Resultados em Xangai animam nadadores e dirigentes


Brasil só ganhou duas medalhas e foi a menos finais que em 2004, em Indianapolis. Mesmo assim, avaliação do Mundial é positiva.

Por Agencia Estado

A conquista de apenas duas medalhas no Mundial de Natação em piscina curta (25 metros) de Xangai, ambas com Kaio Márcio de Almeida - ouro nos 100 metros borboleta e bronze nos 50 metros borboleta -, não inibiu os atletas da seleção brasileira e os dirigentes da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), que desembarcaram na manhã desta terça, no Rio, esbanjando otimismo. "Essa competição demonstrou que, mesmo com alguns atletas não competindo como podem, caso do Thiago (Pereira) e da Joanna (Maranhão), a natação brasileira não deixou de aparecer", disse o supervisor da CBDA, Ricardo de Moura, apesar da queda de desempenho em relação ao Mundial de Indianápolis - na ocasião, o Brasil disputou 20 finais e obteve cinco medalhas; desta vez, foram duas medalhas em 12 finais. "Cada evento tem um peso diferente. Este Mundial foi bem mais forte", justificou. Como ele exemplo, ele citou a quebra do recorde mundial dos 200 metros medley pelo norte-americano Ryan Lochte, que era reserva e só disputou o Mundial pela ausência da estrela Michael Phelps. Entre os atletas, uma das mais satisfeitas era Mariana Brochado, que ficou em oitavo lugar nos 400 metros livre, e bateu duas vezes o recorde sul-americano da prova. "Valeu a pena ter perdido Natal, Réveillon e mais alguma coisa em treinamentos", afirmou.

A conquista de apenas duas medalhas no Mundial de Natação em piscina curta (25 metros) de Xangai, ambas com Kaio Márcio de Almeida - ouro nos 100 metros borboleta e bronze nos 50 metros borboleta -, não inibiu os atletas da seleção brasileira e os dirigentes da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), que desembarcaram na manhã desta terça, no Rio, esbanjando otimismo. "Essa competição demonstrou que, mesmo com alguns atletas não competindo como podem, caso do Thiago (Pereira) e da Joanna (Maranhão), a natação brasileira não deixou de aparecer", disse o supervisor da CBDA, Ricardo de Moura, apesar da queda de desempenho em relação ao Mundial de Indianápolis - na ocasião, o Brasil disputou 20 finais e obteve cinco medalhas; desta vez, foram duas medalhas em 12 finais. "Cada evento tem um peso diferente. Este Mundial foi bem mais forte", justificou. Como ele exemplo, ele citou a quebra do recorde mundial dos 200 metros medley pelo norte-americano Ryan Lochte, que era reserva e só disputou o Mundial pela ausência da estrela Michael Phelps. Entre os atletas, uma das mais satisfeitas era Mariana Brochado, que ficou em oitavo lugar nos 400 metros livre, e bateu duas vezes o recorde sul-americano da prova. "Valeu a pena ter perdido Natal, Réveillon e mais alguma coisa em treinamentos", afirmou.

A conquista de apenas duas medalhas no Mundial de Natação em piscina curta (25 metros) de Xangai, ambas com Kaio Márcio de Almeida - ouro nos 100 metros borboleta e bronze nos 50 metros borboleta -, não inibiu os atletas da seleção brasileira e os dirigentes da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), que desembarcaram na manhã desta terça, no Rio, esbanjando otimismo. "Essa competição demonstrou que, mesmo com alguns atletas não competindo como podem, caso do Thiago (Pereira) e da Joanna (Maranhão), a natação brasileira não deixou de aparecer", disse o supervisor da CBDA, Ricardo de Moura, apesar da queda de desempenho em relação ao Mundial de Indianápolis - na ocasião, o Brasil disputou 20 finais e obteve cinco medalhas; desta vez, foram duas medalhas em 12 finais. "Cada evento tem um peso diferente. Este Mundial foi bem mais forte", justificou. Como ele exemplo, ele citou a quebra do recorde mundial dos 200 metros medley pelo norte-americano Ryan Lochte, que era reserva e só disputou o Mundial pela ausência da estrela Michael Phelps. Entre os atletas, uma das mais satisfeitas era Mariana Brochado, que ficou em oitavo lugar nos 400 metros livre, e bateu duas vezes o recorde sul-americano da prova. "Valeu a pena ter perdido Natal, Réveillon e mais alguma coisa em treinamentos", afirmou.

A conquista de apenas duas medalhas no Mundial de Natação em piscina curta (25 metros) de Xangai, ambas com Kaio Márcio de Almeida - ouro nos 100 metros borboleta e bronze nos 50 metros borboleta -, não inibiu os atletas da seleção brasileira e os dirigentes da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), que desembarcaram na manhã desta terça, no Rio, esbanjando otimismo. "Essa competição demonstrou que, mesmo com alguns atletas não competindo como podem, caso do Thiago (Pereira) e da Joanna (Maranhão), a natação brasileira não deixou de aparecer", disse o supervisor da CBDA, Ricardo de Moura, apesar da queda de desempenho em relação ao Mundial de Indianápolis - na ocasião, o Brasil disputou 20 finais e obteve cinco medalhas; desta vez, foram duas medalhas em 12 finais. "Cada evento tem um peso diferente. Este Mundial foi bem mais forte", justificou. Como ele exemplo, ele citou a quebra do recorde mundial dos 200 metros medley pelo norte-americano Ryan Lochte, que era reserva e só disputou o Mundial pela ausência da estrela Michael Phelps. Entre os atletas, uma das mais satisfeitas era Mariana Brochado, que ficou em oitavo lugar nos 400 metros livre, e bateu duas vezes o recorde sul-americano da prova. "Valeu a pena ter perdido Natal, Réveillon e mais alguma coisa em treinamentos", afirmou.

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