Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Esquema de apostas: parar o futebol brasileiro não é uma opção no momento


Por ora, CBF não admite que os jogos deste ano do Campeonato Brasileiro estejam contaminados

Por Robson Morelli

As investigações do Ministério Público de Goiás e seus pares, e também da Polícia Federal, após pedido de instauração de inquérito do ministro Flávio Dino, vão apontar com mais clareza e segurança se o Brasileirão 2023 está contaminado.

Após seis rodadas, o receio é com as fraudes do esquema de manipulação de resultados e ações nas partidas, praticadas pela Máfia das Apostas, que deixou o futebol brasileiro estarrecido após a segunda fase da Operação Penalidade Máxima. A desconfiança é generalizada e há muita preocupação da CBF e dos clubes – alguns já afastaram jogadores e outros já rescindiram contratos.

Por ora, toda a apuração do MP aponta unicamente para trambiques do Campeonato Brasileiro (Séries A e B) do ano passado e jogos de alguns Estaduais nesta temporada. Nenhuma das armações envolvendo jogadores profissionais descobertas são relacionadas a jogos da Copa do Brasil, Libertadores, Copa Sul-Americana e do Nacional deste ano.

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Em princípio, o Brasileirão liderado pelo Botafogo não está contaminado. A CBF defende e acredita nisso. Sabe-se que a semana foi de muita correria dentro do prédio da entidade na Barra da Tijuca. Uma nota de esclarecimento foi divulgada para tentar explicar a confusão e passar confiança ao torcedor e aos patrocinadores de que o campeonato é lícito.

CBF acompanha de perto as investigações sobre o esquema de manipulação de resultados envolvendo apostas esportivas. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde março a CBF trabalha em conjunto com promotores e procuradores de Justiça para tratar do tema. Em parceria com a Fifa, que também acompanha o assunto de perto, a entidade procura mecanismos para coibir as práticas do esquema de manipulação de ações criminosas dentro do futebol. São duas as preocupações da CBF: impedir o envolvimento de atletas e garantir a idoneidade de tudo o que acontece dentro das partidas.

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São duas frentes de atuação também: forçar ações rápidas do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em relação a punições exemplares aos jogadores envolvidos para dar o exemplo e cortar pela raiz a desconfiança de que todos os jogos possam estar maculados. Para isso conta com a prisão dos criminosos e a ajuda das próprias casas de apostas.

Por ora também, a CBF não vai parar os campeonatos. Mesmo os jogos de 2022 não terão seus resultados alterados; tampouco seus campeões e clubes rebaixados serão revistos.

Mesmo se as investigações apontarem falcatruas nas partidas deste ano, primeiramente será levado em conta se os atos ilícitos e vergonhosos para um atleta profissional resultaram diretamente no placar do referido jogo, maculando os três pontos.

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Parar o futebol não é uma opção nesse momento. Acompanhar com lupa tudo o que está acontecendo é obrigação da CBF, assim como repassar para as autoridades a verdade dos mecanismos que têm para averiguar a lisura da partida.

As investigações do Ministério Público de Goiás e seus pares, e também da Polícia Federal, após pedido de instauração de inquérito do ministro Flávio Dino, vão apontar com mais clareza e segurança se o Brasileirão 2023 está contaminado.

Após seis rodadas, o receio é com as fraudes do esquema de manipulação de resultados e ações nas partidas, praticadas pela Máfia das Apostas, que deixou o futebol brasileiro estarrecido após a segunda fase da Operação Penalidade Máxima. A desconfiança é generalizada e há muita preocupação da CBF e dos clubes – alguns já afastaram jogadores e outros já rescindiram contratos.

Por ora, toda a apuração do MP aponta unicamente para trambiques do Campeonato Brasileiro (Séries A e B) do ano passado e jogos de alguns Estaduais nesta temporada. Nenhuma das armações envolvendo jogadores profissionais descobertas são relacionadas a jogos da Copa do Brasil, Libertadores, Copa Sul-Americana e do Nacional deste ano.

Em princípio, o Brasileirão liderado pelo Botafogo não está contaminado. A CBF defende e acredita nisso. Sabe-se que a semana foi de muita correria dentro do prédio da entidade na Barra da Tijuca. Uma nota de esclarecimento foi divulgada para tentar explicar a confusão e passar confiança ao torcedor e aos patrocinadores de que o campeonato é lícito.

CBF acompanha de perto as investigações sobre o esquema de manipulação de resultados envolvendo apostas esportivas. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde março a CBF trabalha em conjunto com promotores e procuradores de Justiça para tratar do tema. Em parceria com a Fifa, que também acompanha o assunto de perto, a entidade procura mecanismos para coibir as práticas do esquema de manipulação de ações criminosas dentro do futebol. São duas as preocupações da CBF: impedir o envolvimento de atletas e garantir a idoneidade de tudo o que acontece dentro das partidas.

São duas frentes de atuação também: forçar ações rápidas do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em relação a punições exemplares aos jogadores envolvidos para dar o exemplo e cortar pela raiz a desconfiança de que todos os jogos possam estar maculados. Para isso conta com a prisão dos criminosos e a ajuda das próprias casas de apostas.

Por ora também, a CBF não vai parar os campeonatos. Mesmo os jogos de 2022 não terão seus resultados alterados; tampouco seus campeões e clubes rebaixados serão revistos.

Mesmo se as investigações apontarem falcatruas nas partidas deste ano, primeiramente será levado em conta se os atos ilícitos e vergonhosos para um atleta profissional resultaram diretamente no placar do referido jogo, maculando os três pontos.

Parar o futebol não é uma opção nesse momento. Acompanhar com lupa tudo o que está acontecendo é obrigação da CBF, assim como repassar para as autoridades a verdade dos mecanismos que têm para averiguar a lisura da partida.

