Rebeca Andrade x Simone Biles tem afago, abraço e sorriso em território americano e brasileiro


Na Arena Bercy, em Paris, brasileira e americana se abraçam e dão as mãos antes de subirem ao pódio pela segunda vez nos Jogos Olímpicos

Por Ricardo Magatti

PARIS - Sobraram afagos, sorrisos, cumprimentos e um abraço no duelo que opôs as duas mais importantes ginastas da atualidade nas Olimpíadas de Paris. Rebeca Andrade e Simone Biles reforçaram que são rivais na ginástica, mas têm simpatia uma pela outra. O clima foi amistoso entre elas na Arena Bercy, onde a americana e a brasileira subiram ao pódio mais uma vez. Ouro para a superestrela dos Estados Unidos e prata para a paulista de Guarulhos, a melhor entre “as humanas”. Biles parece ser um fenômeno sobrenatural.

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Atulhado de brasileiros e americanos como há dois dias na final por equipes da ginástica artística, o ginásio na zona leste de Paris viu disputa leal e acirrada entre Rebeca e Biles durante a final do individual geral. Houve aproximação entre as duas depois de três das quatro apresentações de cada uma. A iniciativa sempre foi da americana.

Quando Rebeca estava sentada depois de se apresentar na trave, o terceiro aparelho, Biles decidiu abraçá-la. A cena, claro, já rodou o mundo. Partiu da americana também a decisão de, em outro momento, apertar a mão da brasileira quando ela estava sentada aguardando o início da rotação seguinte.

Antes, elas já haviam trocado sorrisos e rápidas palavras. Uma procurava a outra no olhar e eram clicadas por centenas de fotógrafos. Não só quando se equilibraram na trave, voaram para brilhar no salto ou fizeram suas acrobacias nas barras assimétricas. As superestrelas da ginástica eram procuradas a todo momento. Entre as 24 ginastas em ação, a compatriota de Biles, Sunisa Lee, que levou o bronze, também teve boa atenção das câmeras e muito apoio das arquibancadas.

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Rebeca Andrade e Simone Biles se olham durante final do individual geral da ginástica artística Foto: Natacha Pisarenko/AP

“Não é como Estados Unidos x Rússia. Elas se gostam, parecem ser amigas”, diz Stephanie Apstein, jornalista da revista Sports Illustrated. A Rebeca é incrível. Todos gostam dela nos Estados Unidos”, prosseguiu a repórter.

Stephanie era uma das milhares de americanas na arena. Nas arquibancadas do ginásio parisiense, foram maioria mais uma vez os torcedores dos Estados Unidos. Gritavam alto e muito. Também se sobressaíram sobre os brasileiros, que mostraram razoável capacidade de serem ruidosos. Mas os de verde e amarelo estavam em minoria em relação aos americanos.

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Rebeca repetiu a prata conquistada nos Jogos de Tóquio, em 2021, com desempenho melhor que o anterior, ao ficar com pontuação geral de 57.932 contra 59.131 de Biles, que terá de ampliar seu espaço para guardar as medalhas olímpicas. Agora são nove, seis delas de ouro.

Já a brasileira de 25 anos conquistou sua quarta medalha olímpica, o que a tornou a mulher com mais pódios em Olimpíadas na história do esporte brasileiro, superando a jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Restam ainda três finais com Rebeca e Biles em ação. Todos os olhos continuarão voltados a elas.

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PARIS - Sobraram afagos, sorrisos, cumprimentos e um abraço no duelo que opôs as duas mais importantes ginastas da atualidade nas Olimpíadas de Paris. Rebeca Andrade e Simone Biles reforçaram que são rivais na ginástica, mas têm simpatia uma pela outra. O clima foi amistoso entre elas na Arena Bercy, onde a americana e a brasileira subiram ao pódio mais uma vez. Ouro para a superestrela dos Estados Unidos e prata para a paulista de Guarulhos, a melhor entre “as humanas”. Biles parece ser um fenômeno sobrenatural.

Atulhado de brasileiros e americanos como há dois dias na final por equipes da ginástica artística, o ginásio na zona leste de Paris viu disputa leal e acirrada entre Rebeca e Biles durante a final do individual geral. Houve aproximação entre as duas depois de três das quatro apresentações de cada uma. A iniciativa sempre foi da americana.

