Olimpíadas 2024: quantas medalhas Rebeca Andrade conquistaria baseado na final por equipes?


Com notas obtidas na decisão da ginástica artística, brasileira ainda poderia alcançar medalhas de ouro e prata em Paris

Por Murillo César Alves
Atualização:

Na final da ginástica artística por equipes, o Brasil conquistou sua primeira medalha na categoria. Para Rebeca Andrade, maior destaque da delegação brasileira, a prova teve ainda outro elemento: o primeiro capítulo antes das finais individuais ao longo dos próximos dias. Se repetir o desempenho desta terça-feira, ela terminará as Olimpíadas de Paris com três medalhas, além do bronze conquistado nesta terça-feira.

Rebeca registrou 15.100 no salto, 14.533 nas barras assimétricas, 14.133 na trave e 14.200 no solo. No individual geral, totalizou 57.966 – desempenho melhor do que teve em Tóquio-2020, quando ficou com a medalha de prata e uma nota de 57.298. A nota no primeiro quesito, inclusive, foi melhor do que Simone Biles. A brasileira pode estrear novo salto em Paris, que receberá seu próprio nome.

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Rebeca Andrade teve nota de 15.100 no salto, maior do que a de Simone Biles. Foto: Abbie Parr/AP

A partir do dia 1º de agosto, Rebeca iniciará a disputa de cinco finais em sequência. Além do individual geral, a brasileira só não participará das provas da barra assimétrica. Com os resultados obtidos nesta terça-feira, em comparação com as demais ginastas que competirão com a brasileira, Rebeca ganharia a medalha de ouro no salto, prata no solo e no individual geral.

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Tanto no solo, quanto no individual, a brasileira ficou atrás da americana Simone Biles nas notas da decisão. Já na trave, terminou com o quinto melhor desempenho. O grande desempenho da brasileira foi com o salto e a nota de 15.100, obtida após uma versão aprimorada Cheng. Foi a maior, dentre todas as atletas, na decisão.

“Eu estava um pouco nervosa, estava cansada do solo. Mas é aquilo né, confiança no nosso trabalho não tem o que discutir. Eu fui lá e sabia o que tinha que fazer. Confiar na nossa equipe e nosso trabalho faz toda a diferença. Foi daí que saiu o 15.100″, afirmou a brasileira depois da conquista.

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Além de Rebeca, outras seis ginastas, que participarão do individual geral, competiram nesta terça-feira. Destas, só Biles (58.332) teve um desempenho superior ao da brasileira – uma diferença de 0.366 pontos. Na fase classificatória, Simone Biles fez 59.566 ante 57.700 de Rebeca Andrade, uma diferença considerável.

Confira o desempenho das finalistas do individual geral na decisão por equipes

  1. Simone Biles (EUA): 58,332
  2. Rebeca Andrade (Brasil): 57.966
  3. Alice D’Amato (ITA): 55,965
  4. Jordan Chiles (EUA): 55,465
  5. Elsabeth Black (Canadá): 54,899
  6. Alice Kinsella (Grã-Bretanha): 54,499
  7. Rini Kisha (Japão): 54,465
  8. Ana Barbosu (Romênia): 52,632
  9. Haruka Nakamura (Japão): 51,432
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Se terminar a Olimpíada com quatro medalhas, Rebeca dobrará o resultado obtido em Tóquio-2020. Na ocasião, conquistou a prata no individual geral e no salto. A ‘novidade’ neste ano é a possibilidade de chegar com chance de medalha no solo.

Com a medalha de bronze, Rebeca já igualou a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar como as atletas brasileiras com o maior número de pódios nas Olimpíadas – três cada. Se conquistar as outras três ‘previstas’ após desempenho na final da ginástica artística por equipes ultrapassará o recorde de cinco medalhas dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, maiores medalhistas olímpicos da história do País.

