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Opinião|Crise no Palmeiras: derrota para o São Paulo no Allianz nesta quarta esquenta fervura no clube


Seria uma catástrofe ficar fora da Libertadores de 2024 por causa de brigas nada inteligentes de sua torcida, de conselheiros e da presidente Leila Pereira: todos acham ser os donos da verdade e isso atrapalha o time de Abel

Por Robson Morelli
Atualização:

Uma derrota em casa para o São Paulo coloca o Palmeiras na lona e aumenta a crise no time e do clube nesta reta final de temporada. A equipe e o próprio técnico Abel Ferreira nunca estiveram tão pressionados, de forma indireta, mas pressionados. O futebol tenta se esquivar dos golpes entre a torcida organizada Mancha Alvi Verde, conselheiros e a presidente Leila Pereira. De semanas para cá, tudo está mais tenso no Palmeiras. O futebol amarga derrotas e queda na tabela. Há brigas no elenco em campo, novos atletas machucados (Gabriel Menino passou por cirurgia no tornozelo e já havia Dudu afastado) e um futebol burocrático e sem empolgar, mesmo com o desempenho dos melhores, como Raphael Veiga.

O Palmeiras virou uma bagunça perto do que era há meses atrás. O próprio treinador ficou fora por punição e não pôde ajudar o time nas últimas partidas, como aconteceu ao longo da temporada em outras ocasiões por acúmulo de cartões. Abel prometeu melhorar nesse sentido, mas nunca conseguiu. Nada é tão ruim que não possa piorar. Nesta semana, novos protestos e discussões internas, entre conselheiros e Leila, foram notificados no clube. O clima é pesado. O clube está rachado para delírio dos rivais.

Há muitas provocações entre as partes e nenhuma delas está disposta a jogar a toalha e discutir feito pessoas inteligentes e sensatas. Os lados acreditam ter razão em tudo. O futebol não vai sobreviver a isso.

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Abel Ferreira conversa como elenco do Palmeiras durante treinamento na Academia: time recebe o São Paulo pelo Brasileirão Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Uma derrota para o São Paulo nesta quarta-feira, no Allianz Parque, vai escancarar as mazelas e esquentar a fervura. Sem propósito para o time. Daí a pressão que o elenco e Abel carregam para dentro do campo. Se não ganhar, as gritas vão aumentar. Deverá haver mais protestos. infelizmente também no aspecto pessoal contra Leila. No jogo anterior, ela foi chamada de ‘bruxa’. Isso não tem nada a ver com tudo o que está se discutindo, além de ser ofensivo e preconceituoso. Quando a torcida faz isso, ela dá passos para trás.

O Palmeiras se afastou da briga pelo título nas últimas rodadas e agora corre risco de garantir sua vaga na Libertadores do ano que vem, embora as partes briguentas ainda não se deram conta disso e estão mais interessadas em se fazer ouvir e prevalecer suas verdades. Seria uma catástrofe o Palmeiras ficar fora da Libertadores.

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Talvez todos os lados tenham suas verdades. O time não pode pagar pelas maluquices de momento no clube. Isso parece claro. Deveria haver uma trégua como há no Santos, por exemplo. Não há um só jogador jogando bem no Palmeiras. Nem Raphael Veiga, que sempre foi a cara do time. A opção por três zagueiros, com Luan fazendo os lançamentos de trás, é uma opção para parar o sangramento.

O meio de campo do São Paulo é melhor e está mais confiante. Nos últimos duelos, o time de Dorival foi mais firme e conseguiu o resultado. O Tricolor joga com uma taça de peso nas mãos e sem compromisso no Brasileirão. Enquanto os jogadores do Palmeiras caem de rendimento, os do São Paulo se erguem de peito estufado. Hoje, o São Paulo é mais time.

Os 47 pontos e a quarta colocação de antes da rodada desta quarta-feira não garantem nada ao Palmeiras. Há uma turma vindo com sede atrás e querendo aproveitar o momento ruim do badalado time de Abel.

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Uma derrota em casa para o São Paulo coloca o Palmeiras na lona e aumenta a crise no time e do clube nesta reta final de temporada. A equipe e o próprio técnico Abel Ferreira nunca estiveram tão pressionados, de forma indireta, mas pressionados. O futebol tenta se esquivar dos golpes entre a torcida organizada Mancha Alvi Verde, conselheiros e a presidente Leila Pereira. De semanas para cá, tudo está mais tenso no Palmeiras. O futebol amarga derrotas e queda na tabela. Há brigas no elenco em campo, novos atletas machucados (Gabriel Menino passou por cirurgia no tornozelo e já havia Dudu afastado) e um futebol burocrático e sem empolgar, mesmo com o desempenho dos melhores, como Raphael Veiga.

