Rebeca Andrade é exaltada pela imprensa dos EUA após derrotar Biles: ‘Conquistou o ouro e corações’


Veículos americanos destacam história de vida da brasileira, as lesões que ela superou e o momento da reverência feita pelas adversárias americanas no pódio

Por Bruno Accorsi
Atualização:

A imprensa dos Estados Unidos não adotou tom de pesar ao noticiar a derrota de Simone Biles para Rebeca Andrade na final do solo das Olimpíadas de Paris. Os principais veículos americanos destacaram a história de vida da brasileira vencedora do ouro e valorizaram a postura de Biles, que ficou com a prata e, junto da compatriota Jordan Chiles, decidiu reverenciar Rebeca no pódio, como forma de respeito e também de celebração por um pódio 100% formado por atletas negras.

“Rebeca Andrade, do Brasil, voltou de três rompimentos do ligamento cruzado anterior do joelho para se tornar a única ginasta do mundo capaz de desafiar Simone Biles”, escreveu o New York Times ao relatar a quarta medalha conquistada pela paulista de Guarulhos em Paris.

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PARIS FRANCA ESPORTES PARIS 2024 REBECA ANDRADE OURO 2024.08.05 - Jogos Olimpicos Paris 2024 - Ginastica artistica - A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo. NA FOTO BILES E REBECA Foto: Alexandre Loureiro/COB. Foto: Alexandre Loureiro/Alexandre Loureiro/COB

Já a revista Vogue publicou um texto intitulado Ginasta brasileira Rebeca Andrade ganha ouro - e corações - em Paris, no qual destaca que ginastas de outros países foram apresentadas ao público americano “em uma escala maior do que nunca”, pontuando que “sem dúvidas, ninguém brilhou mais que a brasileira Rebeca Andrade”. O texto também cita o fato de a guarulhense ter se tornado a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos, com seis pódios, e reforça o quanto isso se torna mais impressionante quando se conhece a história de vida da atleta.

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“Esses são feitos extraordinários para uma garota de um bairro de baixa renda nos limites de São Paulo, que, quando criança, regularmente andava por horas para ir à academia e voltar quando sua mãe não tinha dinheiro para pagar a passagem de ônibus. O mesmo vale para uma jovem que teve não uma, não duas, mas três lesões graves no ligamento cruzado anterior nos últimos anos”, afirma a revista.

Muitos veículos americanos se agarraram à postura de Biles em reverenciar Rebeca para valorizar a atleta da casa, caso do Los Angeles Times. “Nesta segunda-feira, Biles estava feliz em passar sua coroa. A ginasta mais condecorada da história terminou seus Jogos de Paris com erros incomuns durante as finais do evento de solo e trave de equilíbrio na Bercy Arena, mas celebrou Andrade enquanto ela absorvia o momento como uma heroína brasileira”.

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O jornal californiano pontuou, ainda, a participação da torcida brasileira. “De pé no topo do pódio, Andrade, que se tornou a atleta olímpica brasileira mais condecorada, enxugou as lágrimas dos olhos enquanto os fãs brasileiros cantavam seu hino nacional em voz alta”, diz outro trecho do texto.

O colunista Jerry Brewer, do Washington Post, evidenciou a representatividade do pódio formado apenas por mulheres negras, e a atitude de respeito das americanas com Rebeca. Assim como outros colegas, ele citou as lesões da brasileira.

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“Enquanto Andrade ascendia à glória, Biles e Chiles se curvaram para frente, estenderam os braços e os acenaram para cima e para baixo, um gesto clássico de reverência. As americanas fizeram isso por imenso respeito por Andrade, que se recuperou de três reconstruções de joelho para capturar seis medalhas olímpicas na carreira, quatro em Paris. Elas também esperavam criar um momento que ilustrasse seu orgulho em ver três mulheres negras em um pódio de ginástica. Andrade sorriu em choque, então levantou os braços e jogou a cabeça para trás enquanto a Bercy Arena a aplaudia”, escreveu.

A imprensa dos Estados Unidos não adotou tom de pesar ao noticiar a derrota de Simone Biles para Rebeca Andrade na final do solo das Olimpíadas de Paris. Os principais veículos americanos destacaram a história de vida da brasileira vencedora do ouro e valorizaram a postura de Biles, que ficou com a prata e, junto da compatriota Jordan Chiles, decidiu reverenciar Rebeca no pódio, como forma de respeito e também de celebração por um pódio 100% formado por atletas negras.

“Rebeca Andrade, do Brasil, voltou de três rompimentos do ligamento cruzado anterior do joelho para se tornar a única ginasta do mundo capaz de desafiar Simone Biles”, escreveu o New York Times ao relatar a quarta medalha conquistada pela paulista de Guarulhos em Paris.

