Rayssa Leal se emociona, valoriza amizade com australiana e brilha como ‘estrelinha do Mario Bros’


Ato de companheirismo com Chloe Covell e choro ao final do SLS Super Cronw, em São Paulo, marcam a conquista da brasileira tricampeã da liga mundial de skate

Por Bruno Accorsi
Atualização:

O tricampeonato de Rayssa Leal na Street League Skateboarding (SLS), conquistado neste domingo com vitória na etapa decisiva da liga, o Super Crown, em São Paulo, veio com muita emoção e demonstrações de companheirismo. Do choro ao acertar a última manobra ao apoio à amiga australiana Chloe Covell, a maranhense de 16 anos provocou os mais variados sentimentos no público presente no Ginásio do Ibirapuera.

Durante a os momentos decisivos da disputa, Rayssa vibrou muito com a última tentativa de manobra de Covell, que poderia ter entrado no pódio, mas não conseguiu acertar. Quando a australiana foi para a pista, a brasileira já sabia que era campeã. Esperou, contudo, a exibição da amiga e deu um abraço nela antes de, enfim, comemorar a própria conquista, com muito choro.

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Dos três títulos seguidos da SLS, dois foram em São Paulo, no Ginásio do Ibirapuera, e o primeiro no Rio. Mais uma vez, a skatista maranhense vibrou junto com a torcida paulistana. “A emoção de estar aqui mais uma vez competindo no Brasil, em São Paulo... meu primeiro foi no Rio. Eu estou muito feliz. Sabe a estrelinha do Mario (Bros, jogo de videogame)? Estou igual, pulando”, disse após a conquista.

Rayssa Leal e amiga Chloe Covell, antes do início do Super Crown. Foto: Felipe Rau/Estadão

Tamanha emoção se deve ao cenário que se apresentou a Rayssa, após erra duas tentativas de manobras. Com isso, ela não podia errar mais nenhuma. Ter conseguido duas notas 9.1 para somar entre as suas quatro maiores - aquelas que compõem a pontuação geral - mostrou toda a força mental da adolescente.

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“Eu fiquei meio nervosa porque as meninas tiraram muitas notas boas. E eu tinha que acertar as três. Foi por isso, nem foi pela pressão, foi por acertar mesmo. Era um corrimão muito difícil”, afirmou a estrela do skate brasileiro.

Medalhista de bronze olímpica em Paris e agora tricampeã do Super Crown, Rayssa Leal ainda tem o sonho do ouro olímpico para buscar, mas não quer pensa nisso neste momento. São pouco menos quatro anos até Los Angeles-2028. Em 2025, ela quer lançar sua video part, como são chamadas as produções audiovisuais em que skatistas se desfiam nas ruas, e focar em concluir o terceiro ano do ensino médio.

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“Eu já tenho muitos títulos, só tem 16 anos e faço 17 ano que vem. Ouro na Olimpíada é uma meta, mas não vou ficar pensando nisso agora. Quero pensar mais no futuro mesmo. Quero fortalecer meu mental, meu físico, continuar bem na escola, que é meu último ano. Também passar tempo com a família, passar o natal todo mundo junto, fazer minha video part. Ter minha família do lado é o que mais me motiva.

O tricampeonato de Rayssa Leal na Street League Skateboarding (SLS), conquistado neste domingo com vitória na etapa decisiva da liga, o Super Crown, em São Paulo, veio com muita emoção e demonstrações de companheirismo. Do choro ao acertar a última manobra ao apoio à amiga australiana Chloe Covell, a maranhense de 16 anos provocou os mais variados sentimentos no público presente no Ginásio do Ibirapuera.

Durante a os momentos decisivos da disputa, Rayssa vibrou muito com a última tentativa de manobra de Covell, que poderia ter entrado no pódio, mas não conseguiu acertar. Quando a australiana foi para a pista, a brasileira já sabia que era campeã. Esperou, contudo, a exibição da amiga e deu um abraço nela antes de, enfim, comemorar a própria conquista, com muito choro.

Dos três títulos seguidos da SLS, dois foram em São Paulo, no Ginásio do Ibirapuera, e o primeiro no Rio. Mais uma vez, a skatista maranhense vibrou junto com a torcida paulistana. “A emoção de estar aqui mais uma vez competindo no Brasil, em São Paulo... meu primeiro foi no Rio. Eu estou muito feliz. Sabe a estrelinha do Mario (Bros, jogo de videogame)? Estou igual, pulando”, disse após a conquista.

