Judoca israelense Raz Hershko perde medalha no Mundial por amarrar o cabelo; entenda


Líder do ranking mundial deixa disputa pelo bronze escapar ao receber terceiro shidô

Por Redação
Atualização:

A judoca israelense Raz Hershko, líder do ranking da categoria acima de 78 kg (pesado), terminou o Mundial de Judô 2022 sem medalha por um motivo inusitado. Uma das favoritas ao ouro na competição que acontece no Usbequistão, a atleta recebeu o terceiro shidô por amarrar o cabelo e acabou perdendo a luta pelo terceiro lugar, contra a francesa Julia Tolufua.

O fato ocorreu quando a luta estava no golden score, empatada com dois shidôs para cada lado e com as atletas se mantendo no dojô para não serem penalizadas. Foi quando Hershko amarrou o cabelo pela segunda vez durante o embate e recebeu a terceira advertência do juiz, com o bronze indo para Julia Tolofua.

Raz Hershko (branco) disputava o bronze quando foi eliminada por amarrar o cabelo.  Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP
continua após a publicidade

Os eventos promovidos pela Federação Internacional de Judô exigem que o atleta amarre o cabelo se ele estiver comprido. No entanto, fazê-lo por mais de uma vez durante uma batalha é passível de punição. O objetivo é evitar que o judoca leve vantagem paralisando a luta para ganhar fôlego ou receber instruções.

A França terminou com duas medalhas na categoria peso pesado feminino. Além do bronze de Tolufua, o ouro ficou com Romaine Dicko, que derrotou a brasileira Beatriz Souza na disputa pelo lugar mais alto do pódio. Também nesta quarta-feira, o Brasil foi representado no tatame por Rafael Silva, o Baby, que buscava sua quarta medalha em Mundiais, mas foi eliminado nas oitavas de final, após ser imobilizado pelo uzbeque Alisher Yusupov.

Nos dias anteriores da competição, o Brasil conquistou dois ouros, um de Rafaela Silva (57kg) e outro de Mayra Aguiar (78kg), além de um bronze de Daniel Cargnin (73kg). Por isso, neste momento, o País está em segundo lugar no quadro de medalhas, atrás apenas do Japão, que tem cinco ouros, três pratas e dois bronzes.

A judoca israelense Raz Hershko, líder do ranking da categoria acima de 78 kg (pesado), terminou o Mundial de Judô 2022 sem medalha por um motivo inusitado. Uma das favoritas ao ouro na competição que acontece no Usbequistão, a atleta recebeu o terceiro shidô por amarrar o cabelo e acabou perdendo a luta pelo terceiro lugar, contra a francesa Julia Tolufua.

O fato ocorreu quando a luta estava no golden score, empatada com dois shidôs para cada lado e com as atletas se mantendo no dojô para não serem penalizadas. Foi quando Hershko amarrou o cabelo pela segunda vez durante o embate e recebeu a terceira advertência do juiz, com o bronze indo para Julia Tolofua.

Raz Hershko (branco) disputava o bronze quando foi eliminada por amarrar o cabelo.  Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP

Os eventos promovidos pela Federação Internacional de Judô exigem que o atleta amarre o cabelo se ele estiver comprido. No entanto, fazê-lo por mais de uma vez durante uma batalha é passível de punição. O objetivo é evitar que o judoca leve vantagem paralisando a luta para ganhar fôlego ou receber instruções.

A França terminou com duas medalhas na categoria peso pesado feminino. Além do bronze de Tolufua, o ouro ficou com Romaine Dicko, que derrotou a brasileira Beatriz Souza na disputa pelo lugar mais alto do pódio. Também nesta quarta-feira, o Brasil foi representado no tatame por Rafael Silva, o Baby, que buscava sua quarta medalha em Mundiais, mas foi eliminado nas oitavas de final, após ser imobilizado pelo uzbeque Alisher Yusupov.

Nos dias anteriores da competição, o Brasil conquistou dois ouros, um de Rafaela Silva (57kg) e outro de Mayra Aguiar (78kg), além de um bronze de Daniel Cargnin (73kg). Por isso, neste momento, o País está em segundo lugar no quadro de medalhas, atrás apenas do Japão, que tem cinco ouros, três pratas e dois bronzes.

A judoca israelense Raz Hershko, líder do ranking da categoria acima de 78 kg (pesado), terminou o Mundial de Judô 2022 sem medalha por um motivo inusitado. Uma das favoritas ao ouro na competição que acontece no Usbequistão, a atleta recebeu o terceiro shidô por amarrar o cabelo e acabou perdendo a luta pelo terceiro lugar, contra a francesa Julia Tolufua.

O fato ocorreu quando a luta estava no golden score, empatada com dois shidôs para cada lado e com as atletas se mantendo no dojô para não serem penalizadas. Foi quando Hershko amarrou o cabelo pela segunda vez durante o embate e recebeu a terceira advertência do juiz, com o bronze indo para Julia Tolofua.