PARIS FRANCA ESPORTES PARIS 2024 REBECA ANDRADE OURO 2024.08.05 - Jogos Olimpicos Paris 2024 - Ginastica artistica - A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo. NA FOTO BILES E REBECA Foto: Alexandre Loureiro/COB. Foto: Alexandre Loureiro/Alexandre Loureiro/COB

Já a revista Vogue publicou um texto intitulado Ginasta brasileira Rebeca Andrade ganha ouro - e corações - em Paris, no qual destaca que ginastas de outros países foram apresentadas ao público americano “em uma escala maior do que nunca”, pontuando que “sem dúvidas, ninguém brilhou mais que a brasileira Rebeca Andrade”. O texto também cita o fato de a guarulhense ter se tornado a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos, com seis pódios, e reforça o quanto isso se torna mais impressionante quando se conhece a história de vida da atleta.

“Esses são feitos extraordinários para uma garota de um bairro de baixa renda nos limites de São Paulo, que, quando criança, regularmente andava por horas para ir à academia e voltar quando sua mãe não tinha dinheiro para pagar a passagem de ônibus. O mesmo vale para uma jovem que teve não uma, não duas, mas três lesões graves no ligamento cruzado anterior nos últimos anos”, afirma a revista.

Muitos veículos americanos se agarraram à postura de Biles em reverenciar Rebeca para valorizar a atleta da casa, caso do Los Angeles Times. “Nesta segunda-feira, Biles estava feliz em passar sua coroa. A ginasta mais condecorada da história terminou seus Jogos de Paris com erros incomuns durante as finais do evento de solo e trave de equilíbrio na Bercy Arena, mas celebrou Andrade enquanto ela absorvia o momento como uma heroína brasileira”.

O jornal californiano pontuou, ainda, a participação da torcida brasileira. “De pé no topo do pódio, Andrade, que se tornou a atleta olímpica brasileira mais condecorada, enxugou as lágrimas dos olhos enquanto os fãs brasileiros cantavam seu hino nacional em voz alta”, diz outro trecho do texto.

O colunista Jerry Brewer, do Washington Post, evidenciou a representatividade do pódio formado apenas por mulheres negras, e a atitude de respeito das americanas com Rebeca. Assim como outros colegas, ele citou as lesões da brasileira.

“Enquanto Andrade ascendia à glória, Biles e Chiles se curvaram para frente, estenderam os braços e os acenaram para cima e para baixo, um gesto clássico de reverência. As americanas fizeram isso por imenso respeito por Andrade, que se recuperou de três reconstruções de joelho para capturar seis medalhas olímpicas na carreira, quatro em Paris. Elas também esperavam criar um momento que ilustrasse seu orgulho em ver três mulheres negras em um pódio de ginástica. Andrade sorriu em choque, então levantou os braços e jogou a cabeça para trás enquanto a Bercy Arena a aplaudia”, escreveu.

A imprensa dos Estados Unidos não adotou tom de pesar ao noticiar a derrota de Simone Biles para Rebeca Andrade na final do solo das Olimpíadas de Paris. Os principais veículos americanos destacaram a história de vida da brasileira vencedora do ouro e valorizaram a postura de Biles, que ficou com a prata e, junto da compatriota Jordan Chiles, decidiu reverenciar Rebeca no pódio, como forma de respeito e também de celebração por um pódio 100% formado por atletas negras.

“Rebeca Andrade, do Brasil, voltou de três rompimentos do ligamento cruzado anterior do joelho para se tornar a única ginasta do mundo capaz de desafiar Simone Biles”, escreveu o New York Times ao relatar a quarta medalha conquistada pela paulista de Guarulhos em Paris.

PARIS FRANCA ESPORTES PARIS 2024 REBECA ANDRADE OURO 2024.08.05 - Jogos Olimpicos Paris 2024 - Ginastica artistica - A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo. NA FOTO BILES E REBECA Foto: Alexandre Loureiro/COB. Foto: Alexandre Loureiro/Alexandre Loureiro/COB

Já a revista Vogue publicou um texto intitulado Ginasta brasileira Rebeca Andrade ganha ouro - e corações - em Paris, no qual destaca que ginastas de outros países foram apresentadas ao público americano “em uma escala maior do que nunca”, pontuando que “sem dúvidas, ninguém brilhou mais que a brasileira Rebeca Andrade”. O texto também cita o fato de a guarulhense ter se tornado a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos, com seis pódios, e reforça o quanto isso se torna mais impressionante quando se conhece a história de vida da atleta.

