Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Flaco ainda não se deu conta do que é um clássico entre Palmeiras e São Paulo em qualquer condição


Atacante argentino corre como se estivesse ‘passeando no parque’ e isso incomoda o torcedor e até parte de comissão técnica: ele tem seus méritos, faz gols importantes, mas precisa aprender mais sobre o futebol brasileiro

Por Robson Morelli
Atualização:

O argentino Flaco López deixou o campo neste domingo irritado aos 23 minutos do segundo tempo. Queria jogar mais. Artilheiro do Palmeiras no Paulistão, o atacante ainda não sabe o que é um clássico entre São Paulo e Palmeiras. Ele está no futebol brasileiro há três anos e ainda não se deu conta que esse duelo é o mais quente para as duas equipes faz tempo. Ele irrita a torcida com suas “passadas sem compromisso” e pouco sangue nos olhos. Não divide bolas e simula agressões. Não é isso que se espera de um jogador argentino. Falta fibra, luta e doação, se não em todas as partidas, ao menos no maior confronto regional. O jogo acabou empatado por 1 a 1.

Para o Palmeiras, enfrentar o São Paulo mexe com o grupo. Mexe até com o treinador Abel Ferreira, que chegou a comentar na semana passada que não dava sorte diante do rival com quem divide muro na Barra Funda. O mesmo sentimento está do outro lado, entre as duas torcidas. Nunca é um jogo normal. Nunca. É, sim, um duelo duro e pegado, o que não quer dizer que seja desleal. O carinho entre Luan e Lucas após eles se chocarem de cabeça mostra respeito, como deve ser sempre. Isso não significa que ambos jogaram de corpo mole. 

Flaco López, em treinamento na Academia, precisa mostrar mais sangue nos olhos em jogos pesados, como foi esse São Paulo e Palmeiras no Paulistão 2024 / Foto: Cesar Greco/Palmeiras Foto: César Greco / Agênci Palmeiras
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Flaco López nem de longe tem esse espírito. Isso faz o torcedor e parte da comissão técnica exigir mais dele. Num jogo duro como foi o deste domingo no MorumBis, Flaco parecia passear no jardim a cada arrancada que dava no ataque. Ele não percebe a temperatura aumentar e continua na mesma toada do aquecimento. Tudo bem que joga a maior parte do tempo isolado lá na frente, correndo de um lado para outro a fim de fazer a primeira marcação, como é orientado. Mas nem quando está no meio de campo, ele mostra a faca nos dentes.

Numa rápida comparação, Endrick busca mais o confronto e as disputas do que Flaco, que é mais experiente. Tudo bem que estou comparando um brasileiro com um argentino, mas esses três anos em que está no Brasil deveriam ser suficientes para que Flaco se desse conta do que é um São Paulo e Palmeiras ou um Palmeiras e São Paulo em qualquer condição. É o mesmo que Boca Juniors e River Plate, Barcelona e Real Madrid ou Manchester United e Manchester City.

Nem mesmo a fisionomia de Flaco convence. Torcedor gosta de entrega e suor, de “briga” e disputas. O atacante do Palmeiras, que mandou Rony para o banco e está tendo todas as chances com Abel, tem feito gols importantes e decisivos. é verdade. Ele tem suas qualidades. Mas não é disso que estou falando. Minha bronca é com seu jeito tranquilão de atuar num clássico. Alguém precisa dar uns toques nele. Nem a rivalidade histórica com o Corinthians parece nesse momento mais importante do que ganhar do São Paulo para o Palmeiras. Tem jogo que é nervoso mesmo, quente, duro... Flaco tem de saber, agora que é titular, quais são essas partidas.

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O argentino Flaco López deixou o campo neste domingo irritado aos 23 minutos do segundo tempo. Queria jogar mais. Artilheiro do Palmeiras no Paulistão, o atacante ainda não sabe o que é um clássico entre São Paulo e Palmeiras. Ele está no futebol brasileiro há três anos e ainda não se deu conta que esse duelo é o mais quente para as duas equipes faz tempo. Ele irrita a torcida com suas “passadas sem compromisso” e pouco sangue nos olhos. Não divide bolas e simula agressões. Não é isso que se espera de um jogador argentino. Falta fibra, luta e doação, se não em todas as partidas, ao menos no maior confronto regional. O jogo acabou empatado por 1 a 1.

