Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Irreverência de Gabigol é fundamental e necessária ao futebol: atacante tem a cara do Flamengo


Atacante é provocador e insinuante e sabe como poucos valorizar as partidas do seu time

Por Robson Morelli
Atualização:

Para muitos, Gabigol é um jogador insuportável. Para outros, ele tem a cara do Flamengo, um time na mira de todos os outros pelo seu tamanho e tudo o que ele representa no futebol brasileiro, com sua torcida e história. Mas para alguns, Gabigol, Gabriel ou Gabi, como também é chamado, é um jogador irreverente e necessário para o futebol. Ele entrega. Ele erra. Ele reclama. Ele provoca. Ele é assim. Passa do ponto algumas vezes.

Traz em seu comportamento características de atletas do passado, quando a diversão era mais visível dentro de campo e o futebol menos pesado e chato. Amado e odiado na mesma proporção, Gabigol vive sua carreira como a naturalidade de quem começou no futebol muito cedo e passou por bons e maus bocados, como no período ruim na Europa, logo depois de estourar no Santos. Há malícia e alguma dose de maldade.

Gabigol é um jogador importante no esquema de Sampaoli no Flamengo Foto: Gustavo Garello / AP
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Ele tem apenas 26 anos. E, diante dos melindres dos jogadores atualmente, o camisa 10 do Flamengo até entende o mundo razoavelmente bem. Gabi sabe exatamente o seu tamanho dentro do Flamengo. E também o tamanho do Flamengo dentro do cenário esportivo. Ele tem noção do tamanho das partidas, de quanto elas valem, como a desta terça-feira diante do Fluminense pela Copa do Brasil, em fase de oitavas de final da competição.

Para jogos como esse, Gabigol tem um comportamento todo especial. Ele assume o jogo, se transforma. Provoca os mais fracos mentalmente. Chora, reclama, sorri. Foi assim que ele colocou fogo no jogo do também badalado Fluminense, de Fernando Diniz. Cavou a expulsão de Felipe Melo. Tirou sarro de Marcelo antes de sua contusão e não dela. Colocou o Flamengo no ataque, com bolas na trave e gols perdidos.

O Flamengo não ganhou o jogo e o empate até pode ser encarado como um fracasso diante do que o time fez e deixou de fazer. Mas não é totalmente assim. O Flamengo busca seu caminho com Sampaoli e parece estar perto de um jeito mais agressivo de jogar, como também nos velhos tempos. Gabigol é parte importante nesse esquema.

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Ele tem também a cara de Sampaoli, um treinador agitado à beira do gramado. O atacante já descobriu que seus atos são observados de perto e que sua exposição também pode ser a exposição (positiva ou negativa) da camisa que veste. Ele está mais do que pronto para assumir o que faz e nunca negou suas responsabilidades. Como o amigo Neymar, Gabigol troca de cabelo a cada partida e isso parece fazer bem a ele.

O que todos precisam saber é que no Rio, Gabi é tido como um boa praça, já incorporou a malícia do carioca malandro, um sujeito que sabe levar a vida de forma mais leve e com mais sorrisos no rosto. Invejo isso. Ele tem noção que passou alguns meses neste ano devendo, pediu para sair a fim de treinar mais, acompanhou de dentro todas as mudanças de comando do time, e agora está de volta. 

Também é preciso saber que tudo o que Gabigol faz para ganhar a partida, contra colegas de profissão, como a provocação a Marcelo, está no enredo do futebol brasileiro. Do lado de fora, torcedores e críticos tentam entender e enquadrar seu comportamento, apontando inimizades e desavenças, mas tudo isso acaba antes mesmo de ganhar o vestiário após as partidas. Gabigol deixa tudo lá dentro, como muitos outros da história do futebol. E sai para festejar, ganhando ou perdendo com jogadores do time ou de outras equipes. Eles são todos amigos.

Para muitos, Gabigol é um jogador insuportável. Para outros, ele tem a cara do Flamengo, um time na mira de todos os outros pelo seu tamanho e tudo o que ele representa no futebol brasileiro, com sua torcida e história. Mas para alguns, Gabigol, Gabriel ou Gabi, como também é chamado, é um jogador irreverente e necessário para o futebol. Ele entrega. Ele erra. Ele reclama. Ele provoca. Ele é assim. Passa do ponto algumas vezes.

Traz em seu comportamento características de atletas do passado, quando a diversão era mais visível dentro de campo e o futebol menos pesado e chato. Amado e odiado na mesma proporção, Gabigol vive sua carreira como a naturalidade de quem começou no futebol muito cedo e passou por bons e maus bocados, como no período ruim na Europa, logo depois de estourar no Santos. Há malícia e alguma dose de maldade.