“Esses são feitos extraordinários para uma garota de um bairro de baixa renda nos limites de São Paulo, que, quando criança, regularmente andava por horas para ir à academia e voltar quando sua mãe não tinha dinheiro para pagar a passagem de ônibus. O mesmo vale para uma jovem que teve não uma, não duas, mas três lesões graves no ligamento cruzado anterior nos últimos anos”, afirma a revista.

Muitos veículos americanos se agarraram à postura de Biles em reverenciar Rebeca para valorizar a atleta da casa, caso do Los Angeles Times. “Nesta segunda-feira, Biles estava feliz em passar sua coroa. A ginasta mais condecorada da história terminou seus Jogos de Paris com erros incomuns durante as finais do evento de solo e trave de equilíbrio na Bercy Arena, mas celebrou Andrade enquanto ela absorvia o momento como uma heroína brasileira”.

O jornal californiano pontuou, ainda, a participação da torcida brasileira. “De pé no topo do pódio, Andrade, que se tornou a atleta olímpica brasileira mais condecorada, enxugou as lágrimas dos olhos enquanto os fãs brasileiros cantavam seu hino nacional em voz alta”, diz outro trecho do texto.

O colunista Jerry Brewer, do Washington Post, evidenciou a representatividade do pódio formado apenas por mulheres negras, e a atitude de respeito das americanas com Rebeca. Assim como outros colegas, ele citou as lesões da brasileira.

“Enquanto Andrade ascendia à glória, Biles e Chiles se curvaram para frente, estenderam os braços e os acenaram para cima e para baixo, um gesto clássico de reverência. As americanas fizeram isso por imenso respeito por Andrade, que se recuperou de três reconstruções de joelho para capturar seis medalhas olímpicas na carreira, quatro em Paris. Elas também esperavam criar um momento que ilustrasse seu orgulho em ver três mulheres negras em um pódio de ginástica. Andrade sorriu em choque, então levantou os braços e jogou a cabeça para trás enquanto a Bercy Arena a aplaudia”, escreveu.

A imprensa dos Estados Unidos não adotou tom de pesar ao noticiar a derrota de Simone Biles para Rebeca Andrade na final do solo das Olimpíadas de Paris. Os principais veículos americanos destacaram a história de vida da brasileira vencedora do ouro e valorizaram a postura de Biles, que ficou com a prata e, junto da compatriota Jordan Chiles, decidiu reverenciar Rebeca no pódio, como forma de respeito e também de celebração por um pódio 100% formado por atletas negras.

“Rebeca Andrade, do Brasil, voltou de três rompimentos do ligamento cruzado anterior do joelho para se tornar a única ginasta do mundo capaz de desafiar Simone Biles”, escreveu o New York Times ao relatar a quarta medalha conquistada pela paulista de Guarulhos em Paris.

PARIS FRANCA ESPORTES PARIS 2024 REBECA ANDRADE OURO 2024.08.05 - Jogos Olimpicos Paris 2024 - Ginastica artistica - A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo. NA FOTO BILES E REBECA Foto: Alexandre Loureiro/COB. Foto: Alexandre Loureiro/Alexandre Loureiro/COB

Já a revista Vogue publicou um texto intitulado Ginasta brasileira Rebeca Andrade ganha ouro - e corações - em Paris, no qual destaca que ginastas de outros países foram apresentadas ao público americano “em uma escala maior do que nunca”, pontuando que “sem dúvidas, ninguém brilhou mais que a brasileira Rebeca Andrade”. O texto também cita o fato de a guarulhense ter se tornado a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos, com seis pódios, e reforça o quanto isso se torna mais impressionante quando se conhece a história de vida da atleta.

“Esses são feitos extraordinários para uma garota de um bairro de baixa renda nos limites de São Paulo, que, quando criança, regularmente andava por horas para ir à academia e voltar quando sua mãe não tinha dinheiro para pagar a passagem de ônibus. O mesmo vale para uma jovem que teve não uma, não duas, mas três lesões graves no ligamento cruzado anterior nos últimos anos”, afirma a revista.

Muitos veículos americanos se agarraram à postura de Biles em reverenciar Rebeca para valorizar a atleta da casa, caso do Los Angeles Times. “Nesta segunda-feira, Biles estava feliz em passar sua coroa. A ginasta mais condecorada da história terminou seus Jogos de Paris com erros incomuns durante as finais do evento de solo e trave de equilíbrio na Bercy Arena, mas celebrou Andrade enquanto ela absorvia o momento como uma heroína brasileira”.

O jornal californiano pontuou, ainda, a participação da torcida brasileira. “De pé no topo do pódio, Andrade, que se tornou a atleta olímpica brasileira mais condecorada, enxugou as lágrimas dos olhos enquanto os fãs brasileiros cantavam seu hino nacional em voz alta”, diz outro trecho do texto.

