Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Clubes, como o Inter, olham os torcedores briguentos como ‘gente nossa’; Federações são covardes


Não há regras para punir os times após episódios como brigas e racismo no futebol, como ocorreu no jogo no Beira-Rio, em que um torcedor colorado invadiu o campo com filha de 4 anos no colo para arrumar confusão

Por Robson Morelli
Atualização:

As informações são de que o torcedor do Inter que entrou no campo na partida contra o Caxias com uma criança no colo para brigar com jogadores foi conduzido, depois dos chutes dados nos rivais e profissional de imprensa, para seu devido lugar na arquibancada, como se nada tivesse acontecido. Passou no Juizado Especial dentro do Beira-Rio só para constar. O jogo acabou e o cavalheiro de óculos com a criança, uma filhinha linda, foi para casa. Se ele faz isso no estádio, não vou nem entrar no mérito do que deve fazer em casa, diante da mulher, caso ela tenha visto as cenas na TV. Parto do pressuposto que o mencionado cidadão seja mesmo o pai da menina.

Para mim, o caso tem de ser levado adiante em alguma das esferas judiciais. Confesso não saber se isso é possível. O rapaz tem 33 anos. A criança, 4. Talvez ele tenha se arrependido de levar a criança na partida. Se estivesse de mãos livre, teria feito um estrago maior. Talvez tenha usado a criança como escudo, covarde que é por tudo o que fez. Deixo essa parte para os magistrados mais entendidos do que eu para avaliar se cabe punição.

A maior parte da torcida do Inter participa das partidas no Beira-Rio no seu devido lugar, ganhando ou perdendo os jogos Foto: Diego Vara / REUTERS
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Da parte esportiva, o torcedor do Inter “era um dos nossos” e nada vai acontecer com ele. É assim que os responsáveis ou irresponsáveis pensam no futebol. Não importa o time. Desta fez foi no Beira-Rio, mas poderia ter sido em qualquer outro estádio, de norte a sul do Brasil. O envolvido foi identificado segundo o clube gaúcho, mas quais serão as consequências disso tudo? Seu nome é preservado. Por quê? Haverá informes e mais informes das assessorias dos envolvidos e nada mais. Como sempre ocorre. Não se deve olhar para o micro, mas já está na hora de mexer no macro.

As confederações estaduais são covardes para mexer nas regras dos torneios que organizam com medo de ferir e prejudicar os clubes filiados, principalmente os grandes. São coniventes com tudo isso que acontece pelo simples fato de não aplicar regras mais duras de punição para os envolvidos. No caso do Inter, parece claro que os seguranças falharam, que o clube não fez seu trabalho direito. Vão agora excluir o cidadão do quadro de associados do Inter. Obrigado por nada.

O pai deve sofrer acusações do Estatuto da Criança e Adolescente, mas e na parte esportiva? Será que se o Inter fosse excluído do próximo Gauchão isso aconteceria de novo? Penso que não. Já que não se consegue punir e coibir o cidadão, com seu CPF e RG, é preciso punir o clube. Se as regras forem claras, pode até tirar o alambrado do campo.

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Da mesma forma, o Inter falhou em ensinar seus jogadores a se comportar. E nada é feito nesse sentido. São valentes e briguentos também, mas se comportaram como franguinhos durante os 90 minutos. O valente é aquele que entra em campo e se entrega na bola, no suor e na disposição, não aquele que vai peitar o rival por qualquer manifestação. Repito: por qualquer manifestação. É preciso saber perder.

Falta coragem aos gestores, todos eles, no futebol. Os clubes têm responsabilidade em não educar seus jogadores e torcedores. As federações são fracas e coniventes, arbitram com as camisas dos principais times debaixo da toga e não querem se meter em vespeiros. Muito vai se falar do episódio nesta segunda-feira, da preservação da criança e da prisão do pai e nada vai acontecer até o próximo episódio.