Gabigol é um jogador importante no esquema de Sampaoli no Flamengo Foto: Gustavo Garello / AP

Ele tem apenas 26 anos. E, diante dos melindres dos jogadores atualmente, o camisa 10 do Flamengo até entende o mundo razoavelmente bem. Gabi sabe exatamente o seu tamanho dentro do Flamengo. E também o tamanho do Flamengo dentro do cenário esportivo. Ele tem noção do tamanho das partidas, de quanto elas valem, como a desta terça-feira diante do Fluminense pela Copa do Brasil, em fase de oitavas de final da competição.

Para jogos como esse, Gabigol tem um comportamento todo especial. Ele assume o jogo, se transforma. Provoca os mais fracos mentalmente. Chora, reclama, sorri. Foi assim que ele colocou fogo no jogo do também badalado Fluminense, de Fernando Diniz. Cavou a expulsão de Felipe Melo. Tirou sarro de Marcelo antes de sua contusão e não dela. Colocou o Flamengo no ataque, com bolas na trave e gols perdidos.

O Flamengo não ganhou o jogo e o empate até pode ser encarado como um fracasso diante do que o time fez e deixou de fazer. Mas não é totalmente assim. O Flamengo busca seu caminho com Sampaoli e parece estar perto de um jeito mais agressivo de jogar, como também nos velhos tempos. Gabigol é parte importante nesse esquema.

Ele tem também a cara de Sampaoli, um treinador agitado à beira do gramado. O atacante já descobriu que seus atos são observados de perto e que sua exposição também pode ser a exposição (positiva ou negativa) da camisa que veste. Ele está mais do que pronto para assumir o que faz e nunca negou suas responsabilidades. Como o amigo Neymar, Gabigol troca de cabelo a cada partida e isso parece fazer bem a ele.

O que todos precisam saber é que no Rio, Gabi é tido como um boa praça, já incorporou a malícia do carioca malandro, um sujeito que sabe levar a vida de forma mais leve e com mais sorrisos no rosto. Invejo isso. Ele tem noção que passou alguns meses neste ano devendo, pediu para sair a fim de treinar mais, acompanhou de dentro todas as mudanças de comando do time, e agora está de volta. 

Também é preciso saber que tudo o que Gabigol faz para ganhar a partida, contra colegas de profissão, como a provocação a Marcelo, está no enredo do futebol brasileiro. Do lado de fora, torcedores e críticos tentam entender e enquadrar seu comportamento, apontando inimizades e desavenças, mas tudo isso acaba antes mesmo de ganhar o vestiário após as partidas. Gabigol deixa tudo lá dentro, como muitos outros da história do futebol. E sai para festejar, ganhando ou perdendo com jogadores do time ou de outras equipes. Eles são todos amigos.

Para muitos, Gabigol é um jogador insuportável. Para outros, ele tem a cara do Flamengo, um time na mira de todos os outros pelo seu tamanho e tudo o que ele representa no futebol brasileiro, com sua torcida e história. Mas para alguns, Gabigol, Gabriel ou Gabi, como também é chamado, é um jogador irreverente e necessário para o futebol. Ele entrega. Ele erra. Ele reclama. Ele provoca. Ele é assim. Passa do ponto algumas vezes.

Traz em seu comportamento características de atletas do passado, quando a diversão era mais visível dentro de campo e o futebol menos pesado e chato. Amado e odiado na mesma proporção, Gabigol vive sua carreira como a naturalidade de quem começou no futebol muito cedo e passou por bons e maus bocados, como no período ruim na Europa, logo depois de estourar no Santos. Há malícia e alguma dose de maldade.

Gabigol é um jogador importante no esquema de Sampaoli no Flamengo Foto: Gustavo Garello / AP

Ele tem apenas 26 anos. E, diante dos melindres dos jogadores atualmente, o camisa 10 do Flamengo até entende o mundo razoavelmente bem. Gabi sabe exatamente o seu tamanho dentro do Flamengo. E também o tamanho do Flamengo dentro do cenário esportivo. Ele tem noção do tamanho das partidas, de quanto elas valem, como a desta terça-feira diante do Fluminense pela Copa do Brasil, em fase de oitavas de final da competição.

Para jogos como esse, Gabigol tem um comportamento todo especial. Ele assume o jogo, se transforma. Provoca os mais fracos mentalmente. Chora, reclama, sorri. Foi assim que ele colocou fogo no jogo do também badalado Fluminense, de Fernando Diniz. Cavou a expulsão de Felipe Melo. Tirou sarro de Marcelo antes de sua contusão e não dela. Colocou o Flamengo no ataque, com bolas na trave e gols perdidos.

O Flamengo não ganhou o jogo e o empate até pode ser encarado como um fracasso diante do que o time fez e deixou de fazer. Mas não é totalmente assim. O Flamengo busca seu caminho com Sampaoli e parece estar perto de um jeito mais agressivo de jogar, como também nos velhos tempos. Gabigol é parte importante nesse esquema.

