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Opinião|Torcida esperava mais do São Paulo diante do Novorizontino, nos 90 minutos e nos pênaltis


Jogando em casa, no MorumBis, diante de mais de 50 mil torcedores, Tricolor tinha de esmagar o rival do interior, mas aceitou a qualidade do adversário e fez um duelo parelho

Por Robson Morelli
Atualização:

O São Paulo está fora da semifinal do Paulistão. Perdeu em casa nos pênaltis para o Novorizontino após empate por 1 a 1 durante o tempo normal. Foi uma despedida melancólica e triste para um time que vinha se recuperando desde a conquista da Copa do Brasil do ano passado. Nesta temporada, o time derrubou o tabu de nunca ter vencido o Corinthians em Itaquera e festejou, na mesma semana, o título da Supercopa do Rei, diante do Palmeiras, de Abel Ferreira. Portanto, esperava-se mais desse São Paulo sob o comando de Thiago Carpini.

A classificação na fase de grupos já foi enroscada, deixada para a última rodada das 12 partidas. Teve aquela confusão toda no jogo contra o Palmeiras, de revolta e agressões verbais, pedidos de desculpas e multa em dinheiro. Tudo isso provavelmente tirou o foco da equipe. O caso se arrastou mais do que deveria. Não teve um dirigente sequer no Morumbi capaz de colocar fim ao assunto. Pelo contrário. O São Paulo quis levar o episódio adiante, como se isso fosse resolver seus problemas ou melhorar sua condição esportiva. Virou uma espécie de questão de honra. Sentimento descabido.

Jogadores do Novorizontino festejam gol contra o São Paulo no MorumBis em jogo decisivo das quartas do Paulistão Foto: Mauro Horita/Ag.Paulistão
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Mas foi no jogo contra o Novorizontino que o time sofreu mais. O empate no tempo normal foi o primeiro fracasso. Depois da saída de Ferreira, o time apagou. Havia sofrido o gol antes de marcar o seu. Empatou com o atacante, que se machucou no lance, e depois aceitou o ritmo da partida, sem jogar com sangue nos olhos ou como se esperava do time em sua casa e diante de mais de 50 mil pessoas. Carpini não soube mexer na equipe, tampouco acelerar mais seus jogadores. É bem verdade que estava diante de um rival bem montado pelo técnico Nelsinho Baptista. Mas isso não explica a fragilidade tricolor numa decisão. Era preciso mais.

Nas cobranças de pênaltis, não dá para responsabilizar Michel Araújo e Diego Costa, que mandaram a bola longe do gol, desperdiçando suas cobranças. Eles foram até a bola com coragem. Os jogadores precisam saber ali no bololô antes das cobranças quem está mais tranquilo para bater. Havia no elenco jogadores mais renomados. É deles que se espera mais. Um time não pode ter apenas um batedor de pênaltis. Tem de ter cinco e esses cinco devem se revezar o tempo todo em jogos normais para quando aparecer uma decisão de cinco batidas, como foi diante do Novorizontino, eles estejam prontos. É preciso ter ainda mais dois ou três para as cobranças um a um, as alternadas, depois da primeira série.

Havia outros jogadores de mais técnica, como James Rodríguez, que não bateu. Se não estava confiante, não tinha de bater mesmo. Ele errou no passado e poderia não estar com segurança e confiança para bater agora. Carpini tinha de ter visto isso antes. Ele é o comandante. Tem de treinar, como disse o goleiro Rafael, o tempo todo. E definir os batedores. Mas não se sabe como esses atletas treinam. Os trabalhos são fechados. Ninguém entra. Então, não sabemos quem bate bem e quem bate mal. Quem treina e quem não treina.

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Para mim, o São Paulo errou mais na postura durante os 90 minutos do que nas cobranças de tiros livres. Não deveria ter deixado chegar às cobranças. Carpini tinha de ter usado a semana para oferecer mais ao torcedor. O São Paulo fez um jogo comum, acreditando que venceria o rival do interior sem sobressaltos. Quebrou a cara. É mais uma lição que essa comissão técnica tem de aprender. E também seus dirigentes, que “ajudaram” o time a perder o foco.

O São Paulo está fora da semifinal do Paulistão. Perdeu em casa nos pênaltis para o Novorizontino após empate por 1 a 1 durante o tempo normal. Foi uma despedida melancólica e triste para um time que vinha se recuperando desde a conquista da Copa do Brasil do ano passado. Nesta temporada, o time derrubou o tabu de nunca ter vencido o Corinthians em Itaquera e festejou, na mesma semana, o título da Supercopa do Rei, diante do Palmeiras, de Abel Ferreira. Portanto, esperava-se mais desse São Paulo sob o comando de Thiago Carpini.