Se as federações estaduais não têm coragem, cabe à CBF mudar esse cenário, implementado ela regras mais punitivas e duras aos clubes para diversos cenários, como brigas e racismo, por exemplo. O presidente Ednaldo Rodrigues vem se mostrando um dirigente coerente. Então, agora com o fim dos Estaduais, ele teria boa oportunidade para tomar decisões. Exigir novas regras nos regulamentos no que diz respeito ao comportamento de seus torcedores, com exclusão dos times envolvidos a partir de 2024. Formar uma junta independente da CBF e com representatividades da sociedade e de diversos Estados brasileiros. E começar a mudar o futebol. O copo já está cheio faz tempo.

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Nota oficial do Inter

Envolvido no incidente foi identificado e as informações já são de conhecimento das autoridades, conforme previsto no estatuto do torcedor. O clube está colaborando desde a noite passada (trabalho que durou a madrugada inteira e continua pela manhã) com a polícia em duas frentes de investigação: a criminal, por conta do flagrante de agressão, e a da Criança e do Adolescente, em função de ter menor relacionado. No âmbito interno, são avaliadas as punições que estão previstas no estatuto do Inter. No momento do fato, os seguranças encaminharam o indivíduo com a criança, não de volta para a arquibancada, mas até uma área de evacuação do campo, priorizando encerrar o tumulto no gramado. Enquanto isso, o torcedor com a criança no colo se misturou à multidão e deixou o estádio. Conforme o andamento, sanções podem incluir suspensão e afastamento do quadro social.

As informações são de que o torcedor do Inter que entrou no campo na partida contra o Caxias com uma criança no colo para brigar com jogadores foi conduzido, depois dos chutes dados nos rivais e profissional de imprensa, para seu devido lugar na arquibancada, como se nada tivesse acontecido. Passou no Juizado Especial dentro do Beira-Rio só para constar. O jogo acabou e o cavalheiro de óculos com a criança, uma filhinha linda, foi para casa. Se ele faz isso no estádio, não vou nem entrar no mérito do que deve fazer em casa, diante da mulher, caso ela tenha visto as cenas na TV. Parto do pressuposto que o mencionado cidadão seja mesmo o pai da menina.

Para mim, o caso tem de ser levado adiante em alguma das esferas judiciais. Confesso não saber se isso é possível. O rapaz tem 33 anos. A criança, 4. Talvez ele tenha se arrependido de levar a criança na partida. Se estivesse de mãos livre, teria feito um estrago maior. Talvez tenha usado a criança como escudo, covarde que é por tudo o que fez. Deixo essa parte para os magistrados mais entendidos do que eu para avaliar se cabe punição.

A maior parte da torcida do Inter participa das partidas no Beira-Rio no seu devido lugar, ganhando ou perdendo os jogos Foto: Diego Vara / REUTERS

Da parte esportiva, o torcedor do Inter “era um dos nossos” e nada vai acontecer com ele. É assim que os responsáveis ou irresponsáveis pensam no futebol. Não importa o time. Desta fez foi no Beira-Rio, mas poderia ter sido em qualquer outro estádio, de norte a sul do Brasil. O envolvido foi identificado segundo o clube gaúcho, mas quais serão as consequências disso tudo? Seu nome é preservado. Por quê? Haverá informes e mais informes das assessorias dos envolvidos e nada mais. Como sempre ocorre. Não se deve olhar para o micro, mas já está na hora de mexer no macro.

As confederações estaduais são covardes para mexer nas regras dos torneios que organizam com medo de ferir e prejudicar os clubes filiados, principalmente os grandes. São coniventes com tudo isso que acontece pelo simples fato de não aplicar regras mais duras de punição para os envolvidos. No caso do Inter, parece claro que os seguranças falharam, que o clube não fez seu trabalho direito. Vão agora excluir o cidadão do quadro de associados do Inter. Obrigado por nada.

O pai deve sofrer acusações do Estatuto da Criança e Adolescente, mas e na parte esportiva? Será que se o Inter fosse excluído do próximo Gauchão isso aconteceria de novo? Penso que não. Já que não se consegue punir e coibir o cidadão, com seu CPF e RG, é preciso punir o clube. Se as regras forem claras, pode até tirar o alambrado do campo.