O Palmeiras virou uma bagunça perto do que era há meses atrás. O próprio treinador ficou fora por punição e não pôde ajudar o time nas últimas partidas, como aconteceu ao longo da temporada em outras ocasiões por acúmulo de cartões. Abel prometeu melhorar nesse sentido, mas nunca conseguiu. Nada é tão ruim que não possa piorar. Nesta semana, novos protestos e discussões internas, entre conselheiros e Leila, foram notificados no clube. O clima é pesado. O clube está rachado para delírio dos rivais.

Há muitas provocações entre as partes e nenhuma delas está disposta a jogar a toalha e discutir feito pessoas inteligentes e sensatas. Os lados acreditam ter razão em tudo. O futebol não vai sobreviver a isso.

Abel Ferreira conversa como elenco do Palmeiras durante treinamento na Academia: time recebe o São Paulo pelo Brasileirão Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Uma derrota para o São Paulo nesta quarta-feira, no Allianz Parque, vai escancarar as mazelas e esquentar a fervura. Sem propósito para o time. Daí a pressão que o elenco e Abel carregam para dentro do campo. Se não ganhar, as gritas vão aumentar. Deverá haver mais protestos. infelizmente também no aspecto pessoal contra Leila. No jogo anterior, ela foi chamada de ‘bruxa’. Isso não tem nada a ver com tudo o que está se discutindo, além de ser ofensivo e preconceituoso. Quando a torcida faz isso, ela dá passos para trás.

O Palmeiras se afastou da briga pelo título nas últimas rodadas e agora corre risco de garantir sua vaga na Libertadores do ano que vem, embora as partes briguentas ainda não se deram conta disso e estão mais interessadas em se fazer ouvir e prevalecer suas verdades. Seria uma catástrofe o Palmeiras ficar fora da Libertadores.

Talvez todos os lados tenham suas verdades. O time não pode pagar pelas maluquices de momento no clube. Isso parece claro. Deveria haver uma trégua como há no Santos, por exemplo. Não há um só jogador jogando bem no Palmeiras. Nem Raphael Veiga, que sempre foi a cara do time. A opção por três zagueiros, com Luan fazendo os lançamentos de trás, é uma opção para parar o sangramento.

O meio de campo do São Paulo é melhor e está mais confiante. Nos últimos duelos, o time de Dorival foi mais firme e conseguiu o resultado. O Tricolor joga com uma taça de peso nas mãos e sem compromisso no Brasileirão. Enquanto os jogadores do Palmeiras caem de rendimento, os do São Paulo se erguem de peito estufado. Hoje, o São Paulo é mais time.

Os 47 pontos e a quarta colocação de antes da rodada desta quarta-feira não garantem nada ao Palmeiras. Há uma turma vindo com sede atrás e querendo aproveitar o momento ruim do badalado time de Abel.

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Uma derrota em casa para o São Paulo coloca o Palmeiras na lona e aumenta a crise no time e do clube nesta reta final de temporada. A equipe e o próprio técnico Abel Ferreira nunca estiveram tão pressionados, de forma indireta, mas pressionados. O futebol tenta se esquivar dos golpes entre a torcida organizada Mancha Alvi Verde, conselheiros e a presidente Leila Pereira. De semanas para cá, tudo está mais tenso no Palmeiras. O futebol amarga derrotas e queda na tabela. Há brigas no elenco em campo, novos atletas machucados (Gabriel Menino passou por cirurgia no tornozelo e já havia Dudu afastado) e um futebol burocrático e sem empolgar, mesmo com o desempenho dos melhores, como Raphael Veiga.

O Palmeiras virou uma bagunça perto do que era há meses atrás. O próprio treinador ficou fora por punição e não pôde ajudar o time nas últimas partidas, como aconteceu ao longo da temporada em outras ocasiões por acúmulo de cartões. Abel prometeu melhorar nesse sentido, mas nunca conseguiu. Nada é tão ruim que não possa piorar. Nesta semana, novos protestos e discussões internas, entre conselheiros e Leila, foram notificados no clube. O clima é pesado. O clube está rachado para delírio dos rivais.

Há muitas provocações entre as partes e nenhuma delas está disposta a jogar a toalha e discutir feito pessoas inteligentes e sensatas. Os lados acreditam ter razão em tudo. O futebol não vai sobreviver a isso.