A classificação na fase de grupos já foi enroscada, deixada para a última rodada das 12 partidas. Teve aquela confusão toda no jogo contra o Palmeiras, de revolta e agressões verbais, pedidos de desculpas e multa em dinheiro. Tudo isso provavelmente tirou o foco da equipe. O caso se arrastou mais do que deveria. Não teve um dirigente sequer no Morumbi capaz de colocar fim ao assunto. Pelo contrário. O São Paulo quis levar o episódio adiante, como se isso fosse resolver seus problemas ou melhorar sua condição esportiva. Virou uma espécie de questão de honra. Sentimento descabido.

Jogadores do Novorizontino festejam gol contra o São Paulo no MorumBis em jogo decisivo das quartas do Paulistão Foto: Mauro Horita/Ag.Paulistão

Mas foi no jogo contra o Novorizontino que o time sofreu mais. O empate no tempo normal foi o primeiro fracasso. Depois da saída de Ferreira, o time apagou. Havia sofrido o gol antes de marcar o seu. Empatou com o atacante, que se machucou no lance, e depois aceitou o ritmo da partida, sem jogar com sangue nos olhos ou como se esperava do time em sua casa e diante de mais de 50 mil pessoas. Carpini não soube mexer na equipe, tampouco acelerar mais seus jogadores. É bem verdade que estava diante de um rival bem montado pelo técnico Nelsinho Baptista. Mas isso não explica a fragilidade tricolor numa decisão. Era preciso mais.

Nas cobranças de pênaltis, não dá para responsabilizar Michel Araújo e Diego Costa, que mandaram a bola longe do gol, desperdiçando suas cobranças. Eles foram até a bola com coragem. Os jogadores precisam saber ali no bololô antes das cobranças quem está mais tranquilo para bater. Havia no elenco jogadores mais renomados. É deles que se espera mais. Um time não pode ter apenas um batedor de pênaltis. Tem de ter cinco e esses cinco devem se revezar o tempo todo em jogos normais para quando aparecer uma decisão de cinco batidas, como foi diante do Novorizontino, eles estejam prontos. É preciso ter ainda mais dois ou três para as cobranças um a um, as alternadas, depois da primeira série.

Havia outros jogadores de mais técnica, como James Rodríguez, que não bateu. Se não estava confiante, não tinha de bater mesmo. Ele errou no passado e poderia não estar com segurança e confiança para bater agora. Carpini tinha de ter visto isso antes. Ele é o comandante. Tem de treinar, como disse o goleiro Rafael, o tempo todo. E definir os batedores. Mas não se sabe como esses atletas treinam. Os trabalhos são fechados. Ninguém entra. Então, não sabemos quem bate bem e quem bate mal. Quem treina e quem não treina.

Para mim, o São Paulo errou mais na postura durante os 90 minutos do que nas cobranças de tiros livres. Não deveria ter deixado chegar às cobranças. Carpini tinha de ter usado a semana para oferecer mais ao torcedor. O São Paulo fez um jogo comum, acreditando que venceria o rival do interior sem sobressaltos. Quebrou a cara. É mais uma lição que essa comissão técnica tem de aprender. E também seus dirigentes, que “ajudaram” o time a perder o foco.

O São Paulo está fora da semifinal do Paulistão. Perdeu em casa nos pênaltis para o Novorizontino após empate por 1 a 1 durante o tempo normal. Foi uma despedida melancólica e triste para um time que vinha se recuperando desde a conquista da Copa do Brasil do ano passado. Nesta temporada, o time derrubou o tabu de nunca ter vencido o Corinthians em Itaquera e festejou, na mesma semana, o título da Supercopa do Rei, diante do Palmeiras, de Abel Ferreira. Portanto, esperava-se mais desse São Paulo sob o comando de Thiago Carpini.

A classificação na fase de grupos já foi enroscada, deixada para a última rodada das 12 partidas. Teve aquela confusão toda no jogo contra o Palmeiras, de revolta e agressões verbais, pedidos de desculpas e multa em dinheiro. Tudo isso provavelmente tirou o foco da equipe. O caso se arrastou mais do que deveria. Não teve um dirigente sequer no Morumbi capaz de colocar fim ao assunto. Pelo contrário. O São Paulo quis levar o episódio adiante, como se isso fosse resolver seus problemas ou melhorar sua condição esportiva. Virou uma espécie de questão de honra. Sentimento descabido.

Jogadores do Novorizontino festejam gol contra o São Paulo no MorumBis em jogo decisivo das quartas do Paulistão Foto: Mauro Horita/Ag.Paulistão

Mas foi no jogo contra o Novorizontino que o time sofreu mais. O empate no tempo normal foi o primeiro fracasso. Depois da saída de Ferreira, o time apagou. Havia sofrido o gol antes de marcar o seu. Empatou com o atacante, que se machucou no lance, e depois aceitou o ritmo da partida, sem jogar com sangue nos olhos ou como se esperava do time em sua casa e diante de mais de 50 mil pessoas. Carpini não soube mexer na equipe, tampouco acelerar mais seus jogadores. É bem verdade que estava diante de um rival bem montado pelo técnico Nelsinho Baptista. Mas isso não explica a fragilidade tricolor numa decisão. Era preciso mais.