Da mesma forma, o Inter falhou em ensinar seus jogadores a se comportar. E nada é feito nesse sentido. São valentes e briguentos também, mas se comportaram como franguinhos durante os 90 minutos. O valente é aquele que entra em campo e se entrega na bola, no suor e na disposição, não aquele que vai peitar o rival por qualquer manifestação. Repito: por qualquer manifestação. É preciso saber perder.

Falta coragem aos gestores, todos eles, no futebol. Os clubes têm responsabilidade em não educar seus jogadores e torcedores. As federações são fracas e coniventes, arbitram com as camisas dos principais times debaixo da toga e não querem se meter em vespeiros. Muito vai se falar do episódio nesta segunda-feira, da preservação da criança e da prisão do pai e nada vai acontecer até o próximo episódio.

Se as federações estaduais não têm coragem, cabe à CBF mudar esse cenário, implementado ela regras mais punitivas e duras aos clubes para diversos cenários, como brigas e racismo, por exemplo. O presidente Ednaldo Rodrigues vem se mostrando um dirigente coerente. Então, agora com o fim dos Estaduais, ele teria boa oportunidade para tomar decisões. Exigir novas regras nos regulamentos no que diz respeito ao comportamento de seus torcedores, com exclusão dos times envolvidos a partir de 2024. Formar uma junta independente da CBF e com representatividades da sociedade e de diversos Estados brasileiros. E começar a mudar o futebol. O copo já está cheio faz tempo.

Nota oficial do Inter

Envolvido no incidente foi identificado e as informações já são de conhecimento das autoridades, conforme previsto no estatuto do torcedor. O clube está colaborando desde a noite passada (trabalho que durou a madrugada inteira e continua pela manhã) com a polícia em duas frentes de investigação: a criminal, por conta do flagrante de agressão, e a da Criança e do Adolescente, em função de ter menor relacionado. No âmbito interno, são avaliadas as punições que estão previstas no estatuto do Inter. No momento do fato, os seguranças encaminharam o indivíduo com a criança, não de volta para a arquibancada, mas até uma área de evacuação do campo, priorizando encerrar o tumulto no gramado. Enquanto isso, o torcedor com a criança no colo se misturou à multidão e deixou o estádio. Conforme o andamento, sanções podem incluir suspensão e afastamento do quadro social.

As informações são de que o torcedor do Inter que entrou no campo na partida contra o Caxias com uma criança no colo para brigar com jogadores foi conduzido, depois dos chutes dados nos rivais e profissional de imprensa, para seu devido lugar na arquibancada, como se nada tivesse acontecido. Passou no Juizado Especial dentro do Beira-Rio só para constar. O jogo acabou e o cavalheiro de óculos com a criança, uma filhinha linda, foi para casa. Se ele faz isso no estádio, não vou nem entrar no mérito do que deve fazer em casa, diante da mulher, caso ela tenha visto as cenas na TV. Parto do pressuposto que o mencionado cidadão seja mesmo o pai da menina.

Para mim, o caso tem de ser levado adiante em alguma das esferas judiciais. Confesso não saber se isso é possível. O rapaz tem 33 anos. A criança, 4. Talvez ele tenha se arrependido de levar a criança na partida. Se estivesse de mãos livre, teria feito um estrago maior. Talvez tenha usado a criança como escudo, covarde que é por tudo o que fez. Deixo essa parte para os magistrados mais entendidos do que eu para avaliar se cabe punição.

A maior parte da torcida do Inter participa das partidas no Beira-Rio no seu devido lugar, ganhando ou perdendo os jogos Foto: Diego Vara / REUTERS

Da parte esportiva, o torcedor do Inter “era um dos nossos” e nada vai acontecer com ele. É assim que os responsáveis ou irresponsáveis pensam no futebol. Não importa o time. Desta fez foi no Beira-Rio, mas poderia ter sido em qualquer outro estádio, de norte a sul do Brasil. O envolvido foi identificado segundo o clube gaúcho, mas quais serão as consequências disso tudo? Seu nome é preservado. Por quê? Haverá informes e mais informes das assessorias dos envolvidos e nada mais. Como sempre ocorre. Não se deve olhar para o micro, mas já está na hora de mexer no macro.