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No último Mundial de ginástica, Rebeca conquistou ouro no salto, prata no individual, equipes e solo, e bronze na trave. A única que faltou – e que é uma das favoritas da atleta – foi a prova de barras assimétricas, mas ela também não se classificou para a disputa nestes Jogos Olímpicos.

Calendário da Rebeca Andrade na ginástica artística

Final Individual Geral (com Flávia Saraiva)

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  • Data: 1º de agosto
  • Horário: 13h15 (de Brasília)

Final Salto

  • Data: 3 de agosto
  • Horário: 11h20 (de Brasília)

Final Trave (com Júlia Soares)

  • Data: 5 de agosto
  • Horário: 7h38

Final Solo

  • Data: 5 de agosto
  • Horário: 9h23

Bronze histórico

A seleção brasileira de ginástica artística alcançou, nesta terça-feira, a sua melhor campanha da história na disputa por equipes em uma edição de Jogos Olímpicos, da melhor forma possível. Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira conquistaram a medalha de bronze das Olimpíadas de Paris-2024, com pontuação total de 164.497, em disputa vencida pelos Estados Unidos de Simone Biles, principal rival de Rebeca nas finais individuais. As americanas ficaram com 171.296 contra 165.494 da Itália, medalhista de prata.

Nas outras duas vezes em que o País foi para final, em Pequim-2008 e Rio-2016, a posição do time foi o oitavo lugar. O pódio histórico desta terça veio graças a uma nota 15.100 atribuída a Rebeca na última apresentação da última rotação brasileira, o salto. Foi a segunda maior pontuação em um aparelho nesses Jogos.

Na final da ginástica artística por equipes, o Brasil conquistou sua primeira medalha na categoria. Para Rebeca Andrade, maior destaque da delegação brasileira, a prova teve ainda outro elemento: o primeiro capítulo antes das finais individuais ao longo dos próximos dias. Se repetir o desempenho desta terça-feira, ela terminará as Olimpíadas de Paris com três medalhas, além do bronze conquistado nesta terça-feira.

Rebeca registrou 15.100 no salto, 14.533 nas barras assimétricas, 14.133 na trave e 14.200 no solo. No individual geral, totalizou 57.966 – desempenho melhor do que teve em Tóquio-2020, quando ficou com a medalha de prata e uma nota de 57.298. A nota no primeiro quesito, inclusive, foi melhor do que Simone Biles. A brasileira pode estrear novo salto em Paris, que receberá seu próprio nome.

Rebeca Andrade teve nota de 15.100 no salto, maior do que a de Simone Biles. Foto: Abbie Parr/AP

A partir do dia 1º de agosto, Rebeca iniciará a disputa de cinco finais em sequência. Além do individual geral, a brasileira só não participará das provas da barra assimétrica. Com os resultados obtidos nesta terça-feira, em comparação com as demais ginastas que competirão com a brasileira, Rebeca ganharia a medalha de ouro no salto, prata no solo e no individual geral.

Tanto no solo, quanto no individual, a brasileira ficou atrás da americana Simone Biles nas notas da decisão. Já na trave, terminou com o quinto melhor desempenho. O grande desempenho da brasileira foi com o salto e a nota de 15.100, obtida após uma versão aprimorada Cheng. Foi a maior, dentre todas as atletas, na decisão.

“Eu estava um pouco nervosa, estava cansada do solo. Mas é aquilo né, confiança no nosso trabalho não tem o que discutir. Eu fui lá e sabia o que tinha que fazer. Confiar na nossa equipe e nosso trabalho faz toda a diferença. Foi daí que saiu o 15.100″, afirmou a brasileira depois da conquista.

Além de Rebeca, outras seis ginastas, que participarão do individual geral, competiram nesta terça-feira. Destas, só Biles (58.332) teve um desempenho superior ao da brasileira – uma diferença de 0.366 pontos. Na fase classificatória, Simone Biles fez 59.566 ante 57.700 de Rebeca Andrade, uma diferença considerável.

