Olimpíadas 2024: Rebeca Andrade está a duas medalhas de quebrar mais recordes; saiba quais


Ginasta tem mais três finais pela frente em Paris: salto, trave e solo

Por André Esmeriz
Atualização:

Rebeca Andrade se tornou a brasileira com o maior número de medalhas na história das Olimpíadas, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Mas a ginasta pode quebrar mais recordes em Paris.

Prata no individual geral e bronze no geral por equipes, Rebeca Andrade ainda tem mais três finais para disputar em Paris: trave, solo e salto. São necessárias mais duas medalhas para quebrar recordes.

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Rebeca Andrade mira mais recordes em Paris Foto: Francisco Seco/AP

Um deles pertence a Isaquias Queiróz. Nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, o canoísta se tornou o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição.

A ginasta mira também Robert Scheidt e Torben Grael para ser a maior medalhista olímpica do Brasil. Os ex-velejadores têm cinco contra quatro de Rebeca Andrade, que havia conquistado duas em Tóquio-2020.

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Na última quinta-feira, 1, com a prata no individual geral, Rebeca Andrade se tornou a mulher com mais medalhas olímpicas do país, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar, que tinham três.

No sábado, 3, Rebeca Andrade faz a final do salto. Depois, na segunda-feira, 5, a brasileira busca medalhas na trave e no solo.

Rebeca Andrade se tornou a brasileira com o maior número de medalhas na história das Olimpíadas, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Mas a ginasta pode quebrar mais recordes em Paris.

Prata no individual geral e bronze no geral por equipes, Rebeca Andrade ainda tem mais três finais para disputar em Paris: trave, solo e salto. São necessárias mais duas medalhas para quebrar recordes.

Rebeca Andrade mira mais recordes em Paris Foto: Francisco Seco/AP

Um deles pertence a Isaquias Queiróz. Nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, o canoísta se tornou o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição.

A ginasta mira também Robert Scheidt e Torben Grael para ser a maior medalhista olímpica do Brasil. Os ex-velejadores têm cinco contra quatro de Rebeca Andrade, que havia conquistado duas em Tóquio-2020.

Na última quinta-feira, 1, com a prata no individual geral, Rebeca Andrade se tornou a mulher com mais medalhas olímpicas do país, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar, que tinham três.

No sábado, 3, Rebeca Andrade faz a final do salto. Depois, na segunda-feira, 5, a brasileira busca medalhas na trave e no solo.

Rebeca Andrade se tornou a brasileira com o maior número de medalhas na história das Olimpíadas, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Mas a ginasta pode quebrar mais recordes em Paris.

Prata no individual geral e bronze no geral por equipes, Rebeca Andrade ainda tem mais três finais para disputar em Paris: trave, solo e salto. São necessárias mais duas medalhas para quebrar recordes.

Rebeca Andrade mira mais recordes em Paris Foto: Francisco Seco/AP

Um deles pertence a Isaquias Queiróz. Nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, o canoísta se tornou o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição.

A ginasta mira também Robert Scheidt e Torben Grael para ser a maior medalhista olímpica do Brasil. Os ex-velejadores têm cinco contra quatro de Rebeca Andrade, que havia conquistado duas em Tóquio-2020.

Na última quinta-feira, 1, com a prata no individual geral, Rebeca Andrade se tornou a mulher com mais medalhas olímpicas do país, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar, que tinham três.

No sábado, 3, Rebeca Andrade faz a final do salto. Depois, na segunda-feira, 5, a brasileira busca medalhas na trave e no solo.

Rebeca Andrade se tornou a brasileira com o maior número de medalhas na história das Olimpíadas, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Mas a ginasta pode quebrar mais recordes em Paris.

Prata no individual geral e bronze no geral por equipes, Rebeca Andrade ainda tem mais três finais para disputar em Paris: trave, solo e salto. São necessárias mais duas medalhas para quebrar recordes.

Rebeca Andrade mira mais recordes em Paris Foto: Francisco Seco/AP

Um deles pertence a Isaquias Queiróz. Nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, o canoísta se tornou o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição.

A ginasta mira também Robert Scheidt e Torben Grael para ser a maior medalhista olímpica do Brasil. Os ex-velejadores têm cinco contra quatro de Rebeca Andrade, que havia conquistado duas em Tóquio-2020.

Na última quinta-feira, 1, com a prata no individual geral, Rebeca Andrade se tornou a mulher com mais medalhas olímpicas do país, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar, que tinham três.

No sábado, 3, Rebeca Andrade faz a final do salto. Depois, na segunda-feira, 5, a brasileira busca medalhas na trave e no solo.

Rebeca Andrade se tornou a brasileira com o maior número de medalhas na história das Olimpíadas, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Mas a ginasta pode quebrar mais recordes em Paris.

Prata no individual geral e bronze no geral por equipes, Rebeca Andrade ainda tem mais três finais para disputar em Paris: trave, solo e salto. São necessárias mais duas medalhas para quebrar recordes.

Rebeca Andrade mira mais recordes em Paris Foto: Francisco Seco/AP

Um deles pertence a Isaquias Queiróz. Nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, o canoísta se tornou o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição.

A ginasta mira também Robert Scheidt e Torben Grael para ser a maior medalhista olímpica do Brasil. Os ex-velejadores têm cinco contra quatro de Rebeca Andrade, que havia conquistado duas em Tóquio-2020.

Na última quinta-feira, 1, com a prata no individual geral, Rebeca Andrade se tornou a mulher com mais medalhas olímpicas do país, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar, que tinham três.

No sábado, 3, Rebeca Andrade faz a final do salto. Depois, na segunda-feira, 5, a brasileira busca medalhas na trave e no solo.

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