Para o Palmeiras, enfrentar o São Paulo mexe com o grupo. Mexe até com o treinador Abel Ferreira, que chegou a comentar na semana passada que não dava sorte diante do rival com quem divide muro na Barra Funda. O mesmo sentimento está do outro lado, entre as duas torcidas. Nunca é um jogo normal. Nunca. É, sim, um duelo duro e pegado, o que não quer dizer que seja desleal. O carinho entre Luan e Lucas após eles se chocarem de cabeça mostra respeito, como deve ser sempre. Isso não significa que ambos jogaram de corpo mole. 

Flaco López, em treinamento na Academia, precisa mostrar mais sangue nos olhos em jogos pesados, como foi esse São Paulo e Palmeiras no Paulistão 2024 / Foto: Cesar Greco/Palmeiras Foto: César Greco / Agênci Palmeiras

Flaco López nem de longe tem esse espírito. Isso faz o torcedor e parte da comissão técnica exigir mais dele. Num jogo duro como foi o deste domingo no MorumBis, Flaco parecia passear no jardim a cada arrancada que dava no ataque. Ele não percebe a temperatura aumentar e continua na mesma toada do aquecimento. Tudo bem que joga a maior parte do tempo isolado lá na frente, correndo de um lado para outro a fim de fazer a primeira marcação, como é orientado. Mas nem quando está no meio de campo, ele mostra a faca nos dentes.

Numa rápida comparação, Endrick busca mais o confronto e as disputas do que Flaco, que é mais experiente. Tudo bem que estou comparando um brasileiro com um argentino, mas esses três anos em que está no Brasil deveriam ser suficientes para que Flaco se desse conta do que é um São Paulo e Palmeiras ou um Palmeiras e São Paulo em qualquer condição. É o mesmo que Boca Juniors e River Plate, Barcelona e Real Madrid ou Manchester United e Manchester City.

Nem mesmo a fisionomia de Flaco convence. Torcedor gosta de entrega e suor, de “briga” e disputas. O atacante do Palmeiras, que mandou Rony para o banco e está tendo todas as chances com Abel, tem feito gols importantes e decisivos. é verdade. Ele tem suas qualidades. Mas não é disso que estou falando. Minha bronca é com seu jeito tranquilão de atuar num clássico. Alguém precisa dar uns toques nele. Nem a rivalidade histórica com o Corinthians parece nesse momento mais importante do que ganhar do São Paulo para o Palmeiras. Tem jogo que é nervoso mesmo, quente, duro... Flaco tem de saber, agora que é titular, quais são essas partidas.

O argentino Flaco López deixou o campo neste domingo irritado aos 23 minutos do segundo tempo. Queria jogar mais. Artilheiro do Palmeiras no Paulistão, o atacante ainda não sabe o que é um clássico entre São Paulo e Palmeiras. Ele está no futebol brasileiro há três anos e ainda não se deu conta que esse duelo é o mais quente para as duas equipes faz tempo. Ele irrita a torcida com suas “passadas sem compromisso” e pouco sangue nos olhos. Não divide bolas e simula agressões. Não é isso que se espera de um jogador argentino. Falta fibra, luta e doação, se não em todas as partidas, ao menos no maior confronto regional. O jogo acabou empatado por 1 a 1.

Para o Palmeiras, enfrentar o São Paulo mexe com o grupo. Mexe até com o treinador Abel Ferreira, que chegou a comentar na semana passada que não dava sorte diante do rival com quem divide muro na Barra Funda. O mesmo sentimento está do outro lado, entre as duas torcidas. Nunca é um jogo normal. Nunca. É, sim, um duelo duro e pegado, o que não quer dizer que seja desleal. O carinho entre Luan e Lucas após eles se chocarem de cabeça mostra respeito, como deve ser sempre. Isso não significa que ambos jogaram de corpo mole. 