Raz Hershko (branco) disputava o bronze quando foi eliminada por amarrar o cabelo.  Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP

Os eventos promovidos pela Federação Internacional de Judô exigem que o atleta amarre o cabelo se ele estiver comprido. No entanto, fazê-lo por mais de uma vez durante uma batalha é passível de punição. O objetivo é evitar que o judoca leve vantagem paralisando a luta para ganhar fôlego ou receber instruções.

A França terminou com duas medalhas na categoria peso pesado feminino. Além do bronze de Tolufua, o ouro ficou com Romaine Dicko, que derrotou a brasileira Beatriz Souza na disputa pelo lugar mais alto do pódio. Também nesta quarta-feira, o Brasil foi representado no tatame por Rafael Silva, o Baby, que buscava sua quarta medalha em Mundiais, mas foi eliminado nas oitavas de final, após ser imobilizado pelo uzbeque Alisher Yusupov.

Nos dias anteriores da competição, o Brasil conquistou dois ouros, um de Rafaela Silva (57kg) e outro de Mayra Aguiar (78kg), além de um bronze de Daniel Cargnin (73kg). Por isso, neste momento, o País está em segundo lugar no quadro de medalhas, atrás apenas do Japão, que tem cinco ouros, três pratas e dois bronzes.

A judoca israelense Raz Hershko, líder do ranking da categoria acima de 78 kg (pesado), terminou o Mundial de Judô 2022 sem medalha por um motivo inusitado. Uma das favoritas ao ouro na competição que acontece no Usbequistão, a atleta recebeu o terceiro shidô por amarrar o cabelo e acabou perdendo a luta pelo terceiro lugar, contra a francesa Julia Tolufua.

O fato ocorreu quando a luta estava no golden score, empatada com dois shidôs para cada lado e com as atletas se mantendo no dojô para não serem penalizadas. Foi quando Hershko amarrou o cabelo pela segunda vez durante o embate e recebeu a terceira advertência do juiz, com o bronze indo para Julia Tolofua.

Raz Hershko (branco) disputava o bronze quando foi eliminada por amarrar o cabelo.  Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP

Os eventos promovidos pela Federação Internacional de Judô exigem que o atleta amarre o cabelo se ele estiver comprido. No entanto, fazê-lo por mais de uma vez durante uma batalha é passível de punição. O objetivo é evitar que o judoca leve vantagem paralisando a luta para ganhar fôlego ou receber instruções.

A França terminou com duas medalhas na categoria peso pesado feminino. Além do bronze de Tolufua, o ouro ficou com Romaine Dicko, que derrotou a brasileira Beatriz Souza na disputa pelo lugar mais alto do pódio. Também nesta quarta-feira, o Brasil foi representado no tatame por Rafael Silva, o Baby, que buscava sua quarta medalha em Mundiais, mas foi eliminado nas oitavas de final, após ser imobilizado pelo uzbeque Alisher Yusupov.

Nos dias anteriores da competição, o Brasil conquistou dois ouros, um de Rafaela Silva (57kg) e outro de Mayra Aguiar (78kg), além de um bronze de Daniel Cargnin (73kg). Por isso, neste momento, o País está em segundo lugar no quadro de medalhas, atrás apenas do Japão, que tem cinco ouros, três pratas e dois bronzes.

A judoca israelense Raz Hershko, líder do ranking da categoria acima de 78 kg (pesado), terminou o Mundial de Judô 2022 sem medalha por um motivo inusitado. Uma das favoritas ao ouro na competição que acontece no Usbequistão, a atleta recebeu o terceiro shidô por amarrar o cabelo e acabou perdendo a luta pelo terceiro lugar, contra a francesa Julia Tolufua.

O fato ocorreu quando a luta estava no golden score, empatada com dois shidôs para cada lado e com as atletas se mantendo no dojô para não serem penalizadas. Foi quando Hershko amarrou o cabelo pela segunda vez durante o embate e recebeu a terceira advertência do juiz, com o bronze indo para Julia Tolofua.

Raz Hershko (branco) disputava o bronze quando foi eliminada por amarrar o cabelo.  Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP

Os eventos promovidos pela Federação Internacional de Judô exigem que o atleta amarre o cabelo se ele estiver comprido. No entanto, fazê-lo por mais de uma vez durante uma batalha é passível de punição. O objetivo é evitar que o judoca leve vantagem paralisando a luta para ganhar fôlego ou receber instruções.

A França terminou com duas medalhas na categoria peso pesado feminino. Além do bronze de Tolufua, o ouro ficou com Romaine Dicko, que derrotou a brasileira Beatriz Souza na disputa pelo lugar mais alto do pódio. Também nesta quarta-feira, o Brasil foi representado no tatame por Rafael Silva, o Baby, que buscava sua quarta medalha em Mundiais, mas foi eliminado nas oitavas de final, após ser imobilizado pelo uzbeque Alisher Yusupov.

Nos dias anteriores da competição, o Brasil conquistou dois ouros, um de Rafaela Silva (57kg) e outro de Mayra Aguiar (78kg), além de um bronze de Daniel Cargnin (73kg). Por isso, neste momento, o País está em segundo lugar no quadro de medalhas, atrás apenas do Japão, que tem cinco ouros, três pratas e dois bronzes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.