e feliz nas pistas. Alegre com o que eu consigo fazer de manobras, acertando minhas linhas e é isso. Na final em Tóquio eu queria acertar o que estava tentando e dançar minhas dancinhas de TikTok. A medalha é legal, ganhar é legal, mas quero estar alegre nas pistas”.

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O desejo e a vontade por grandes resultados é inerente ao esporte de alto rendimento e no skate não é diferente. Rayssa Leal sabe disso mas consegue equilibrar com o seu estilo mais leve e o poder de decidir o que quer fazer nas pistas.

“A Olimpíada mostrou para as pessoas que a gente torce para que todas as meninas consigam acertar as manobras e é isso. Quero vencer, mas quero todas felizes por ter acertado. Minha equipe consegue me deixar muito confortável para fazer o que eu quero. No Mundial foi assim. Tinha o problema no meu braço, estava doendo, ainda dói para alguns movimentos, mas eu estava acertando as linhas. No dia da final, eu falei para eles da equipe que iria para pista se acordasse bem. Acordei e fui competir. Acho que é o melhor caminho”, finalizou Rayssa.

Dona da primeira medalha do Brasil no skate feminino em uma Olimpíada, Rayssa Leal tem planos ambiciosos em sua modalidade e desempenho. Ela quer tornar seu rostinho cada vez mais conhecido na modalidade. Não importa quantos anos passem, Rayssa Leal será lembrada para sempre pelo feito em Tóquio. Ela já descobriu isso e vai apostar em sua imagem, sem, no entanto, deixar as manobras e a graça do skate de lado. Aos 15 anos, a brasileira, apesar de muito jovem, já tem definido o que deseja: as competições e o mercado publicitário.

“Quero seguir quebrando paradigmas, escrevendo história e estabelecendo recordes. Seja no esporte, com títulos, medalhas olímpicas, de mundiais ou fora dele. Acho que eu e minha equipe buscamos isso, não estou sozinha, e isso é muito positivo para que essas marcas, essa parte seja feita e conseguida”, comentou a brasileira.

Além das conquistas esportivas e de ter seu nome cravado na história olímpica do Brasil, Rayssa vem aparecendo cada vez mais em plataformas comerciais. Na última semana, a brasileira se tornou a primeira do País a ser convidada pela Louis Vuitton para um desfile da marca famosa.

Rayssa lida com pressão por estar no topo, mas busca repartir foco para buscar resultados. Foto: Divulgação/ Liga Nescau 2023

“Não tem como falar que isso não é importante. É uma marca com uma história mais que centenária e eu fui a primeira do Brasil a ter o convite. Isso nunca fez parte da minha vida quando estava morando na minha cidade, em Imperatriz, era fora da realidade que a gente tinha lá. Apesar de tudo acontecer muito rápido, eu sabia que poderia acontecer e acreditava nisso. Ter feito parte disso, ter sido a primeira do País no desfile em Paris, apesar de não estar muito acostumada com isso, é muito legal, importante”, disse Rayssa Leal.

OBJETIVOS

Rayssa Leal consolidou seu nome no esporte nos últimos anos. Da menina que se fantasiada de fadinha para subir no skate até a atleta que venceu o Mundial de skate street no último mês, a brasileira evoluiu em todos os sentidos e tem consciência disso.

Diferentemente do que aconteceu em Tóquio, em que chegou para a primeira participação da história do skate buscando estar no pódio, Rayssa Leal caminha, por conta de todas as conquistas até o momento, para ser a favorita ao ouro em Paris. Apesar disso, a skatista é bem direta ao falar da pressão pelo resultado.

“Eu vou querer ganhar sempre, como queria muito no Mundial mesmo com o braço machucado, mas não é só isso. Quero estar bem e feliz nas pistas. Alegre com o que eu consigo fazer de manobras, acertando minhas linhas e é isso. Na final em Tóquio eu queria acertar o que estava tentando e dançar minhas dancinhas de TikTok. A medalha é legal, ganhar é legal, mas quero estar alegre nas pistas”.