Flaco López, em treinamento na Academia, precisa mostrar mais sangue nos olhos em jogos pesados, como foi esse São Paulo e Palmeiras no Paulistão 2024 / Foto: Cesar Greco/Palmeiras Foto: César Greco / Agênci Palmeiras

Flaco López nem de longe tem esse espírito. Isso faz o torcedor e parte da comissão técnica exigir mais dele. Num jogo duro como foi o deste domingo no MorumBis, Flaco parecia passear no jardim a cada arrancada que dava no ataque. Ele não percebe a temperatura aumentar e continua na mesma toada do aquecimento. Tudo bem que joga a maior parte do tempo isolado lá na frente, correndo de um lado para outro a fim de fazer a primeira marcação, como é orientado. Mas nem quando está no meio de campo, ele mostra a faca nos dentes.

Numa rápida comparação, Endrick busca mais o confronto e as disputas do que Flaco, que é mais experiente. Tudo bem que estou comparando um brasileiro com um argentino, mas esses três anos em que está no Brasil deveriam ser suficientes para que Flaco se desse conta do que é um São Paulo e Palmeiras ou um Palmeiras e São Paulo em qualquer condição. É o mesmo que Boca Juniors e River Plate, Barcelona e Real Madrid ou Manchester United e Manchester City.

Nem mesmo a fisionomia de Flaco convence. Torcedor gosta de entrega e suor, de “briga” e disputas. O atacante do Palmeiras, que mandou Rony para o banco e está tendo todas as chances com Abel, tem feito gols importantes e decisivos. é verdade. Ele tem suas qualidades. Mas não é disso que estou falando. Minha bronca é com seu jeito tranquilão de atuar num clássico. Alguém precisa dar uns toques nele. Nem a rivalidade histórica com o Corinthians parece nesse momento mais importante do que ganhar do São Paulo para o Palmeiras. Tem jogo que é nervoso mesmo, quente, duro... Flaco tem de saber, agora que é titular, quais são essas partidas.

O argentino Flaco López deixou o campo neste domingo irritado aos 23 minutos do segundo tempo. Queria jogar mais. Artilheiro do Palmeiras no Paulistão, o atacante ainda não sabe o que é um clássico entre São Paulo e Palmeiras. Ele está no futebol brasileiro há três anos e ainda não se deu conta que esse duelo é o mais quente para as duas equipes faz tempo. Ele irrita a torcida com suas “passadas sem compromisso” e pouco sangue nos olhos. Não divide bolas e simula agressões. Não é isso que se espera de um jogador argentino. Falta fibra, luta e doação, se não em todas as partidas, ao menos no maior confronto regional. O jogo acabou empatado por 1 a 1.

Para o Palmeiras, enfrentar o São Paulo mexe com o grupo. Mexe até com o treinador Abel Ferreira, que chegou a comentar na semana passada que não dava sorte diante do rival com quem divide muro na Barra Funda. O mesmo sentimento está do outro lado, entre as duas torcidas. Nunca é um jogo normal. Nunca. É, sim, um duelo duro e pegado, o que não quer dizer que seja desleal. O carinho entre Luan e Lucas após eles se chocarem de cabeça mostra respeito, como deve ser sempre. Isso não significa que ambos jogaram de corpo mole. 

Flaco López, em treinamento na Academia, precisa mostrar mais sangue nos olhos em jogos pesados, como foi esse São Paulo e Palmeiras no Paulistão 2024 / Foto: Cesar Greco/Palmeiras Foto: César Greco / Agênci Palmeiras

Flaco López nem de longe tem esse espírito. Isso faz o torcedor e parte da comissão técnica exigir mais dele. Num jogo duro como foi o deste domingo no MorumBis, Flaco parecia passear no jardim a cada arrancada que dava no ataque. Ele não percebe a temperatura aumentar e continua na mesma toada do aquecimento. Tudo bem que joga a maior parte do tempo isolado lá na frente, correndo de um lado para outro a fim de fazer a primeira marcação, como é orientado. Mas nem quando está no meio de campo, ele mostra a faca nos dentes.

Numa rápida comparação, Endrick busca mais o confronto e as disputas do que Flaco, que é mais experiente. Tudo bem que estou comparando um brasileiro com um argentino, mas esses três anos em que está no Brasil deveriam ser suficientes para que Flaco se desse conta do que é um São Paulo e Palmeiras ou um Palmeiras e São Paulo em qualquer condição. É o mesmo que Boca Juniors e River Plate, Barcelona e Real Madrid ou Manchester United e Manchester City.

