Olimpíadas 2024: Rebeca Andrade diz por que não conseguiu medalha na trave


Brasileira se mostra satisfeita com sua série que a deixou fora do pódio e admite ter se tornado ‘grandona’ com quatro medalhas em Paris

Por Ricardo Magatti
Atualização:

PARIS - O quarto lugar na trave da ginástica artística não incomodou Rebeca Andrade. A brasileira evitou reclamar da nota dada pelos juízes e se mostrou satisfeita com seu desempenho, ainda que tenha ficado fora do pódio.

“Não era pra acontecer e está tudo certo. Sou a quarta melhor do mundo e aceito isso. Não foi a minha melhor série, mas também não foi ruim. Na minha cabeça, isso é excelente”, considerou a ginasta brasileira.

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Rebeca Andrade, of Brazil, competes during the women's artistic gymnastics individual balance beam finals at Bercy Arena at the 2024 Summer Olympics, Monday, Aug. 5, 2024, in Paris, France. (AP Photo/Abbie Parr) Foto: Abbie Parr/AP

A atleta não quis arriscar e fez uma prova simples e segura. Com alguns desequilíbrios durante a execução e erros nas conexões dos movimentos, teve uma nota de partida, a que compreende o nível de dificuldade, baixa. Ela recebeu 5.700 pelo grau de dificuldade e 8.233 pela execução, o que lhe rendeu 13.933 como nota final.

Ela explicou o que deu errado em sua série a ponto de deixá-la fora do pódio. “Claro que eu queria ter todas as minhas ligações, toda a série para a qual eu me preparei. São coisas que acontecem: o quadril sai da posição, uma reversão balança o braço, você não consegue puxar”, explicou.

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Caso tivesse repetido a série da fase de classificação (14.400), Rebeca Andrade teria conseguido o ouro. Alice D’Amato, da Itália, foi a campeã olímpica da trave. A prata foi dada à chinesa Yaqin Zhou e o bronze ficou com a também italiana Manila Esposito.

E a brasileira provou que não ter ganhado medalha na trave não lhe afetou, tanto que, minutos depois, fez uma apresentação de brilho no solo, superou Simone Biles e colocou seu primeiro ouro em Paris no pescoço.

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“É uma preocupação que as pessoas que estão vendo de fora sentem mais do que a gente. Se eu tivesse feito uma série ruim eu teria ficado preocupada, mas não foi ruim, e fui para o solo fazer o meu melhor e foi suficiente”, contou ela.

Rebeca ainda ficará em Paris porque quer assistir à seleção feminina de vôlei. Quando deixar a cidade, sairá com o sentimento de missão cumprida, como ela mesmo definiu, com o conhecido clichê. Foram quatro medalhas que, juntos das duas conquistas em Tóquio, lhe tornaram a maior medalhista olímpica da história do Brasil.

“Muito feliz e honrada por estar nessa posição. É algo difícil de ser conquistado. A gente treina bastante, bate na trave, às vezes não acontece. É uma honra representar e mostrar que é possível”, ressaltou. “Tem a vontade também, o foco, o desejo de fazer acontecer. Mesmo nos dias ruins, com medo, sem medo, tem que ir. Tem dias que são mais leves e eu senti que todos os dias foram leves aqui”.

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Há dois dias, ela havia admitido que estava “gigante” Quando foi perguntada como se definiria agora, depois de encerrada a sua jornada de brilho na capital francesa, respondeu: “Acho que a palavra é ‘grandona’. Rebeca Andrade, a grandona”.

PARIS - O quarto lugar na trave da ginástica artística não incomodou Rebeca Andrade. A brasileira evitou reclamar da nota dada pelos juízes e se mostrou satisfeita com seu desempenho, ainda que tenha ficado fora do pódio.

“Não era pra acontecer e está tudo certo. Sou a quarta melhor do mundo e aceito isso. Não foi a minha melhor série, mas também não foi ruim. Na minha cabeça, isso é excelente”, considerou a ginasta brasileira.

Rebeca Andrade, of Brazil, competes during the women's artistic gymnastics individual balance beam finals at Bercy Arena at the 2024 Summer Olympics, Monday, Aug. 5, 2024, in Paris, France. (AP Photo/Abbie Parr) Foto: Abbie Parr/AP

A atleta não quis arriscar e fez uma prova simples e segura. Com alguns desequilíbrios durante a execução e erros nas conexões dos movimentos, teve uma nota de partida, a que compreende o nível de dificuldade, baixa. Ela recebeu 5.700 pelo grau de dificuldade e 8.233 pela execução, o que lhe rendeu 13.933 como nota final.