Quando Rebeca estava sentada depois de se apresentar na trave, o terceiro aparelho, Biles decidiu abraçá-la. A cena, claro, já rodou o mundo. Partiu da americana também a decisão de, em outro momento, apertar a mão da brasileira quando ela estava sentada aguardando o início da rotação seguinte.

Antes, elas já haviam trocado sorrisos e rápidas palavras. Uma procurava a outra no olhar e eram clicadas por centenas de fotógrafos. Não só quando se equilibraram na trave, voaram para brilhar no salto ou fizeram suas acrobacias nas barras assimétricas. As superestrelas da ginástica eram procuradas a todo momento. Entre as 24 ginastas em ação, a compatriota de Biles, Sunisa Lee, que levou o bronze, também teve boa atenção das câmeras e muito apoio das arquibancadas.

Rebeca Andrade e Simone Biles se olham durante final do individual geral da ginástica artística Foto: Natacha Pisarenko/AP

“Não é como Estados Unidos x Rússia. Elas se gostam, parecem ser amigas”, diz Stephanie Apstein, jornalista da revista Sports Illustrated. A Rebeca é incrível. Todos gostam dela nos Estados Unidos”, prosseguiu a repórter.

Stephanie era uma das milhares de americanas na arena. Nas arquibancadas do ginásio parisiense, foram maioria mais uma vez os torcedores dos Estados Unidos. Gritavam alto e muito. Também se sobressaíram sobre os brasileiros, que mostraram razoável capacidade de serem ruidosos. Mas os de verde e amarelo estavam em minoria em relação aos americanos.

Rebeca repetiu a prata conquistada nos Jogos de Tóquio, em 2021, com desempenho melhor que o anterior, ao ficar com pontuação geral de 57.932 contra 59.131 de Biles, que terá de ampliar seu espaço para guardar as medalhas olímpicas. Agora são nove, seis delas de ouro.

Já a brasileira de 25 anos conquistou sua quarta medalha olímpica, o que a tornou a mulher com mais pódios em Olimpíadas na história do esporte brasileiro, superando a jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Restam ainda três finais com Rebeca e Biles em ação. Todos os olhos continuarão voltados a elas.

PARIS - Sobraram afagos, sorrisos, cumprimentos e um abraço no duelo que opôs as duas mais importantes ginastas da atualidade nas Olimpíadas de Paris. Rebeca Andrade e Simone Biles reforçaram que são rivais na ginástica, mas têm simpatia uma pela outra. O clima foi amistoso entre elas na Arena Bercy, onde a americana e a brasileira subiram ao pódio mais uma vez. Ouro para a superestrela dos Estados Unidos e prata para a paulista de Guarulhos, a melhor entre “as humanas”. Biles parece ser um fenômeno sobrenatural.

Atulhado de brasileiros e americanos como há dois dias na final por equipes da ginástica artística, o ginásio na zona leste de Paris viu disputa leal e acirrada entre Rebeca e Biles durante a final do individual geral. Houve aproximação entre as duas depois de três das quatro apresentações de cada uma. A iniciativa sempre foi da americana.

Quando Rebeca estava sentada depois de se apresentar na trave, o terceiro aparelho, Biles decidiu abraçá-la. A cena, claro, já rodou o mundo. Partiu da americana também a decisão de, em outro momento, apertar a mão da brasileira quando ela estava sentada aguardando o início da rotação seguinte.

Antes, elas já haviam trocado sorrisos e rápidas palavras. Uma procurava a outra no olhar e eram clicadas por centenas de fotógrafos. Não só quando se equilibraram na trave, voaram para brilhar no salto ou fizeram suas acrobacias nas barras assimétricas. As superestrelas da ginástica eram procuradas a todo momento. Entre as 24 ginastas em ação, a compatriota de Biles, Sunisa Lee, que levou o bronze, também teve boa atenção das câmeras e muito apoio das arquibancadas.

Rebeca Andrade e Simone Biles se olham durante final do individual geral da ginástica artística Foto: Natacha Pisarenko/AP

“Não é como Estados Unidos x Rússia. Elas se gostam, parecem ser amigas”, diz Stephanie Apstein, jornalista da revista Sports Illustrated. A Rebeca é incrível. Todos gostam dela nos Estados Unidos”, prosseguiu a repórter.