Confira o desempenho das finalistas do individual geral na decisão por equipes

  1. Simone Biles (EUA): 58,332
  2. Rebeca Andrade (Brasil): 57.966
  3. Alice D’Amato (ITA): 55,965
  4. Jordan Chiles (EUA): 55,465
  5. Elsabeth Black (Canadá): 54,899
  6. Alice Kinsella (Grã-Bretanha): 54,499
  7. Rini Kisha (Japão): 54,465
  8. Ana Barbosu (Romênia): 52,632
  9. Haruka Nakamura (Japão): 51,432

Se terminar a Olimpíada com quatro medalhas, Rebeca dobrará o resultado obtido em Tóquio-2020. Na ocasião, conquistou a prata no individual geral e no salto. A ‘novidade’ neste ano é a possibilidade de chegar com chance de medalha no solo.

Com a medalha de bronze, Rebeca já igualou a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar como as atletas brasileiras com o maior número de pódios nas Olimpíadas – três cada. Se conquistar as outras três ‘previstas’ após desempenho na final da ginástica artística por equipes ultrapassará o recorde de cinco medalhas dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, maiores medalhistas olímpicos da história do País.

No último Mundial de ginástica, Rebeca conquistou ouro no salto, prata no individual, equipes e solo, e bronze na trave. A única que faltou – e que é uma das favoritas da atleta – foi a prova de barras assimétricas, mas ela também não se classificou para a disputa nestes Jogos Olímpicos.

Calendário da Rebeca Andrade na ginástica artística

Final Individual Geral (com Flávia Saraiva)

  • Data: 1º de agosto
  • Horário: 13h15 (de Brasília)

Final Salto

  • Data: 3 de agosto
  • Horário: 11h20 (de Brasília)

Final Trave (com Júlia Soares)

  • Data: 5 de agosto
  • Horário: 7h38

Final Solo

  • Data: 5 de agosto
  • Horário: 9h23

Bronze histórico

A seleção brasileira de ginástica artística alcançou, nesta terça-feira, a sua melhor campanha da história na disputa por equipes em uma edição de Jogos Olímpicos, da melhor forma possível. Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira conquistaram a medalha de bronze das Olimpíadas de Paris-2024, com pontuação total de 164.497, em disputa vencida pelos Estados Unidos de Simone Biles, principal rival de Rebeca nas finais individuais. As americanas ficaram com 171.296 contra 165.494 da Itália, medalhista de prata.

Nas outras duas vezes em que o País foi para final, em Pequim-2008 e Rio-2016, a posição do time foi o oitavo lugar. O pódio histórico desta terça veio graças a uma nota 15.100 atribuída a Rebeca na última apresentação da última rotação brasileira, o salto. Foi a segunda maior pontuação em um aparelho nesses Jogos.

Na final da ginástica artística por equipes, o Brasil conquistou sua primeira medalha na categoria. Para Rebeca Andrade, maior destaque da delegação brasileira, a prova teve ainda outro elemento: o primeiro capítulo antes das finais individuais ao longo dos próximos dias. Se repetir o desempenho desta terça-feira, ela terminará as Olimpíadas de Paris com três medalhas, além do bronze conquistado nesta terça-feira.

Rebeca registrou 15.100 no salto, 14.533 nas barras assimétricas, 14.133 na trave e 14.200 no solo. No individual geral, totalizou 57.966 – desempenho melhor do que teve em Tóquio-2020, quando ficou com a medalha de prata e uma nota de 57.298. A nota no primeiro quesito, inclusive, foi melhor do que Simone Biles. A brasileira pode estrear novo salto em Paris, que receberá seu próprio nome.

Rebeca Andrade teve nota de 15.100 no salto, maior do que a de Simone Biles. Foto: Abbie Parr/AP

A partir do dia 1º de agosto, Rebeca iniciará a disputa de cinco finais em sequência. Além do individual geral, a brasileira só não participará das provas da barra assimétrica. Com os resultados obtidos nesta terça-feira, em comparação com as demais ginastas que competirão com a brasileira, Rebeca ganharia a medalha de ouro no salto, prata no solo e no individual geral.