O colunista Jerry Brewer, do Washington Post, evidenciou a representatividade do pódio formado apenas por mulheres negras, e a atitude de respeito das americanas com Rebeca. Assim como outros colegas, ele citou as lesões da brasileira.

“Enquanto Andrade ascendia à glória, Biles e Chiles se curvaram para frente, estenderam os braços e os acenaram para cima e para baixo, um gesto clássico de reverência. As americanas fizeram isso por imenso respeito por Andrade, que se recuperou de três reconstruções de joelho para capturar seis medalhas olímpicas na carreira, quatro em Paris. Elas também esperavam criar um momento que ilustrasse seu orgulho em ver três mulheres negras em um pódio de ginástica. Andrade sorriu em choque, então levantou os braços e jogou a cabeça para trás enquanto a Bercy Arena a aplaudia”, escreveu.

A imprensa dos Estados Unidos não adotou tom de pesar ao noticiar a derrota de Simone Biles para Rebeca Andrade na final do solo das Olimpíadas de Paris. Os principais veículos americanos destacaram a história de vida da brasileira vencedora do ouro e valorizaram a postura de Biles, que ficou com a prata e, junto da compatriota Jordan Chiles, decidiu reverenciar Rebeca no pódio, como forma de respeito e também de celebração por um pódio 100% formado por atletas negras.

“Rebeca Andrade, do Brasil, voltou de três rompimentos do ligamento cruzado anterior do joelho para se tornar a única ginasta do mundo capaz de desafiar Simone Biles”, escreveu o New York Times ao relatar a quarta medalha conquistada pela paulista de Guarulhos em Paris.

PARIS FRANCA ESPORTES PARIS 2024 REBECA ANDRADE OURO 2024.08.05 - Jogos Olimpicos Paris 2024 - Ginastica artistica - A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo. NA FOTO BILES E REBECA Foto: Alexandre Loureiro/COB. Foto: Alexandre Loureiro/Alexandre Loureiro/COB

Já a revista Vogue publicou um texto intitulado Ginasta brasileira Rebeca Andrade ganha ouro - e corações - em Paris, no qual destaca que ginastas de outros países foram apresentadas ao público americano “em uma escala maior do que nunca”, pontuando que “sem dúvidas, ninguém brilhou mais que a brasileira Rebeca Andrade”. O texto também cita o fato de a guarulhense ter se tornado a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos, com seis pódios, e reforça o quanto isso se torna mais impressionante quando se conhece a história de vida da atleta.

“Esses são feitos extraordinários para uma garota de um bairro de baixa renda nos limites de São Paulo, que, quando criança, regularmente andava por horas para ir à academia e voltar quando sua mãe não tinha dinheiro para pagar a passagem de ônibus. O mesmo vale para uma jovem que teve não uma, não duas, mas três lesões graves no ligamento cruzado anterior nos últimos anos”, afirma a revista.

Muitos veículos americanos se agarraram à postura de Biles em reverenciar Rebeca para valorizar a atleta da casa, caso do Los Angeles Times. “Nesta segunda-feira, Biles estava feliz em passar sua coroa. A ginasta mais condecorada da história terminou seus Jogos de Paris com erros incomuns durante as finais do evento de solo e trave de equilíbrio na Bercy Arena, mas celebrou Andrade enquanto ela absorvia o momento como uma heroína brasileira”.

O jornal californiano pontuou, ainda, a participação da torcida brasileira. “De pé no topo do pódio, Andrade, que se tornou a atleta olímpica brasileira mais condecorada, enxugou as lágrimas dos olhos enquanto os fãs brasileiros cantavam seu hino nacional em voz alta”, diz outro trecho do texto.

O colunista Jerry Brewer, do Washington Post, evidenciou a representatividade do pódio formado apenas por mulheres negras, e a atitude de respeito das americanas com Rebeca. Assim como outros colegas, ele citou as lesões da brasileira.

“Enquanto Andrade ascendia à glória, Biles e Chiles se curvaram para frente, estenderam os braços e os acenaram para cima e para baixo, um gesto clássico de reverência. As americanas fizeram isso por imenso respeito por Andrade, que se recuperou de três reconstruções de joelho para capturar seis medalhas olímpicas na carreira, quatro em Paris. Elas também esperavam criar um momento que ilustrasse seu orgulho em ver três mulheres negras em um pódio de ginástica. Andrade sorriu em choque, então levantou os braços e jogou a cabeça para trás enquanto a Bercy Arena a aplaudia”, escreveu.

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