Ela explicou o que deu errado em sua série a ponto de deixá-la fora do pódio. “Claro que eu queria ter todas as minhas ligações, toda a série para a qual eu me preparei. São coisas que acontecem: o quadril sai da posição, uma reversão balança o braço, você não consegue puxar”, explicou.

Caso tivesse repetido a série da fase de classificação (14.400), Rebeca Andrade teria conseguido o ouro. Alice D’Amato, da Itália, foi a campeã olímpica da trave. A prata foi dada à chinesa Yaqin Zhou e o bronze ficou com a também italiana Manila Esposito.

E a brasileira provou que não ter ganhado medalha na trave não lhe afetou, tanto que, minutos depois, fez uma apresentação de brilho no solo, superou Simone Biles e colocou seu primeiro ouro em Paris no pescoço.

“É uma preocupação que as pessoas que estão vendo de fora sentem mais do que a gente. Se eu tivesse feito uma série ruim eu teria ficado preocupada, mas não foi ruim, e fui para o solo fazer o meu melhor e foi suficiente”, contou ela.

Rebeca ainda ficará em Paris porque quer assistir à seleção feminina de vôlei. Quando deixar a cidade, sairá com o sentimento de missão cumprida, como ela mesmo definiu, com o conhecido clichê. Foram quatro medalhas que, juntos das duas conquistas em Tóquio, lhe tornaram a maior medalhista olímpica da história do Brasil.

“Muito feliz e honrada por estar nessa posição. É algo difícil de ser conquistado. A gente treina bastante, bate na trave, às vezes não acontece. É uma honra representar e mostrar que é possível”, ressaltou. “Tem a vontade também, o foco, o desejo de fazer acontecer. Mesmo nos dias ruins, com medo, sem medo, tem que ir. Tem dias que são mais leves e eu senti que todos os dias foram leves aqui”.

Há dois dias, ela havia admitido que estava “gigante” Quando foi perguntada como se definiria agora, depois de encerrada a sua jornada de brilho na capital francesa, respondeu: “Acho que a palavra é ‘grandona’. Rebeca Andrade, a grandona”.

PARIS - O quarto lugar na trave da ginástica artística não incomodou Rebeca Andrade. A brasileira evitou reclamar da nota dada pelos juízes e se mostrou satisfeita com seu desempenho, ainda que tenha ficado fora do pódio.

“Não era pra acontecer e está tudo certo. Sou a quarta melhor do mundo e aceito isso. Não foi a minha melhor série, mas também não foi ruim. Na minha cabeça, isso é excelente”, considerou a ginasta brasileira.

Rebeca Andrade, of Brazil, competes during the women's artistic gymnastics individual balance beam finals at Bercy Arena at the 2024 Summer Olympics, Monday, Aug. 5, 2024, in Paris, France. (AP Photo/Abbie Parr) Foto: Abbie Parr/AP

A atleta não quis arriscar e fez uma prova simples e segura. Com alguns desequilíbrios durante a execução e erros nas conexões dos movimentos, teve uma nota de partida, a que compreende o nível de dificuldade, baixa. Ela recebeu 5.700 pelo grau de dificuldade e 8.233 pela execução, o que lhe rendeu 13.933 como nota final.

Ela explicou o que deu errado em sua série a ponto de deixá-la fora do pódio. “Claro que eu queria ter todas as minhas ligações, toda a série para a qual eu me preparei. São coisas que acontecem: o quadril sai da posição, uma reversão balança o braço, você não consegue puxar”, explicou.

Caso tivesse repetido a série da fase de classificação (14.400), Rebeca Andrade teria conseguido o ouro. Alice D’Amato, da Itália, foi a campeã olímpica da trave. A prata foi dada à chinesa Yaqin Zhou e o bronze ficou com a também italiana Manila Esposito.

E a brasileira provou que não ter ganhado medalha na trave não lhe afetou, tanto que, minutos depois, fez uma apresentação de brilho no solo, superou Simone Biles e colocou seu primeiro ouro em Paris no pescoço.