Ele tem também a cara de Sampaoli, um treinador agitado à beira do gramado. O atacante já descobriu que seus atos são observados de perto e que sua exposição também pode ser a exposição (positiva ou negativa) da camisa que veste. Ele está mais do que pronto para assumir o que faz e nunca negou suas responsabilidades. Como o amigo Neymar, Gabigol troca de cabelo a cada partida e isso parece fazer bem a ele.

O que todos precisam saber é que no Rio, Gabi é tido como um boa praça, já incorporou a malícia do carioca malandro, um sujeito que sabe levar a vida de forma mais leve e com mais sorrisos no rosto. Invejo isso. Ele tem noção que passou alguns meses neste ano devendo, pediu para sair a fim de treinar mais, acompanhou de dentro todas as mudanças de comando do time, e agora está de volta. 

Também é preciso saber que tudo o que Gabigol faz para ganhar a partida, contra colegas de profissão, como a provocação a Marcelo, está no enredo do futebol brasileiro. Do lado de fora, torcedores e críticos tentam entender e enquadrar seu comportamento, apontando inimizades e desavenças, mas tudo isso acaba antes mesmo de ganhar o vestiário após as partidas. Gabigol deixa tudo lá dentro, como muitos outros da história do futebol. E sai para festejar, ganhando ou perdendo com jogadores do time ou de outras equipes. Eles são todos amigos.

Para muitos, Gabigol é um jogador insuportável. Para outros, ele tem a cara do Flamengo, um time na mira de todos os outros pelo seu tamanho e tudo o que ele representa no futebol brasileiro, com sua torcida e história. Mas para alguns, Gabigol, Gabriel ou Gabi, como também é chamado, é um jogador irreverente e necessário para o futebol. Ele entrega. Ele erra. Ele reclama. Ele provoca. Ele é assim. Passa do ponto algumas vezes.

Traz em seu comportamento características de atletas do passado, quando a diversão era mais visível dentro de campo e o futebol menos pesado e chato. Amado e odiado na mesma proporção, Gabigol vive sua carreira como a naturalidade de quem começou no futebol muito cedo e passou por bons e maus bocados, como no período ruim na Europa, logo depois de estourar no Santos. Há malícia e alguma dose de maldade.

Gabigol é um jogador importante no esquema de Sampaoli no Flamengo Foto: Gustavo Garello / AP

Ele tem apenas 26 anos. E, diante dos melindres dos jogadores atualmente, o camisa 10 do Flamengo até entende o mundo razoavelmente bem. Gabi sabe exatamente o seu tamanho dentro do Flamengo. E também o tamanho do Flamengo dentro do cenário esportivo. Ele tem noção do tamanho das partidas, de quanto elas valem, como a desta terça-feira diante do Fluminense pela Copa do Brasil, em fase de oitavas de final da competição.

Para jogos como esse, Gabigol tem um comportamento todo especial. Ele assume o jogo, se transforma. Provoca os mais fracos mentalmente. Chora, reclama, sorri. Foi assim que ele colocou fogo no jogo do também badalado Fluminense, de Fernando Diniz. Cavou a expulsão de Felipe Melo. Tirou sarro de Marcelo antes de sua contusão e não dela. Colocou o Flamengo no ataque, com bolas na trave e gols perdidos.

O Flamengo não ganhou o jogo e o empate até pode ser encarado como um fracasso diante do que o time fez e deixou de fazer. Mas não é totalmente assim. O Flamengo busca seu caminho com Sampaoli e parece estar perto de um jeito mais agressivo de jogar, como também nos velhos tempos. Gabigol é parte importante nesse esquema.

Ele tem também a cara de Sampaoli, um treinador agitado à beira do gramado. O atacante já descobriu que seus atos são observados de perto e que sua exposição também pode ser a exposição (positiva ou negativa) da camisa que veste. Ele está mais do que pronto para assumir o que faz e nunca negou suas responsabilidades. Como o amigo Neymar, Gabigol troca de cabelo a cada partida e isso parece fazer bem a ele.

O que todos precisam saber é que no Rio, Gabi é tido como um boa praça, já incorporou a malícia do carioca malandro, um sujeito que sabe levar a vida de forma mais leve e com mais sorrisos no rosto. Invejo isso. Ele tem noção que passou alguns meses neste ano devendo, pediu para sair a fim de treinar mais, acompanhou de dentro todas as mudanças de comando do time, e agora está de volta. 

Também é preciso saber que tudo o que Gabigol faz para ganhar a partida, contra colegas de profissão, como a provocação a Marcelo, está no enredo do futebol brasileiro. Do lado de fora, torcedores e críticos tentam entender e enquadrar seu comportamento, apontando inimizades e desavenças, mas tudo isso acaba antes mesmo de ganhar o vestiário após as partidas. Gabigol deixa tudo lá dentro, como muitos outros da história do futebol. E sai para festejar, ganhando ou perdendo com jogadores do time ou de outras equipes. Eles são todos amigos.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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