Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Ceni volta a ser opção para o Flamengo no lugar de Sampaoli: mexeria no ‘vespeiro’ do vestiário


Até a decisão da Copa do Brasil com o São Paulo, no entanto, nada deve acontecer; ex-técnico do time do Morumbi reassumiria após demissão em julho de 2021 por nota nas redes sociais

Por Robson Morelli
Atualização:

Desde que deixou o São Paulo, Rogério Ceni desapareceu do noticiário esportivo. Seu nome começa a ganhar força agora em um clube que conhece bem e também de onde há foi demitido, o Flamengo. Ele é cotado nos bastidores do time do Rio para ocupar o lugar de Sampaoli, que estaria sem comando com os jogadores, os mesmo que estão na Gávea jogando água no chope dos técnicos que passam por lá.

Ceni foi envolvido numa confusão entre membros da comissão técnica na época de sua demissão. Ele fez 44 partidas à frente do Flamengo, com 23 vitórias e 11 empates. Perdeu dez vezes. Ganhou o Brasileirão em 2020 e o Carioca e a Supercopa do Brasil em 2021. Não foi um treinador que passou sem ser percebido.

Rogério Ceni comanda Flamengo no Maracanã: demissão ocorreu por informe do clube em 2021 pelas redes sociais Foto: Alexandre Loureiro / Reuters
continua após a publicidade

Ele tem personalidade forte para ‘limpar’ o elenco ou enquadrar aqueles jogadores que ainda vivem do passado para pedir aumento no presente e ter contratos renovados. O Flamengo anda de lado. Nunca deixou de ser um vulcão pronto a explodir. Dia sim, dia não, ele cospe foco. Ceni seria esse cara para tocar mais um pedaço da reformulação que Sampaoli não consegue e que agra estaria comprometida após o episódio com Pedro. O atacante tomou um soco do seu auxiliar. Desde então, Pedro joga pouco, mesmo com Gabigol em fase ruim.

Ceni não é de passar a mão na cabeça de jogadores. Tem seus métodos. Não é um carrasco, mas é criticado por esse jeitão. Seu perfil combinaria com o que o Flamengo precisa há anos e não consegue fazer de uma só vez: se livrar de comandos paralelos dentro do vestiário. Sua demissão nunca foi explicada a contente.

A diretoria sabe dessa condição e necessidade de mudanças, mas sempre confiou nos treinadores para o trabalho. Nunca foi contra seus atletas. O presidente Rodolfo Landim foi o mesmo que demitiu Ceni na calada da noite, num sábado de madrugada em julho de 2021. Dois anos depois, seu nome volta à mesa do cartola. Até a Copa do Brasil, na decisão com o São Paulo, em setembro, nada deve acontecer. Após isso, nada é previsível no Flamengo. E ninguém está garatindo.

Desde que deixou o São Paulo, Rogério Ceni desapareceu do noticiário esportivo. Seu nome começa a ganhar força agora em um clube que conhece bem e também de onde há foi demitido, o Flamengo. Ele é cotado nos bastidores do time do Rio para ocupar o lugar de Sampaoli, que estaria sem comando com os jogadores, os mesmo que estão na Gávea jogando água no chope dos técnicos que passam por lá.

Ceni foi envolvido numa confusão entre membros da comissão técnica na época de sua demissão. Ele fez 44 partidas à frente do Flamengo, com 23 vitórias e 11 empates. Perdeu dez vezes. Ganhou o Brasileirão em 2020 e o Carioca e a Supercopa do Brasil em 2021. Não foi um treinador que passou sem ser percebido.

Rogério Ceni comanda Flamengo no Maracanã: demissão ocorreu por informe do clube em 2021 pelas redes sociais Foto: Alexandre Loureiro / Reuters

Ele tem personalidade forte para ‘limpar’ o elenco ou enquadrar aqueles jogadores que ainda vivem do passado para pedir aumento no presente e ter contratos renovados. O Flamengo anda de lado. Nunca deixou de ser um vulcão pronto a explodir. Dia sim, dia não, ele cospe foco. Ceni seria esse cara para tocar mais um pedaço da reformulação que Sampaoli não consegue e que agra estaria comprometida após o episódio com Pedro. O atacante tomou um soco do seu auxiliar. Desde então, Pedro joga pouco, mesmo com Gabigol em fase ruim.

Ceni não é de passar a mão na cabeça de jogadores. Tem seus métodos. Não é um carrasco, mas é criticado por esse jeitão. Seu perfil combinaria com o que o Flamengo precisa há anos e não consegue fazer de uma só vez: se livrar de comandos paralelos dentro do vestiário. Sua demissão nunca foi explicada a contente.

A diretoria sabe dessa condição e necessidade de mudanças, mas sempre confiou nos treinadores para o trabalho. Nunca foi contra seus atletas. O presidente Rodolfo Landim foi o mesmo que demitiu Ceni na calada da noite, num sábado de madrugada em julho de 2021. Dois anos depois, seu nome volta à mesa do cartola. Até a Copa do Brasil, na decisão com o São Paulo, em setembro, nada deve acontecer. Após isso, nada é previsível no Flamengo. E ninguém está garatindo.