As confederações estaduais são covardes para mexer nas regras dos torneios que organizam com medo de ferir e prejudicar os clubes filiados, principalmente os grandes. São coniventes com tudo isso que acontece pelo simples fato de não aplicar regras mais duras de punição para os envolvidos. No caso do Inter, parece claro que os seguranças falharam, que o clube não fez seu trabalho direito. Vão agora excluir o cidadão do quadro de associados do Inter. Obrigado por nada.

O pai deve sofrer acusações do Estatuto da Criança e Adolescente, mas e na parte esportiva? Será que se o Inter fosse excluído do próximo Gauchão isso aconteceria de novo? Penso que não. Já que não se consegue punir e coibir o cidadão, com seu CPF e RG, é preciso punir o clube. Se as regras forem claras, pode até tirar o alambrado do campo.

Da mesma forma, o Inter falhou em ensinar seus jogadores a se comportar. E nada é feito nesse sentido. São valentes e briguentos também, mas se comportaram como franguinhos durante os 90 minutos. O valente é aquele que entra em campo e se entrega na bola, no suor e na disposição, não aquele que vai peitar o rival por qualquer manifestação. Repito: por qualquer manifestação. É preciso saber perder.

Falta coragem aos gestores, todos eles, no futebol. Os clubes têm responsabilidade em não educar seus jogadores e torcedores. As federações são fracas e coniventes, arbitram com as camisas dos principais times debaixo da toga e não querem se meter em vespeiros. Muito vai se falar do episódio nesta segunda-feira, da preservação da criança e da prisão do pai e nada vai acontecer até o próximo episódio.

Se as federações estaduais não têm coragem, cabe à CBF mudar esse cenário, implementado ela regras mais punitivas e duras aos clubes para diversos cenários, como brigas e racismo, por exemplo. O presidente Ednaldo Rodrigues vem se mostrando um dirigente coerente. Então, agora com o fim dos Estaduais, ele teria boa oportunidade para tomar decisões. Exigir novas regras nos regulamentos no que diz respeito ao comportamento de seus torcedores, com exclusão dos times envolvidos a partir de 2024. Formar uma junta independente da CBF e com representatividades da sociedade e de diversos Estados brasileiros. E começar a mudar o futebol. O copo já está cheio faz tempo.

Nota oficial do Inter

Envolvido no incidente foi identificado e as informações já são de conhecimento das autoridades, conforme previsto no estatuto do torcedor. O clube está colaborando desde a noite passada (trabalho que durou a madrugada inteira e continua pela manhã) com a polícia em duas frentes de investigação: a criminal, por conta do flagrante de agressão, e a da Criança e do Adolescente, em função de ter menor relacionado. No âmbito interno, são avaliadas as punições que estão previstas no estatuto do Inter. No momento do fato, os seguranças encaminharam o indivíduo com a criança, não de volta para a arquibancada, mas até uma área de evacuação do campo, priorizando encerrar o tumulto no gramado. Enquanto isso, o torcedor com a criança no colo se misturou à multidão e deixou o estádio. Conforme o andamento, sanções podem incluir suspensão e afastamento do quadro social.

As informações são de que o torcedor do Inter que entrou no campo na partida contra o Caxias com uma criança no colo para brigar com jogadores foi conduzido, depois dos chutes dados nos rivais e profissional de imprensa, para seu devido lugar na arquibancada, como se nada tivesse acontecido. Passou no Juizado Especial dentro do Beira-Rio só para constar. O jogo acabou e o cavalheiro de óculos com a criança, uma filhinha linda, foi para casa. Se ele faz isso no estádio, não vou nem entrar no mérito do que deve fazer em casa, diante da mulher, caso ela tenha visto as cenas na TV. Parto do pressuposto que o mencionado cidadão seja mesmo o pai da menina.

Para mim, o caso tem de ser levado adiante em alguma das esferas judiciais. Confesso não saber se isso é possível. O rapaz tem 33 anos. A criança, 4. Talvez ele tenha se arrependido de levar a criança na partida. Se estivesse de mãos livre, teria feito um estrago maior. Talvez tenha usado a criança como escudo, covarde que é por tudo o que fez. Deixo essa parte para os magistrados mais entendidos do que eu para avaliar se cabe punição.