Nem mesmo a fisionomia de Flaco convence. Torcedor gosta de entrega e suor, de “briga” e disputas. O atacante do Palmeiras, que mandou Rony para o banco e está tendo todas as chances com Abel, tem feito gols importantes e decisivos. é verdade. Ele tem suas qualidades. Mas não é disso que estou falando. Minha bronca é com seu jeito tranquilão de atuar num clássico. Alguém precisa dar uns toques nele. Nem a rivalidade histórica com o Corinthians parece nesse momento mais importante do que ganhar do São Paulo para o Palmeiras. Tem jogo que é nervoso mesmo, quente, duro... Flaco tem de saber, agora que é titular, quais são essas partidas.

O argentino Flaco López deixou o campo neste domingo irritado aos 23 minutos do segundo tempo. Queria jogar mais. Artilheiro do Palmeiras no Paulistão, o atacante ainda não sabe o que é um clássico entre São Paulo e Palmeiras. Ele está no futebol brasileiro há três anos e ainda não se deu conta que esse duelo é o mais quente para as duas equipes faz tempo. Ele irrita a torcida com suas “passadas sem compromisso” e pouco sangue nos olhos. Não divide bolas e simula agressões. Não é isso que se espera de um jogador argentino. Falta fibra, luta e doação, se não em todas as partidas, ao menos no maior confronto regional. O jogo acabou empatado por 1 a 1.

Para o Palmeiras, enfrentar o São Paulo mexe com o grupo. Mexe até com o treinador Abel Ferreira, que chegou a comentar na semana passada que não dava sorte diante do rival com quem divide muro na Barra Funda. O mesmo sentimento está do outro lado, entre as duas torcidas. Nunca é um jogo normal. Nunca. É, sim, um duelo duro e pegado, o que não quer dizer que seja desleal. O carinho entre Luan e Lucas após eles se chocarem de cabeça mostra respeito, como deve ser sempre. Isso não significa que ambos jogaram de corpo mole. 

Flaco López, em treinamento na Academia, precisa mostrar mais sangue nos olhos em jogos pesados, como foi esse São Paulo e Palmeiras no Paulistão 2024 / Foto: Cesar Greco/Palmeiras Foto: César Greco / Agênci Palmeiras

Flaco López nem de longe tem esse espírito. Isso faz o torcedor e parte da comissão técnica exigir mais dele. Num jogo duro como foi o deste domingo no MorumBis, Flaco parecia passear no jardim a cada arrancada que dava no ataque. Ele não percebe a temperatura aumentar e continua na mesma toada do aquecimento. Tudo bem que joga a maior parte do tempo isolado lá na frente, correndo de um lado para outro a fim de fazer a primeira marcação, como é orientado. Mas nem quando está no meio de campo, ele mostra a faca nos dentes.

Numa rápida comparação, Endrick busca mais o confronto e as disputas do que Flaco, que é mais experiente. Tudo bem que estou comparando um brasileiro com um argentino, mas esses três anos em que está no Brasil deveriam ser suficientes para que Flaco se desse conta do que é um São Paulo e Palmeiras ou um Palmeiras e São Paulo em qualquer condição. É o mesmo que Boca Juniors e River Plate, Barcelona e Real Madrid ou Manchester United e Manchester City.

Nem mesmo a fisionomia de Flaco convence. Torcedor gosta de entrega e suor, de “briga” e disputas. O atacante do Palmeiras, que mandou Rony para o banco e está tendo todas as chances com Abel, tem feito gols importantes e decisivos. é verdade. Ele tem suas qualidades. Mas não é disso que estou falando. Minha bronca é com seu jeito tranquilão de atuar num clássico. Alguém precisa dar uns toques nele. Nem a rivalidade histórica com o Corinthians parece nesse momento mais importante do que ganhar do São Paulo para o Palmeiras. Tem jogo que é nervoso mesmo, quente, duro... Flaco tem de saber, agora que é titular, quais são essas partidas.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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