Nas cobranças de pênaltis, não dá para responsabilizar Michel Araújo e Diego Costa, que mandaram a bola longe do gol, desperdiçando suas cobranças. Eles foram até a bola com coragem. Os jogadores precisam saber ali no bololô antes das cobranças quem está mais tranquilo para bater. Havia no elenco jogadores mais renomados. É deles que se espera mais. Um time não pode ter apenas um batedor de pênaltis. Tem de ter cinco e esses cinco devem se revezar o tempo todo em jogos normais para quando aparecer uma decisão de cinco batidas, como foi diante do Novorizontino, eles estejam prontos. É preciso ter ainda mais dois ou três para as cobranças um a um, as alternadas, depois da primeira série.

Havia outros jogadores de mais técnica, como James Rodríguez, que não bateu. Se não estava confiante, não tinha de bater mesmo. Ele errou no passado e poderia não estar com segurança e confiança para bater agora. Carpini tinha de ter visto isso antes. Ele é o comandante. Tem de treinar, como disse o goleiro Rafael, o tempo todo. E definir os batedores. Mas não se sabe como esses atletas treinam. Os trabalhos são fechados. Ninguém entra. Então, não sabemos quem bate bem e quem bate mal. Quem treina e quem não treina.

Para mim, o São Paulo errou mais na postura durante os 90 minutos do que nas cobranças de tiros livres. Não deveria ter deixado chegar às cobranças. Carpini tinha de ter usado a semana para oferecer mais ao torcedor. O São Paulo fez um jogo comum, acreditando que venceria o rival do interior sem sobressaltos. Quebrou a cara. É mais uma lição que essa comissão técnica tem de aprender. E também seus dirigentes, que “ajudaram” o time a perder o foco.

O São Paulo está fora da semifinal do Paulistão. Perdeu em casa nos pênaltis para o Novorizontino após empate por 1 a 1 durante o tempo normal. Foi uma despedida melancólica e triste para um time que vinha se recuperando desde a conquista da Copa do Brasil do ano passado. Nesta temporada, o time derrubou o tabu de nunca ter vencido o Corinthians em Itaquera e festejou, na mesma semana, o título da Supercopa do Rei, diante do Palmeiras, de Abel Ferreira. Portanto, esperava-se mais desse São Paulo sob o comando de Thiago Carpini.

A classificação na fase de grupos já foi enroscada, deixada para a última rodada das 12 partidas. Teve aquela confusão toda no jogo contra o Palmeiras, de revolta e agressões verbais, pedidos de desculpas e multa em dinheiro. Tudo isso provavelmente tirou o foco da equipe. O caso se arrastou mais do que deveria. Não teve um dirigente sequer no Morumbi capaz de colocar fim ao assunto. Pelo contrário. O São Paulo quis levar o episódio adiante, como se isso fosse resolver seus problemas ou melhorar sua condição esportiva. Virou uma espécie de questão de honra. Sentimento descabido.

Jogadores do Novorizontino festejam gol contra o São Paulo no MorumBis em jogo decisivo das quartas do Paulistão Foto: Mauro Horita/Ag.Paulistão

Mas foi no jogo contra o Novorizontino que o time sofreu mais. O empate no tempo normal foi o primeiro fracasso. Depois da saída de Ferreira, o time apagou. Havia sofrido o gol antes de marcar o seu. Empatou com o atacante, que se machucou no lance, e depois aceitou o ritmo da partida, sem jogar com sangue nos olhos ou como se esperava do time em sua casa e diante de mais de 50 mil pessoas. Carpini não soube mexer na equipe, tampouco acelerar mais seus jogadores. É bem verdade que estava diante de um rival bem montado pelo técnico Nelsinho Baptista. Mas isso não explica a fragilidade tricolor numa decisão. Era preciso mais.

Nas cobranças de pênaltis, não dá para responsabilizar Michel Araújo e Diego Costa, que mandaram a bola longe do gol, desperdiçando suas cobranças. Eles foram até a bola com coragem. Os jogadores precisam saber ali no bololô antes das cobranças quem está mais tranquilo para bater. Havia no elenco jogadores mais renomados. É deles que se espera mais. Um time não pode ter apenas um batedor de pênaltis. Tem de ter cinco e esses cinco devem se revezar o tempo todo em jogos normais para quando aparecer uma decisão de cinco batidas, como foi diante do Novorizontino, eles estejam prontos. É preciso ter ainda mais dois ou três para as cobranças um a um, as alternadas, depois da primeira série.

