Análise|Rebeca Andrade entra no ‘clube’ de maiores atletas brasileiros ao lado de Pelé, Senna e Maria Esther


Seis medalhas olímpicas e dois ouros colocam a ginasta no olimpo do esporte brasileiro

Por Gustavo Faldon
Atualização:

As gerações que não viram Pelé, Ayrton Senna ou tantos outros dos maiores atletas brasileiros, podem se orgulhar e falar que acompanharam Rebeca Andrade de perto.

A ginasta se tornou a maior medalhista olímpica da história do País com seu sexto pódio, conquistado nas Olimpíadas de Paris 2024, nesta segunda-feira. Já dá para afirmar com tranquilidade que Rebeca está no olimpo do esporte nacional, ao lado de Pelé, Ayrton Senna e Maria Esther Bueno.

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Os feitos de Rebeca indicam isso. Ela simplesmente competiu lado a lado com Simone Biles - a “Pelé” da ginástica - e foi capaz de vencê-la. Poderia ter vencido duas vezes nesta segunda-feira não fosse o conservadorismo que a privou do pódio na trave.

Mas o ouro no solo, onde Rebeca foi impecável e Biles se mostrou “humana”, veio.

Mais do que as conquistas, Rebeca é uma explosão de carisma e simpatia, com uma história de vida fácil para qualquer brasileiro se relacionar. Vem de família humilde, saiu de casa na infância e batalhou, perseverou para atingir o ápice do esporte.

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Rebeca Andrade é reverenciada por Biles e Jordan Chiles no pódio em Paris 2024 Foto: Paul ELLIS / AFP

Biles, a maior da história da ginástica, sempre demonstrou seu respeito a Rebeca como quem sabe que a única ameaça a seu reinado é a brasileira. A imagem da americana ao lado de sua compatriota reverenciando a brasileira na sua subida ao pódio dá a exata dimensão do tamanho de Andrade.

O Brasil teve atletas fantásticos, no futebol e nas modalidades olímpicas, que podem caber nessa discussão. Mas o nível de domínio e a forma como ela respeita e é respeitada colocam Rebeca Andrade ali na conversa dos maiores que já tivemos.

As gerações que não viram Pelé, Ayrton Senna ou tantos outros dos maiores atletas brasileiros, podem se orgulhar e falar que acompanharam Rebeca Andrade de perto.

A ginasta se tornou a maior medalhista olímpica da história do País com seu sexto pódio, conquistado nas Olimpíadas de Paris 2024, nesta segunda-feira. Já dá para afirmar com tranquilidade que Rebeca está no olimpo do esporte nacional, ao lado de Pelé, Ayrton Senna e Maria Esther Bueno.

Os feitos de Rebeca indicam isso. Ela simplesmente competiu lado a lado com Simone Biles - a “Pelé” da ginástica - e foi capaz de vencê-la. Poderia ter vencido duas vezes nesta segunda-feira não fosse o conservadorismo que a privou do pódio na trave.

Mas o ouro no solo, onde Rebeca foi impecável e Biles se mostrou “humana”, veio.

Mais do que as conquistas, Rebeca é uma explosão de carisma e simpatia, com uma história de vida fácil para qualquer brasileiro se relacionar. Vem de família humilde, saiu de casa na infância e batalhou, perseverou para atingir o ápice do esporte.

Rebeca Andrade é reverenciada por Biles e Jordan Chiles no pódio em Paris 2024 Foto: Paul ELLIS / AFP

Biles, a maior da história da ginástica, sempre demonstrou seu respeito a Rebeca como quem sabe que a única ameaça a seu reinado é a brasileira. A imagem da americana ao lado de sua compatriota reverenciando a brasileira na sua subida ao pódio dá a exata dimensão do tamanho de Andrade.

O Brasil teve atletas fantásticos, no futebol e nas modalidades olímpicas, que podem caber nessa discussão. Mas o nível de domínio e a forma como ela respeita e é respeitada colocam Rebeca Andrade ali na conversa dos maiores que já tivemos.

As gerações que não viram Pelé, Ayrton Senna ou tantos outros dos maiores atletas brasileiros, podem se orgulhar e falar que acompanharam Rebeca Andrade de perto.

A ginasta se tornou a maior medalhista olímpica da história do País com seu sexto pódio, conquistado nas Olimpíadas de Paris 2024, nesta segunda-feira. Já dá para afirmar com tranquilidade que Rebeca está no olimpo do esporte nacional, ao lado de Pelé, Ayrton Senna e Maria Esther Bueno.

Os feitos de Rebeca indicam isso. Ela simplesmente competiu lado a lado com Simone Biles - a “Pelé” da ginástica - e foi capaz de vencê-la. Poderia ter vencido duas vezes nesta segunda-feira não fosse o conservadorismo que a privou do pódio na trave.

Mas o ouro no solo, onde Rebeca foi impecável e Biles se mostrou “humana”, veio.

Mais do que as conquistas, Rebeca é uma explosão de carisma e simpatia, com uma história de vida fácil para qualquer brasileiro se relacionar. Vem de família humilde, saiu de casa na infância e batalhou, perseverou para atingir o ápice do esporte.

Rebeca Andrade é reverenciada por Biles e Jordan Chiles no pódio em Paris 2024 Foto: Paul ELLIS / AFP

Biles, a maior da história da ginástica, sempre demonstrou seu respeito a Rebeca como quem sabe que a única ameaça a seu reinado é a brasileira. A imagem da americana ao lado de sua compatriota reverenciando a brasileira na sua subida ao pódio dá a exata dimensão do tamanho de Andrade.

O Brasil teve atletas fantásticos, no futebol e nas modalidades olímpicas, que podem caber nessa discussão. Mas o nível de domínio e a forma como ela respeita e é respeitada colocam Rebeca Andrade ali na conversa dos maiores que já tivemos.

Análise por Gustavo Faldon

Editor de Esportes do Estadão. Já cobriu Copas do Mundo, Olimpíadas, Super Bowls, UFC, Fórmula 1, NBA e muitos outros esportes. É jornalista formado pelo Mackenzie e com MBA em Gestão e Marketing Esportivo

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