Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Marrocos nos encantou com seu futebol alegre, simpatia e esperança de uma África vencedora


Chamada de zebra e de surpresa, a seleção foi até a semifinal da Copa do Catar, quando parou na França apesar da boa apresentação: briga agora pelo terceiro lugar com a Croácia

Por Robson Morelli

Difícil não ter se encantado com Marrocos. A Copa do Catar tem um ‘vencedor sentimental’, se é que existe isso no futebol da Fifa. Foi a seleção marroquina, de jogadores alegres, assim como seu futebol, sua organização em campo e atrevimento, que o digam Espanha e Portugal, e, por que não, a França, que passou assustada na semifinal, com direito a uma bicicleta El Yamig na trave no primeiro tempo e uma pressão digna de time grande contra pequeno no restante da disputa.

Marrocos teve seu dia de França. E a França, com a presença de seu presidente Emmanuel Macron nas tribunas VVIP do estádio, viveu seu dia de Marrocos, mesmo a despeito da dominação francesa e de sua condição de colonizador de 1912 a 1956, como nos conta a história desses dois países.

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Jawad El Yamiq carrega a bandeira de Marrocos após a vitória contra Portugal, de Cristiano Ronaldo  Foto: Jose Sena Goulao / EFE

Foi linda a participação de Marrocos no Mundial 2022, o primeiro time africano a se classificar para uma semifinal de Copa. Inesquecível para o continente. Esses jogadores merecem aplausos e digo até que merecem o terceiro lugar, que vai ser disputado no sábado contra a Croácia, de Modric.

Se tivesse de apontar um sentimento sobre esses marroquinos na Copa, seria esse mesmo, o de uma equipe que encantou o mundo da bola e pegou a todos de surpresa com jogadores menos conhecidos, embora de carreiras estabelecidas em clubes importantes da Europa, de treinador de pouca ou nenhuma badalação e com nomes que não sabemos direito como pronunciar.

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Marrocos foi a África na Copa, mesmo que seja a do norte e que tenha sido abraçado pelos países de cultura árabe na região. Seus jogadores sempre agradeceram o carinho de todos que tremularam sua bandeira e vestiram sua camisa no Catar, mas sempre se disseram africanos.

Marrocos deixa uma boa impressão em todos nós, muito mais do que outras seleções do mesmo tamanho em Mundiais anteriores, como Coreia do Sul e Turquia. Caprichosamente, a bola contra a França insistiu em não entrar. Não vamos nos esquecer dos marroquinos tão cedo, nem de sua graça e da graça do seu povo, simpático, feliz, que dança em campo, de atletas que levam as mães para o jogo e depois dançam com elas no gramado, como aconteceu em algumas vitórias da equipe. A magia de Marrocos contagiou. Tomara não desapareça. Ela foi a nossa esperança de que nem sempre o melhor ou o mais rico ganha. Foi assim até chegar à semifinal, antes de encarar a França, que agora fará a decisão com a Argentina, mantendo, enfim, a tradição de décadas da competição da Fifa.

Difícil não ter se encantado com Marrocos. A Copa do Catar tem um ‘vencedor sentimental’, se é que existe isso no futebol da Fifa. Foi a seleção marroquina, de jogadores alegres, assim como seu futebol, sua organização em campo e atrevimento, que o digam Espanha e Portugal, e, por que não, a França, que passou assustada na semifinal, com direito a uma bicicleta El Yamig na trave no primeiro tempo e uma pressão digna de time grande contra pequeno no restante da disputa.

Marrocos teve seu dia de França. E a França, com a presença de seu presidente Emmanuel Macron nas tribunas VVIP do estádio, viveu seu dia de Marrocos, mesmo a despeito da dominação francesa e de sua condição de colonizador de 1912 a 1956, como nos conta a história desses dois países.

Jawad El Yamiq carrega a bandeira de Marrocos após a vitória contra Portugal, de Cristiano Ronaldo  Foto: Jose Sena Goulao / EFE

Foi linda a participação de Marrocos no Mundial 2022, o primeiro time africano a se classificar para uma semifinal de Copa. Inesquecível para o continente. Esses jogadores merecem aplausos e digo até que merecem o terceiro lugar, que vai ser disputado no sábado contra a Croácia, de Modric.

Se tivesse de apontar um sentimento sobre esses marroquinos na Copa, seria esse mesmo, o de uma equipe que encantou o mundo da bola e pegou a todos de surpresa com jogadores menos conhecidos, embora de carreiras estabelecidas em clubes importantes da Europa, de treinador de pouca ou nenhuma badalação e com nomes que não sabemos direito como pronunciar.