Rayssa Leal e amiga Chloe Covell, antes do início do Super Crown. Foto: Felipe Rau/Estadão

Tamanha emoção se deve ao cenário que se apresentou a Rayssa, após erra duas tentativas de manobras. Com isso, ela não podia errar mais nenhuma. Ter conseguido duas notas 9.1 para somar entre as suas quatro maiores - aquelas que compõem a pontuação geral - mostrou toda a força mental da adolescente.

“Eu fiquei meio nervosa porque as meninas tiraram muitas notas boas. E eu tinha que acertar as três. Foi por isso, nem foi pela pressão, foi por acertar mesmo. Era um corrimão muito difícil”, afirmou a estrela do skate brasileiro.

Medalhista de bronze olímpica em Paris e agora tricampeã do Super Crown, Rayssa Leal ainda tem o sonho do ouro olímpico para buscar, mas não quer pensa nisso neste momento. São pouco menos quatro anos até Los Angeles-2028. Em 2025, ela quer lançar sua video part, como são chamadas as produções audiovisuais em que skatistas se desfiam nas ruas, e focar em concluir o terceiro ano do ensino médio.

“Eu já tenho muitos títulos, só tem 16 anos e faço 17 ano que vem. Ouro na Olimpíada é uma meta, mas não vou ficar pensando nisso agora. Quero pensar mais no futuro mesmo. Quero fortalecer meu mental, meu físico, continuar bem na escola, que é meu último ano. Também passar tempo com a família, passar o natal todo mundo junto, fazer minha video part. Ter minha família do lado é o que mais me motiva.

O tricampeonato de Rayssa Leal na Street League Skateboarding (SLS), conquistado neste domingo com vitória na etapa decisiva da liga, o Super Crown, em São Paulo, veio com muita emoção e demonstrações de companheirismo. Do choro ao acertar a última manobra ao apoio à amiga australiana Chloe Covell, a maranhense de 16 anos provocou os mais variados sentimentos no público presente no Ginásio do Ibirapuera.

Durante a os momentos decisivos da disputa, Rayssa vibrou muito com a última tentativa de manobra de Covell, que poderia ter entrado no pódio, mas não conseguiu acertar. Quando a australiana foi para a pista, a brasileira já sabia que era campeã. Esperou, contudo, a exibição da amiga e deu um abraço nela antes de, enfim, comemorar a própria conquista, com muito choro.

Dos três títulos seguidos da SLS, dois foram em São Paulo, no Ginásio do Ibirapuera, e o primeiro no Rio. Mais uma vez, a skatista maranhense vibrou junto com a torcida paulistana. “A emoção de estar aqui mais uma vez competindo no Brasil, em São Paulo... meu primeiro foi no Rio. Eu estou muito feliz. Sabe a estrelinha do Mario (Bros, jogo de videogame)? Estou igual, pulando”, disse após a conquista.

Rayssa Leal e amiga Chloe Covell, antes do início do Super Crown. Foto: Felipe Rau/Estadão

Tamanha emoção se deve ao cenário que se apresentou a Rayssa, após erra duas tentativas de manobras. Com isso, ela não podia errar mais nenhuma. Ter conseguido duas notas 9.1 para somar entre as suas quatro maiores - aquelas que compõem a pontuação geral - mostrou toda a força mental da adolescente.

“Eu fiquei meio nervosa porque as meninas tiraram muitas notas boas. E eu tinha que acertar as três. Foi por isso, nem foi pela pressão, foi por acertar mesmo. Era um corrimão muito difícil”, afirmou a estrela do skate brasileiro.

Medalhista de bronze olímpica em Paris e agora tricampeã do Super Crown, Rayssa Leal ainda tem o sonho do ouro olímpico para buscar, mas não quer pensa nisso neste momento. São pouco menos quatro anos até Los Angeles-2028. Em 2025, ela quer lançar sua video part, como são chamadas as produções audiovisuais em que skatistas se desfiam nas ruas, e focar em concluir o terceiro ano do ensino médio.

“Eu já tenho muitos títulos, só tem 16 anos e faço 17 ano que vem. Ouro na Olimpíada é uma meta, mas não vou ficar pensando nisso agora. Quero pensar mais no futuro mesmo. Quero fortalecer meu mental, meu físico, continuar bem na escola, que é meu último ano. Também passar tempo com a família, passar o natal todo mundo junto, fazer minha video part. Ter minha família do lado é o que mais me motiva.

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