“É uma preocupação que as pessoas que estão vendo de fora sentem mais do que a gente. Se eu tivesse feito uma série ruim eu teria ficado preocupada, mas não foi ruim, e fui para o solo fazer o meu melhor e foi suficiente”, contou ela.

Rebeca ainda ficará em Paris porque quer assistir à seleção feminina de vôlei. Quando deixar a cidade, sairá com o sentimento de missão cumprida, como ela mesmo definiu, com o conhecido clichê. Foram quatro medalhas que, juntos das duas conquistas em Tóquio, lhe tornaram a maior medalhista olímpica da história do Brasil.

“Muito feliz e honrada por estar nessa posição. É algo difícil de ser conquistado. A gente treina bastante, bate na trave, às vezes não acontece. É uma honra representar e mostrar que é possível”, ressaltou. “Tem a vontade também, o foco, o desejo de fazer acontecer. Mesmo nos dias ruins, com medo, sem medo, tem que ir. Tem dias que são mais leves e eu senti que todos os dias foram leves aqui”.

Há dois dias, ela havia admitido que estava “gigante” Quando foi perguntada como se definiria agora, depois de encerrada a sua jornada de brilho na capital francesa, respondeu: “Acho que a palavra é ‘grandona’. Rebeca Andrade, a grandona”.

PARIS - O quarto lugar na trave da ginástica artística não incomodou Rebeca Andrade. A brasileira evitou reclamar da nota dada pelos juízes e se mostrou satisfeita com seu desempenho, ainda que tenha ficado fora do pódio.

“Não era pra acontecer e está tudo certo. Sou a quarta melhor do mundo e aceito isso. Não foi a minha melhor série, mas também não foi ruim. Na minha cabeça, isso é excelente”, considerou a ginasta brasileira.

Rebeca Andrade, of Brazil, competes during the women's artistic gymnastics individual balance beam finals at Bercy Arena at the 2024 Summer Olympics, Monday, Aug. 5, 2024, in Paris, France. (AP Photo/Abbie Parr) Foto: Abbie Parr/AP

A atleta não quis arriscar e fez uma prova simples e segura. Com alguns desequilíbrios durante a execução e erros nas conexões dos movimentos, teve uma nota de partida, a que compreende o nível de dificuldade, baixa. Ela recebeu 5.700 pelo grau de dificuldade e 8.233 pela execução, o que lhe rendeu 13.933 como nota final.

Ela explicou o que deu errado em sua série a ponto de deixá-la fora do pódio. “Claro que eu queria ter todas as minhas ligações, toda a série para a qual eu me preparei. São coisas que acontecem: o quadril sai da posição, uma reversão balança o braço, você não consegue puxar”, explicou.

Caso tivesse repetido a série da fase de classificação (14.400), Rebeca Andrade teria conseguido o ouro. Alice D’Amato, da Itália, foi a campeã olímpica da trave. A prata foi dada à chinesa Yaqin Zhou e o bronze ficou com a também italiana Manila Esposito.

E a brasileira provou que não ter ganhado medalha na trave não lhe afetou, tanto que, minutos depois, fez uma apresentação de brilho no solo, superou Simone Biles e colocou seu primeiro ouro em Paris no pescoço.

“É uma preocupação que as pessoas que estão vendo de fora sentem mais do que a gente. Se eu tivesse feito uma série ruim eu teria ficado preocupada, mas não foi ruim, e fui para o solo fazer o meu melhor e foi suficiente”, contou ela.

Rebeca ainda ficará em Paris porque quer assistir à seleção feminina de vôlei. Quando deixar a cidade, sairá com o sentimento de missão cumprida, como ela mesmo definiu, com o conhecido clichê. Foram quatro medalhas que, juntos das duas conquistas em Tóquio, lhe tornaram a maior medalhista olímpica da história do Brasil.

“Muito feliz e honrada por estar nessa posição. É algo difícil de ser conquistado. A gente treina bastante, bate na trave, às vezes não acontece. É uma honra representar e mostrar que é possível”, ressaltou. “Tem a vontade também, o foco, o desejo de fazer acontecer. Mesmo nos dias ruins, com medo, sem medo, tem que ir. Tem dias que são mais leves e eu senti que todos os dias foram leves aqui”.

Há dois dias, ela havia admitido que estava “gigante” Quando foi perguntada como se definiria agora, depois de encerrada a sua jornada de brilho na capital francesa, respondeu: “Acho que a palavra é ‘grandona’. Rebeca Andrade, a grandona”.

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