A maior parte da torcida do Inter participa das partidas no Beira-Rio no seu devido lugar, ganhando ou perdendo os jogos Foto: Diego Vara / REUTERS

Da parte esportiva, o torcedor do Inter “era um dos nossos” e nada vai acontecer com ele. É assim que os responsáveis ou irresponsáveis pensam no futebol. Não importa o time. Desta fez foi no Beira-Rio, mas poderia ter sido em qualquer outro estádio, de norte a sul do Brasil. O envolvido foi identificado segundo o clube gaúcho, mas quais serão as consequências disso tudo? Seu nome é preservado. Por quê? Haverá informes e mais informes das assessorias dos envolvidos e nada mais. Como sempre ocorre. Não se deve olhar para o micro, mas já está na hora de mexer no macro.

As confederações estaduais são covardes para mexer nas regras dos torneios que organizam com medo de ferir e prejudicar os clubes filiados, principalmente os grandes. São coniventes com tudo isso que acontece pelo simples fato de não aplicar regras mais duras de punição para os envolvidos. No caso do Inter, parece claro que os seguranças falharam, que o clube não fez seu trabalho direito. Vão agora excluir o cidadão do quadro de associados do Inter. Obrigado por nada.

O pai deve sofrer acusações do Estatuto da Criança e Adolescente, mas e na parte esportiva? Será que se o Inter fosse excluído do próximo Gauchão isso aconteceria de novo? Penso que não. Já que não se consegue punir e coibir o cidadão, com seu CPF e RG, é preciso punir o clube. Se as regras forem claras, pode até tirar o alambrado do campo.

Da mesma forma, o Inter falhou em ensinar seus jogadores a se comportar. E nada é feito nesse sentido. São valentes e briguentos também, mas se comportaram como franguinhos durante os 90 minutos. O valente é aquele que entra em campo e se entrega na bola, no suor e na disposição, não aquele que vai peitar o rival por qualquer manifestação. Repito: por qualquer manifestação. É preciso saber perder.

Falta coragem aos gestores, todos eles, no futebol. Os clubes têm responsabilidade em não educar seus jogadores e torcedores. As federações são fracas e coniventes, arbitram com as camisas dos principais times debaixo da toga e não querem se meter em vespeiros. Muito vai se falar do episódio nesta segunda-feira, da preservação da criança e da prisão do pai e nada vai acontecer até o próximo episódio.

Se as federações estaduais não têm coragem, cabe à CBF mudar esse cenário, implementado ela regras mais punitivas e duras aos clubes para diversos cenários, como brigas e racismo, por exemplo. O presidente Ednaldo Rodrigues vem se mostrando um dirigente coerente. Então, agora com o fim dos Estaduais, ele teria boa oportunidade para tomar decisões. Exigir novas regras nos regulamentos no que diz respeito ao comportamento de seus torcedores, com exclusão dos times envolvidos a partir de 2024. Formar uma junta independente da CBF e com representatividades da sociedade e de diversos Estados brasileiros. E começar a mudar o futebol. O copo já está cheio faz tempo.

Nota oficial do Inter

Envolvido no incidente foi identificado e as informações já são de conhecimento das autoridades, conforme previsto no estatuto do torcedor. O clube está colaborando desde a noite passada (trabalho que durou a madrugada inteira e continua pela manhã) com a polícia em duas frentes de investigação: a criminal, por conta do flagrante de agressão, e a da Criança e do Adolescente, em função de ter menor relacionado. No âmbito interno, são avaliadas as punições que estão previstas no estatuto do Inter. No momento do fato, os seguranças encaminharam o indivíduo com a criança, não de volta para a arquibancada, mas até uma área de evacuação do campo, priorizando encerrar o tumulto no gramado. Enquanto isso, o torcedor com a criança no colo se misturou à multidão e deixou o estádio. Conforme o andamento, sanções podem incluir suspensão e afastamento do quadro social.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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