As investigações do Ministério Público de Goiás e seus pares, e também da Polícia Federal, após pedido de instauração de inquérito do ministro Flávio Dino, vão apontar com mais clareza e segurança se o Brasileirão 2023 está contaminado.

Após seis rodadas, o receio é com as fraudes do esquema de manipulação de resultados e ações nas partidas, praticadas pela Máfia das Apostas, que deixou o futebol brasileiro estarrecido após a segunda fase da Operação Penalidade Máxima. A desconfiança é generalizada e há muita preocupação da CBF e dos clubes – alguns já afastaram jogadores e outros já rescindiram contratos.

Por ora, toda a apuração do MP aponta unicamente para trambiques do Campeonato Brasileiro (Séries A e B) do ano passado e jogos de alguns Estaduais nesta temporada. Nenhuma das armações envolvendo jogadores profissionais descobertas são relacionadas a jogos da Copa do Brasil, Libertadores, Copa Sul-Americana e do Nacional deste ano.

Em princípio, o Brasileirão liderado pelo Botafogo não está contaminado. A CBF defende e acredita nisso. Sabe-se que a semana foi de muita correria dentro do prédio da entidade na Barra da Tijuca. Uma nota de esclarecimento foi divulgada para tentar explicar a confusão e passar confiança ao torcedor e aos patrocinadores de que o campeonato é lícito.

CBF acompanha de perto as investigações sobre o esquema de manipulação de resultados envolvendo apostas esportivas. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde março a CBF trabalha em conjunto com promotores e procuradores de Justiça para tratar do tema. Em parceria com a Fifa, que também acompanha o assunto de perto, a entidade procura mecanismos para coibir as práticas do esquema de manipulação de ações criminosas dentro do futebol. São duas as preocupações da CBF: impedir o envolvimento de atletas e garantir a idoneidade de tudo o que acontece dentro das partidas.

São duas frentes de atuação também: forçar ações rápidas do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em relação a punições exemplares aos jogadores envolvidos para dar o exemplo e cortar pela raiz a desconfiança de que todos os jogos possam estar maculados. Para isso conta com a prisão dos criminosos e a ajuda das próprias casas de apostas.

Por ora também, a CBF não vai parar os campeonatos. Mesmo os jogos de 2022 não terão seus resultados alterados; tampouco seus campeões e clubes rebaixados serão revistos.

Mesmo se as investigações apontarem falcatruas nas partidas deste ano, primeiramente será levado em conta se os atos ilícitos e vergonhosos para um atleta profissional resultaram diretamente no placar do referido jogo, maculando os três pontos.

Parar o futebol não é uma opção nesse momento. Acompanhar com lupa tudo o que está acontecendo é obrigação da CBF, assim como repassar para as autoridades a verdade dos mecanismos que têm para averiguar a lisura da partida.

As investigações do Ministério Público de Goiás e seus pares, e também da Polícia Federal, após pedido de instauração de inquérito do ministro Flávio Dino, vão apontar com mais clareza e segurança se o Brasileirão 2023 está contaminado.

Após seis rodadas, o receio é com as fraudes do esquema de manipulação de resultados e ações nas partidas, praticadas pela Máfia das Apostas, que deixou o futebol brasileiro estarrecido após a segunda fase da Operação Penalidade Máxima. A desconfiança é generalizada e há muita preocupação da CBF e dos clubes – alguns já afastaram jogadores e outros já rescindiram contratos.

Por ora, toda a apuração do MP aponta unicamente para trambiques do Campeonato Brasileiro (Séries A e B) do ano passado e jogos de alguns Estaduais nesta temporada. Nenhuma das armações envolvendo jogadores profissionais descobertas são relacionadas a jogos da Copa do Brasil, Libertadores, Copa Sul-Americana e do Nacional deste ano.

Em princípio, o Brasileirão liderado pelo Botafogo não está contaminado. A CBF defende e acredita nisso. Sabe-se que a semana foi de muita correria dentro do prédio da entidade na Barra da Tijuca. Uma nota de esclarecimento foi divulgada para tentar explicar a confusão e passar confiança ao torcedor e aos patrocinadores de que o campeonato é lícito.

CBF acompanha de perto as investigações sobre o esquema de manipulação de resultados envolvendo apostas esportivas. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde março a CBF trabalha em conjunto com promotores e procuradores de Justiça para tratar do tema. Em parceria com a Fifa, que também acompanha o assunto de perto, a entidade procura mecanismos para coibir as práticas do esquema de manipulação de ações criminosas dentro do futebol. São duas as preocupações da CBF: impedir o envolvimento de atletas e garantir a idoneidade de tudo o que acontece dentro das partidas.

São duas frentes de atuação também: forçar ações rápidas do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em relação a punições exemplares aos jogadores envolvidos para dar o exemplo e cortar pela raiz a desconfiança de que todos os jogos possam estar maculados. Para isso conta com a prisão dos criminosos e a ajuda das próprias casas de apostas.

Por ora também, a CBF não vai parar os campeonatos. Mesmo os jogos de 2022 não terão seus resultados alterados; tampouco seus campeões e clubes rebaixados serão revistos.

Mesmo se as investigações apontarem falcatruas nas partidas deste ano, primeiramente será levado em conta se os atos ilícitos e vergonhosos para um atleta profissional resultaram diretamente no placar do referido jogo, maculando os três pontos.

Parar o futebol não é uma opção nesse momento. Acompanhar com lupa tudo o que está acontecendo é obrigação da CBF, assim como repassar para as autoridades a verdade dos mecanismos que têm para averiguar a lisura da partida.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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