Havia outros jogadores de mais técnica, como James Rodríguez, que não bateu. Se não estava confiante, não tinha de bater mesmo. Ele errou no passado e poderia não estar com segurança e confiança para bater agora. Carpini tinha de ter visto isso antes. Ele é o comandante. Tem de treinar, como disse o goleiro Rafael, o tempo todo. E definir os batedores. Mas não se sabe como esses atletas treinam. Os trabalhos são fechados. Ninguém entra. Então, não sabemos quem bate bem e quem bate mal. Quem treina e quem não treina.

Para mim, o São Paulo errou mais na postura durante os 90 minutos do que nas cobranças de tiros livres. Não deveria ter deixado chegar às cobranças. Carpini tinha de ter usado a semana para oferecer mais ao torcedor. O São Paulo fez um jogo comum, acreditando que venceria o rival do interior sem sobressaltos. Quebrou a cara. É mais uma lição que essa comissão técnica tem de aprender. E também seus dirigentes, que “ajudaram” o time a perder o foco.

O São Paulo está fora da semifinal do Paulistão. Perdeu em casa nos pênaltis para o Novorizontino após empate por 1 a 1 durante o tempo normal. Foi uma despedida melancólica e triste para um time que vinha se recuperando desde a conquista da Copa do Brasil do ano passado. Nesta temporada, o time derrubou o tabu de nunca ter vencido o Corinthians em Itaquera e festejou, na mesma semana, o título da Supercopa do Rei, diante do Palmeiras, de Abel Ferreira. Portanto, esperava-se mais desse São Paulo sob o comando de Thiago Carpini.

A classificação na fase de grupos já foi enroscada, deixada para a última rodada das 12 partidas. Teve aquela confusão toda no jogo contra o Palmeiras, de revolta e agressões verbais, pedidos de desculpas e multa em dinheiro. Tudo isso provavelmente tirou o foco da equipe. O caso se arrastou mais do que deveria. Não teve um dirigente sequer no Morumbi capaz de colocar fim ao assunto. Pelo contrário. O São Paulo quis levar o episódio adiante, como se isso fosse resolver seus problemas ou melhorar sua condição esportiva. Virou uma espécie de questão de honra. Sentimento descabido.

Jogadores do Novorizontino festejam gol contra o São Paulo no MorumBis em jogo decisivo das quartas do Paulistão Foto: Mauro Horita/Ag.Paulistão

Mas foi no jogo contra o Novorizontino que o time sofreu mais. O empate no tempo normal foi o primeiro fracasso. Depois da saída de Ferreira, o time apagou. Havia sofrido o gol antes de marcar o seu. Empatou com o atacante, que se machucou no lance, e depois aceitou o ritmo da partida, sem jogar com sangue nos olhos ou como se esperava do time em sua casa e diante de mais de 50 mil pessoas. Carpini não soube mexer na equipe, tampouco acelerar mais seus jogadores. É bem verdade que estava diante de um rival bem montado pelo técnico Nelsinho Baptista. Mas isso não explica a fragilidade tricolor numa decisão. Era preciso mais.

Nas cobranças de pênaltis, não dá para responsabilizar Michel Araújo e Diego Costa, que mandaram a bola longe do gol, desperdiçando suas cobranças. Eles foram até a bola com coragem. Os jogadores precisam saber ali no bololô antes das cobranças quem está mais tranquilo para bater. Havia no elenco jogadores mais renomados. É deles que se espera mais. Um time não pode ter apenas um batedor de pênaltis. Tem de ter cinco e esses cinco devem se revezar o tempo todo em jogos normais para quando aparecer uma decisão de cinco batidas, como foi diante do Novorizontino, eles estejam prontos. É preciso ter ainda mais dois ou três para as cobranças um a um, as alternadas, depois da primeira série.

Havia outros jogadores de mais técnica, como James Rodríguez, que não bateu. Se não estava confiante, não tinha de bater mesmo. Ele errou no passado e poderia não estar com segurança e confiança para bater agora. Carpini tinha de ter visto isso antes. Ele é o comandante. Tem de treinar, como disse o goleiro Rafael, o tempo todo. E definir os batedores. Mas não se sabe como esses atletas treinam. Os trabalhos são fechados. Ninguém entra. Então, não sabemos quem bate bem e quem bate mal. Quem treina e quem não treina.

Para mim, o São Paulo errou mais na postura durante os 90 minutos do que nas cobranças de tiros livres. Não deveria ter deixado chegar às cobranças. Carpini tinha de ter usado a semana para oferecer mais ao torcedor. O São Paulo fez um jogo comum, acreditando que venceria o rival do interior sem sobressaltos. Quebrou a cara. É mais uma lição que essa comissão técnica tem de aprender. E também seus dirigentes, que “ajudaram” o time a perder o foco.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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