O desejo e a vontade por grandes resultados é inerente ao esporte de alto rendimento e no skate não é diferente. Rayssa Leal sabe disso mas consegue equilibrar com o seu estilo mais leve e o poder de decidir o que quer fazer nas pistas.

“A Olimpíada mostrou para as pessoas que a gente torce para que todas as meninas consigam acertar as manobras e é isso. Quero vencer, mas quero todas felizes por ter acertado. Minha equipe consegue me deixar muito confortável para fazer o que eu quero. No Mundial foi assim. Tinha o problema no meu braço, estava doendo, ainda dói para alguns movimentos, mas eu estava acertando as linhas. No dia da final, eu falei para eles da equipe que iria para pista se acordasse bem. Acordei e fui competir. Acho que é o melhor caminho”, finalizou Rayssa.

Dona da primeira medalha do Brasil no skate feminino em uma Olimpíada, Rayssa Leal tem planos ambiciosos em sua modalidade e desempenho. Ela quer tornar seu rostinho cada vez mais conhecido na modalidade. Não importa quantos anos passem, Rayssa Leal será lembrada para sempre pelo feito em Tóquio. Ela já descobriu isso e vai apostar em sua imagem, sem, no entanto, deixar as manobras e a graça do skate de lado. Aos 15 anos, a brasileira, apesar de muito jovem, já tem definido o que deseja: as competições e o mercado publicitário.

“Quero seguir quebrando paradigmas, escrevendo história e estabelecendo recordes. Seja no esporte, com títulos, medalhas olímpicas, de mundiais ou fora dele. Acho que eu e minha equipe buscamos isso, não estou sozinha, e isso é muito positivo para que essas marcas, essa parte seja feita e conseguida”, comentou a brasileira.

Além das conquistas esportivas e de ter seu nome cravado na história olímpica do Brasil, Rayssa vem aparecendo cada vez mais em plataformas comerciais. Na última semana, a brasileira se tornou a primeira do País a ser convidada pela Louis Vuitton para um desfile da marca famosa.

Rayssa lida com pressão por estar no topo, mas busca repartir foco para buscar resultados. Foto: Divulgação/ Liga Nescau 2023

“Não tem como falar que isso não é importante. É uma marca com uma história mais que centenária e eu fui a primeira do Brasil a ter o convite. Isso nunca fez parte da minha vida quando estava morando na minha cidade, em Imperatriz, era fora da realidade que a gente tinha lá. Apesar de tudo acontecer muito rápido, eu sabia que poderia acontecer e acreditava nisso. Ter feito parte disso, ter sido a primeira do País no desfile em Paris, apesar de não estar muito acostumada com isso, é muito legal, importante”, disse Rayssa Leal.

OBJETIVOS

Rayssa Leal consolidou seu nome no esporte nos últimos anos. Da menina que se fantasiada de fadinha para subir no skate até a atleta que venceu o Mundial de skate street no último mês, a brasileira evoluiu em todos os sentidos e tem consciência disso.

Diferentemente do que aconteceu em Tóquio, em que chegou para a primeira participação da história do skate buscando estar no pódio, Rayssa Leal caminha, por conta de todas as conquistas até o momento, para ser a favorita ao ouro em Paris. Apesar disso, a skatista é bem direta ao falar da pressão pelo resultado.

“Eu vou querer ganhar sempre, como queria muito no Mundial mesmo com o braço machucado, mas não é só isso. Quero estar bem e feliz nas pistas. Alegre com o que eu consigo fazer de manobras, acertando minhas linhas e é isso. Na final em Tóquio eu queria acertar o que estava tentando e dançar minhas dancinhas de TikTok. A medalha é legal, ganhar é legal, mas quero estar alegre nas pistas”.

O desejo e a vontade por grandes resultados é inerente ao esporte de alto rendimento e no skate não é diferente. Rayssa Leal sabe disso mas consegue equilibrar com o seu estilo mais leve e o poder de decidir o que quer fazer nas pistas.