Abel Ferreira conversa como elenco do Palmeiras durante treinamento na Academia: time recebe o São Paulo pelo Brasileirão Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Uma derrota para o São Paulo nesta quarta-feira, no Allianz Parque, vai escancarar as mazelas e esquentar a fervura. Sem propósito para o time. Daí a pressão que o elenco e Abel carregam para dentro do campo. Se não ganhar, as gritas vão aumentar. Deverá haver mais protestos. infelizmente também no aspecto pessoal contra Leila. No jogo anterior, ela foi chamada de ‘bruxa’. Isso não tem nada a ver com tudo o que está se discutindo, além de ser ofensivo e preconceituoso. Quando a torcida faz isso, ela dá passos para trás.

O Palmeiras se afastou da briga pelo título nas últimas rodadas e agora corre risco de garantir sua vaga na Libertadores do ano que vem, embora as partes briguentas ainda não se deram conta disso e estão mais interessadas em se fazer ouvir e prevalecer suas verdades. Seria uma catástrofe o Palmeiras ficar fora da Libertadores.

Talvez todos os lados tenham suas verdades. O time não pode pagar pelas maluquices de momento no clube. Isso parece claro. Deveria haver uma trégua como há no Santos, por exemplo. Não há um só jogador jogando bem no Palmeiras. Nem Raphael Veiga, que sempre foi a cara do time. A opção por três zagueiros, com Luan fazendo os lançamentos de trás, é uma opção para parar o sangramento.

O meio de campo do São Paulo é melhor e está mais confiante. Nos últimos duelos, o time de Dorival foi mais firme e conseguiu o resultado. O Tricolor joga com uma taça de peso nas mãos e sem compromisso no Brasileirão. Enquanto os jogadores do Palmeiras caem de rendimento, os do São Paulo se erguem de peito estufado. Hoje, o São Paulo é mais time.

Os 47 pontos e a quarta colocação de antes da rodada desta quarta-feira não garantem nada ao Palmeiras. Há uma turma vindo com sede atrás e querendo aproveitar o momento ruim do badalado time de Abel.

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Uma derrota em casa para o São Paulo coloca o Palmeiras na lona e aumenta a crise no time e do clube nesta reta final de temporada. A equipe e o próprio técnico Abel Ferreira nunca estiveram tão pressionados, de forma indireta, mas pressionados. O futebol tenta se esquivar dos golpes entre a torcida organizada Mancha Alvi Verde, conselheiros e a presidente Leila Pereira. De semanas para cá, tudo está mais tenso no Palmeiras. O futebol amarga derrotas e queda na tabela. Há brigas no elenco em campo, novos atletas machucados (Gabriel Menino passou por cirurgia no tornozelo e já havia Dudu afastado) e um futebol burocrático e sem empolgar, mesmo com o desempenho dos melhores, como Raphael Veiga.

O Palmeiras virou uma bagunça perto do que era há meses atrás. O próprio treinador ficou fora por punição e não pôde ajudar o time nas últimas partidas, como aconteceu ao longo da temporada em outras ocasiões por acúmulo de cartões. Abel prometeu melhorar nesse sentido, mas nunca conseguiu. Nada é tão ruim que não possa piorar. Nesta semana, novos protestos e discussões internas, entre conselheiros e Leila, foram notificados no clube. O clima é pesado. O clube está rachado para delírio dos rivais.

Há muitas provocações entre as partes e nenhuma delas está disposta a jogar a toalha e discutir feito pessoas inteligentes e sensatas. Os lados acreditam ter razão em tudo. O futebol não vai sobreviver a isso.

Abel Ferreira conversa como elenco do Palmeiras durante treinamento na Academia: time recebe o São Paulo pelo Brasileirão Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Uma derrota para o São Paulo nesta quarta-feira, no Allianz Parque, vai escancarar as mazelas e esquentar a fervura. Sem propósito para o time. Daí a pressão que o elenco e Abel carregam para dentro do campo. Se não ganhar, as gritas vão aumentar. Deverá haver mais protestos. infelizmente também no aspecto pessoal contra Leila. No jogo anterior, ela foi chamada de ‘bruxa’. Isso não tem nada a ver com tudo o que está se discutindo, além de ser ofensivo e preconceituoso. Quando a torcida faz isso, ela dá passos para trás.

O Palmeiras se afastou da briga pelo título nas últimas rodadas e agora corre risco de garantir sua vaga na Libertadores do ano que vem, embora as partes briguentas ainda não se deram conta disso e estão mais interessadas em se fazer ouvir e prevalecer suas verdades. Seria uma catástrofe o Palmeiras ficar fora da Libertadores.