Desde que deixou o São Paulo, Rogério Ceni desapareceu do noticiário esportivo. Seu nome começa a ganhar força agora em um clube que conhece bem e também de onde há foi demitido, o Flamengo. Ele é cotado nos bastidores do time do Rio para ocupar o lugar de Sampaoli, que estaria sem comando com os jogadores, os mesmo que estão na Gávea jogando água no chope dos técnicos que passam por lá.

Ceni foi envolvido numa confusão entre membros da comissão técnica na época de sua demissão. Ele fez 44 partidas à frente do Flamengo, com 23 vitórias e 11 empates. Perdeu dez vezes. Ganhou o Brasileirão em 2020 e o Carioca e a Supercopa do Brasil em 2021. Não foi um treinador que passou sem ser percebido.

Rogério Ceni comanda Flamengo no Maracanã: demissão ocorreu por informe do clube em 2021 pelas redes sociais Foto: Alexandre Loureiro / Reuters

Ele tem personalidade forte para ‘limpar’ o elenco ou enquadrar aqueles jogadores que ainda vivem do passado para pedir aumento no presente e ter contratos renovados. O Flamengo anda de lado. Nunca deixou de ser um vulcão pronto a explodir. Dia sim, dia não, ele cospe foco. Ceni seria esse cara para tocar mais um pedaço da reformulação que Sampaoli não consegue e que agra estaria comprometida após o episódio com Pedro. O atacante tomou um soco do seu auxiliar. Desde então, Pedro joga pouco, mesmo com Gabigol em fase ruim.

Ceni não é de passar a mão na cabeça de jogadores. Tem seus métodos. Não é um carrasco, mas é criticado por esse jeitão. Seu perfil combinaria com o que o Flamengo precisa há anos e não consegue fazer de uma só vez: se livrar de comandos paralelos dentro do vestiário. Sua demissão nunca foi explicada a contente.

A diretoria sabe dessa condição e necessidade de mudanças, mas sempre confiou nos treinadores para o trabalho. Nunca foi contra seus atletas. O presidente Rodolfo Landim foi o mesmo que demitiu Ceni na calada da noite, num sábado de madrugada em julho de 2021. Dois anos depois, seu nome volta à mesa do cartola. Até a Copa do Brasil, na decisão com o São Paulo, em setembro, nada deve acontecer. Após isso, nada é previsível no Flamengo. E ninguém está garatindo.

Desde que deixou o São Paulo, Rogério Ceni desapareceu do noticiário esportivo. Seu nome começa a ganhar força agora em um clube que conhece bem e também de onde há foi demitido, o Flamengo. Ele é cotado nos bastidores do time do Rio para ocupar o lugar de Sampaoli, que estaria sem comando com os jogadores, os mesmo que estão na Gávea jogando água no chope dos técnicos que passam por lá.

Ceni foi envolvido numa confusão entre membros da comissão técnica na época de sua demissão. Ele fez 44 partidas à frente do Flamengo, com 23 vitórias e 11 empates. Perdeu dez vezes. Ganhou o Brasileirão em 2020 e o Carioca e a Supercopa do Brasil em 2021. Não foi um treinador que passou sem ser percebido.

Rogério Ceni comanda Flamengo no Maracanã: demissão ocorreu por informe do clube em 2021 pelas redes sociais Foto: Alexandre Loureiro / Reuters

Ele tem personalidade forte para ‘limpar’ o elenco ou enquadrar aqueles jogadores que ainda vivem do passado para pedir aumento no presente e ter contratos renovados. O Flamengo anda de lado. Nunca deixou de ser um vulcão pronto a explodir. Dia sim, dia não, ele cospe foco. Ceni seria esse cara para tocar mais um pedaço da reformulação que Sampaoli não consegue e que agra estaria comprometida após o episódio com Pedro. O atacante tomou um soco do seu auxiliar. Desde então, Pedro joga pouco, mesmo com Gabigol em fase ruim.

Ceni não é de passar a mão na cabeça de jogadores. Tem seus métodos. Não é um carrasco, mas é criticado por esse jeitão. Seu perfil combinaria com o que o Flamengo precisa há anos e não consegue fazer de uma só vez: se livrar de comandos paralelos dentro do vestiário. Sua demissão nunca foi explicada a contente.

A diretoria sabe dessa condição e necessidade de mudanças, mas sempre confiou nos treinadores para o trabalho. Nunca foi contra seus atletas. O presidente Rodolfo Landim foi o mesmo que demitiu Ceni na calada da noite, num sábado de madrugada em julho de 2021. Dois anos depois, seu nome volta à mesa do cartola. Até a Copa do Brasil, na decisão com o São Paulo, em setembro, nada deve acontecer. Após isso, nada é previsível no Flamengo. E ninguém está garatindo.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.