“A Olimpíada mostrou para as pessoas que a gente torce para que todas as meninas consigam acertar as manobras e é isso. Quero vencer, mas quero todas felizes por ter acertado. Minha equipe consegue me deixar muito confortável para fazer o que eu quero. No Mundial foi assim. Tinha o problema no meu braço, estava doendo, ainda dói para alguns movimentos, mas eu estava acertando as linhas. No dia da final, eu falei para eles da equipe que iria para pista se acordasse bem. Acordei e fui competir. Acho que é o melhor caminho”, finalizou Rayssa.

Dona da primeira medalha do Brasil no skate feminino em uma Olimpíada, Rayssa Leal tem planos ambiciosos em sua modalidade e desempenho. Ela quer tornar seu rostinho cada vez mais conhecido na modalidade. Não importa quantos anos passem, Rayssa Leal será lembrada para sempre pelo feito em Tóquio. Ela já descobriu isso e vai apostar em sua imagem, sem, no entanto, deixar as manobras e a graça do skate de lado. Aos 15 anos, a brasileira, apesar de muito jovem, já tem definido o que deseja: as competições e o mercado publicitário.

“Quero seguir quebrando paradigmas, escrevendo história e estabelecendo recordes. Seja no esporte, com títulos, medalhas olímpicas, de mundiais ou fora dele. Acho que eu e minha equipe buscamos isso, não estou sozinha, e isso é muito positivo para que essas marcas, essa parte seja feita e conseguida”, comentou a brasileira.

Além das conquistas esportivas e de ter seu nome cravado na história olímpica do Brasil, Rayssa vem aparecendo cada vez mais em plataformas comerciais. Na última semana, a brasileira se tornou a primeira do País a ser convidada pela Louis Vuitton para um desfile da marca famosa.

Rayssa lida com pressão por estar no topo, mas busca repartir foco para buscar resultados. Foto: Divulgação/ Liga Nescau 2023

“Não tem como falar que isso não é importante. É uma marca com uma história mais que centenária e eu fui a primeira do Brasil a ter o convite. Isso nunca fez parte da minha vida quando estava morando na minha cidade, em Imperatriz, era fora da realidade que a gente tinha lá. Apesar de tudo acontecer muito rápido, eu sabia que poderia acontecer e acreditava nisso. Ter feito parte disso, ter sido a primeira do País no desfile em Paris, apesar de não estar muito acostumada com isso, é muito legal, importante”, disse Rayssa Leal.

OBJETIVOS

Rayssa Leal consolidou seu nome no esporte nos últimos anos. Da menina que se fantasiada de fadinha para subir no skate até a atleta que venceu o Mundial de skate street no último mês, a brasileira evoluiu em todos os sentidos e tem consciência disso.

Diferentemente do que aconteceu em Tóquio, em que chegou para a primeira participação da história do skate buscando estar no pódio, Rayssa Leal caminha, por conta de todas as conquistas até o momento, para ser a favorita ao ouro em Paris. Apesar disso, a skatista é bem direta ao falar da pressão pelo resultado.

“Eu vou querer ganhar sempre, como queria muito no Mundial mesmo com o braço machucado, mas não é só isso. Quero estar bem e feliz nas pistas. Alegre com o que eu consigo fazer de manobras, acertando minhas linhas e é isso. Na final em Tóquio eu queria acertar o que estava tentando e dançar minhas dancinhas de TikTok. A medalha é legal, ganhar é legal, mas quero estar alegre nas pistas”.

O desejo e a vontade por grandes resultados é inerente ao esporte de alto rendimento e no skate não é diferente. Rayssa Leal sabe disso mas consegue equilibrar com o seu estilo mais leve e o poder de decidir o que quer fazer nas pistas.

“A Olimpíada mostrou para as pessoas que a gente torce para que todas as meninas consigam acertar as manobras e é isso. Quero vencer, mas quero todas felizes por ter acertado. Minha equipe consegue me deixar muito confortável para fazer o que eu quero. No Mundial foi assim. Tinha o problema no meu braço, estava doendo, ainda dói para alguns movimentos, mas eu estava acertando as linhas. No dia da final, eu falei para eles da equipe que iria para pista se acordasse bem. Acordei e fui competir. Acho que é o melhor caminho”, finalizou Rayssa.

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