Tanto no solo, quanto no individual, a brasileira ficou atrás da americana Simone Biles nas notas da decisão. Já na trave, terminou com o quinto melhor desempenho. O grande desempenho da brasileira foi com o salto e a nota de 15.100, obtida após uma versão aprimorada Cheng. Foi a maior, dentre todas as atletas, na decisão.

“Eu estava um pouco nervosa, estava cansada do solo. Mas é aquilo né, confiança no nosso trabalho não tem o que discutir. Eu fui lá e sabia o que tinha que fazer. Confiar na nossa equipe e nosso trabalho faz toda a diferença. Foi daí que saiu o 15.100″, afirmou a brasileira depois da conquista.

Além de Rebeca, outras seis ginastas, que participarão do individual geral, competiram nesta terça-feira. Destas, só Biles (58.332) teve um desempenho superior ao da brasileira – uma diferença de 0.366 pontos. Na fase classificatória, Simone Biles fez 59.566 ante 57.700 de Rebeca Andrade, uma diferença considerável.

Confira o desempenho das finalistas do individual geral na decisão por equipes

  1. Simone Biles (EUA): 58,332
  2. Rebeca Andrade (Brasil): 57.966
  3. Alice D’Amato (ITA): 55,965
  4. Jordan Chiles (EUA): 55,465
  5. Elsabeth Black (Canadá): 54,899
  6. Alice Kinsella (Grã-Bretanha): 54,499
  7. Rini Kisha (Japão): 54,465
  8. Ana Barbosu (Romênia): 52,632
  9. Haruka Nakamura (Japão): 51,432

Se terminar a Olimpíada com quatro medalhas, Rebeca dobrará o resultado obtido em Tóquio-2020. Na ocasião, conquistou a prata no individual geral e no salto. A ‘novidade’ neste ano é a possibilidade de chegar com chance de medalha no solo.

Com a medalha de bronze, Rebeca já igualou a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar como as atletas brasileiras com o maior número de pódios nas Olimpíadas – três cada. Se conquistar as outras três ‘previstas’ após desempenho na final da ginástica artística por equipes ultrapassará o recorde de cinco medalhas dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, maiores medalhistas olímpicos da história do País.

No último Mundial de ginástica, Rebeca conquistou ouro no salto, prata no individual, equipes e solo, e bronze na trave. A única que faltou – e que é uma das favoritas da atleta – foi a prova de barras assimétricas, mas ela também não se classificou para a disputa nestes Jogos Olímpicos.

Calendário da Rebeca Andrade na ginástica artística

Final Individual Geral (com Flávia Saraiva)

  • Data: 1º de agosto
  • Horário: 13h15 (de Brasília)

Final Salto

  • Data: 3 de agosto
  • Horário: 11h20 (de Brasília)

Final Trave (com Júlia Soares)

  • Data: 5 de agosto
  • Horário: 7h38

Final Solo

  • Data: 5 de agosto
  • Horário: 9h23

Bronze histórico

A seleção brasileira de ginástica artística alcançou, nesta terça-feira, a sua melhor campanha da história na disputa por equipes em uma edição de Jogos Olímpicos, da melhor forma possível. Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira conquistaram a medalha de bronze das Olimpíadas de Paris-2024, com pontuação total de 164.497, em disputa vencida pelos Estados Unidos de Simone Biles, principal rival de Rebeca nas finais individuais. As americanas ficaram com 171.296 contra 165.494 da Itália, medalhista de prata.

Nas outras duas vezes em que o País foi para final, em Pequim-2008 e Rio-2016, a posição do time foi o oitavo lugar. O pódio histórico desta terça veio graças a uma nota 15.100 atribuída a Rebeca na última apresentação da última rotação brasileira, o salto. Foi a segunda maior pontuação em um aparelho nesses Jogos.

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