Talvez todos os lados tenham suas verdades. O time não pode pagar pelas maluquices de momento no clube. Isso parece claro. Deveria haver uma trégua como há no Santos, por exemplo. Não há um só jogador jogando bem no Palmeiras. Nem Raphael Veiga, que sempre foi a cara do time. A opção por três zagueiros, com Luan fazendo os lançamentos de trás, é uma opção para parar o sangramento.

O meio de campo do São Paulo é melhor e está mais confiante. Nos últimos duelos, o time de Dorival foi mais firme e conseguiu o resultado. O Tricolor joga com uma taça de peso nas mãos e sem compromisso no Brasileirão. Enquanto os jogadores do Palmeiras caem de rendimento, os do São Paulo se erguem de peito estufado. Hoje, o São Paulo é mais time.

Os 47 pontos e a quarta colocação de antes da rodada desta quarta-feira não garantem nada ao Palmeiras. Há uma turma vindo com sede atrás e querendo aproveitar o momento ruim do badalado time de Abel.

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Uma derrota em casa para o São Paulo coloca o Palmeiras na lona e aumenta a crise no time e do clube nesta reta final de temporada. A equipe e o próprio técnico Abel Ferreira nunca estiveram tão pressionados, de forma indireta, mas pressionados. O futebol tenta se esquivar dos golpes entre a torcida organizada Mancha Alvi Verde, conselheiros e a presidente Leila Pereira. De semanas para cá, tudo está mais tenso no Palmeiras. O futebol amarga derrotas e queda na tabela. Há brigas no elenco em campo, novos atletas machucados (Gabriel Menino passou por cirurgia no tornozelo e já havia Dudu afastado) e um futebol burocrático e sem empolgar, mesmo com o desempenho dos melhores, como Raphael Veiga.

O Palmeiras virou uma bagunça perto do que era há meses atrás. O próprio treinador ficou fora por punição e não pôde ajudar o time nas últimas partidas, como aconteceu ao longo da temporada em outras ocasiões por acúmulo de cartões. Abel prometeu melhorar nesse sentido, mas nunca conseguiu. Nada é tão ruim que não possa piorar. Nesta semana, novos protestos e discussões internas, entre conselheiros e Leila, foram notificados no clube. O clima é pesado. O clube está rachado para delírio dos rivais.

Há muitas provocações entre as partes e nenhuma delas está disposta a jogar a toalha e discutir feito pessoas inteligentes e sensatas. Os lados acreditam ter razão em tudo. O futebol não vai sobreviver a isso.

Abel Ferreira conversa como elenco do Palmeiras durante treinamento na Academia: time recebe o São Paulo pelo Brasileirão Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Uma derrota para o São Paulo nesta quarta-feira, no Allianz Parque, vai escancarar as mazelas e esquentar a fervura. Sem propósito para o time. Daí a pressão que o elenco e Abel carregam para dentro do campo. Se não ganhar, as gritas vão aumentar. Deverá haver mais protestos. infelizmente também no aspecto pessoal contra Leila. No jogo anterior, ela foi chamada de ‘bruxa’. Isso não tem nada a ver com tudo o que está se discutindo, além de ser ofensivo e preconceituoso. Quando a torcida faz isso, ela dá passos para trás.

O Palmeiras se afastou da briga pelo título nas últimas rodadas e agora corre risco de garantir sua vaga na Libertadores do ano que vem, embora as partes briguentas ainda não se deram conta disso e estão mais interessadas em se fazer ouvir e prevalecer suas verdades. Seria uma catástrofe o Palmeiras ficar fora da Libertadores.

Talvez todos os lados tenham suas verdades. O time não pode pagar pelas maluquices de momento no clube. Isso parece claro. Deveria haver uma trégua como há no Santos, por exemplo. Não há um só jogador jogando bem no Palmeiras. Nem Raphael Veiga, que sempre foi a cara do time. A opção por três zagueiros, com Luan fazendo os lançamentos de trás, é uma opção para parar o sangramento.

O meio de campo do São Paulo é melhor e está mais confiante. Nos últimos duelos, o time de Dorival foi mais firme e conseguiu o resultado. O Tricolor joga com uma taça de peso nas mãos e sem compromisso no Brasileirão. Enquanto os jogadores do Palmeiras caem de rendimento, os do São Paulo se erguem de peito estufado. Hoje, o São Paulo é mais time.

Os 47 pontos e a quarta colocação de antes da rodada desta quarta-feira não garantem nada ao Palmeiras. Há uma turma vindo com sede atrás e querendo aproveitar o momento ruim do badalado time de Abel.

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Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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