Stephanie era uma das milhares de americanas na arena. Nas arquibancadas do ginásio parisiense, foram maioria mais uma vez os torcedores dos Estados Unidos. Gritavam alto e muito. Também se sobressaíram sobre os brasileiros, que mostraram razoável capacidade de serem ruidosos. Mas os de verde e amarelo estavam em minoria em relação aos americanos.

Rebeca repetiu a prata conquistada nos Jogos de Tóquio, em 2021, com desempenho melhor que o anterior, ao ficar com pontuação geral de 57.932 contra 59.131 de Biles, que terá de ampliar seu espaço para guardar as medalhas olímpicas. Agora são nove, seis delas de ouro.

Já a brasileira de 25 anos conquistou sua quarta medalha olímpica, o que a tornou a mulher com mais pódios em Olimpíadas na história do esporte brasileiro, superando a jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Restam ainda três finais com Rebeca e Biles em ação. Todos os olhos continuarão voltados a elas.

PARIS - Sobraram afagos, sorrisos, cumprimentos e um abraço no duelo que opôs as duas mais importantes ginastas da atualidade nas Olimpíadas de Paris. Rebeca Andrade e Simone Biles reforçaram que são rivais na ginástica, mas têm simpatia uma pela outra. O clima foi amistoso entre elas na Arena Bercy, onde a americana e a brasileira subiram ao pódio mais uma vez. Ouro para a superestrela dos Estados Unidos e prata para a paulista de Guarulhos, a melhor entre “as humanas”. Biles parece ser um fenômeno sobrenatural.

Atulhado de brasileiros e americanos como há dois dias na final por equipes da ginástica artística, o ginásio na zona leste de Paris viu disputa leal e acirrada entre Rebeca e Biles durante a final do individual geral. Houve aproximação entre as duas depois de três das quatro apresentações de cada uma. A iniciativa sempre foi da americana.

Quando Rebeca estava sentada depois de se apresentar na trave, o terceiro aparelho, Biles decidiu abraçá-la. A cena, claro, já rodou o mundo. Partiu da americana também a decisão de, em outro momento, apertar a mão da brasileira quando ela estava sentada aguardando o início da rotação seguinte.

Antes, elas já haviam trocado sorrisos e rápidas palavras. Uma procurava a outra no olhar e eram clicadas por centenas de fotógrafos. Não só quando se equilibraram na trave, voaram para brilhar no salto ou fizeram suas acrobacias nas barras assimétricas. As superestrelas da ginástica eram procuradas a todo momento. Entre as 24 ginastas em ação, a compatriota de Biles, Sunisa Lee, que levou o bronze, também teve boa atenção das câmeras e muito apoio das arquibancadas.

Rebeca Andrade e Simone Biles se olham durante final do individual geral da ginástica artística Foto: Natacha Pisarenko/AP

“Não é como Estados Unidos x Rússia. Elas se gostam, parecem ser amigas”, diz Stephanie Apstein, jornalista da revista Sports Illustrated. A Rebeca é incrível. Todos gostam dela nos Estados Unidos”, prosseguiu a repórter.

Stephanie era uma das milhares de americanas na arena. Nas arquibancadas do ginásio parisiense, foram maioria mais uma vez os torcedores dos Estados Unidos. Gritavam alto e muito. Também se sobressaíram sobre os brasileiros, que mostraram razoável capacidade de serem ruidosos. Mas os de verde e amarelo estavam em minoria em relação aos americanos.

Rebeca repetiu a prata conquistada nos Jogos de Tóquio, em 2021, com desempenho melhor que o anterior, ao ficar com pontuação geral de 57.932 contra 59.131 de Biles, que terá de ampliar seu espaço para guardar as medalhas olímpicas. Agora são nove, seis delas de ouro.

Já a brasileira de 25 anos conquistou sua quarta medalha olímpica, o que a tornou a mulher com mais pódios em Olimpíadas na história do esporte brasileiro, superando a jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. Restam ainda três finais com Rebeca e Biles em ação. Todos os olhos continuarão voltados a elas.

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