Marrocos foi a África na Copa, mesmo que seja a do norte e que tenha sido abraçado pelos países de cultura árabe na região. Seus jogadores sempre agradeceram o carinho de todos que tremularam sua bandeira e vestiram sua camisa no Catar, mas sempre se disseram africanos.

Marrocos deixa uma boa impressão em todos nós, muito mais do que outras seleções do mesmo tamanho em Mundiais anteriores, como Coreia do Sul e Turquia. Caprichosamente, a bola contra a França insistiu em não entrar. Não vamos nos esquecer dos marroquinos tão cedo, nem de sua graça e da graça do seu povo, simpático, feliz, que dança em campo, de atletas que levam as mães para o jogo e depois dançam com elas no gramado, como aconteceu em algumas vitórias da equipe. A magia de Marrocos contagiou. Tomara não desapareça. Ela foi a nossa esperança de que nem sempre o melhor ou o mais rico ganha. Foi assim até chegar à semifinal, antes de encarar a França, que agora fará a decisão com a Argentina, mantendo, enfim, a tradição de décadas da competição da Fifa.

Difícil não ter se encantado com Marrocos. A Copa do Catar tem um ‘vencedor sentimental’, se é que existe isso no futebol da Fifa. Foi a seleção marroquina, de jogadores alegres, assim como seu futebol, sua organização em campo e atrevimento, que o digam Espanha e Portugal, e, por que não, a França, que passou assustada na semifinal, com direito a uma bicicleta El Yamig na trave no primeiro tempo e uma pressão digna de time grande contra pequeno no restante da disputa.

Marrocos teve seu dia de França. E a França, com a presença de seu presidente Emmanuel Macron nas tribunas VVIP do estádio, viveu seu dia de Marrocos, mesmo a despeito da dominação francesa e de sua condição de colonizador de 1912 a 1956, como nos conta a história desses dois países.

Jawad El Yamiq carrega a bandeira de Marrocos após a vitória contra Portugal, de Cristiano Ronaldo  Foto: Jose Sena Goulao / EFE

Foi linda a participação de Marrocos no Mundial 2022, o primeiro time africano a se classificar para uma semifinal de Copa. Inesquecível para o continente. Esses jogadores merecem aplausos e digo até que merecem o terceiro lugar, que vai ser disputado no sábado contra a Croácia, de Modric.

Se tivesse de apontar um sentimento sobre esses marroquinos na Copa, seria esse mesmo, o de uma equipe que encantou o mundo da bola e pegou a todos de surpresa com jogadores menos conhecidos, embora de carreiras estabelecidas em clubes importantes da Europa, de treinador de pouca ou nenhuma badalação e com nomes que não sabemos direito como pronunciar.

Marrocos foi a África na Copa, mesmo que seja a do norte e que tenha sido abraçado pelos países de cultura árabe na região. Seus jogadores sempre agradeceram o carinho de todos que tremularam sua bandeira e vestiram sua camisa no Catar, mas sempre se disseram africanos.

Marrocos deixa uma boa impressão em todos nós, muito mais do que outras seleções do mesmo tamanho em Mundiais anteriores, como Coreia do Sul e Turquia. Caprichosamente, a bola contra a França insistiu em não entrar. Não vamos nos esquecer dos marroquinos tão cedo, nem de sua graça e da graça do seu povo, simpático, feliz, que dança em campo, de atletas que levam as mães para o jogo e depois dançam com elas no gramado, como aconteceu em algumas vitórias da equipe. A magia de Marrocos contagiou. Tomara não desapareça. Ela foi a nossa esperança de que nem sempre o melhor ou o mais rico ganha. Foi assim até chegar à semifinal, antes de encarar a França, que agora fará a decisão com a Argentina, mantendo, enfim, a tradição de décadas da competição da Fifa.

Difícil não ter se encantado com Marrocos. A Copa do Catar tem um ‘vencedor sentimental’, se é que existe isso no futebol da Fifa. Foi a seleção marroquina, de jogadores alegres, assim como seu futebol, sua organização em campo e atrevimento, que o digam Espanha e Portugal, e, por que não, a França, que passou assustada na semifinal, com direito a uma bicicleta El Yamig na trave no primeiro tempo e uma pressão digna de time grande contra pequeno no restante da disputa.

Marrocos teve seu dia de França. E a França, com a presença de seu presidente Emmanuel Macron nas tribunas VVIP do estádio, viveu seu dia de Marrocos, mesmo a despeito da dominação francesa e de sua condição de colonizador de 1912 a 1956, como nos conta a história desses dois países.

Jawad El Yamiq carrega a bandeira de Marrocos após a vitória contra Portugal, de Cristiano Ronaldo  Foto: Jose Sena Goulao / EFE

Foi linda a participação de Marrocos no Mundial 2022, o primeiro time africano a se classificar para uma semifinal de Copa. Inesquecível para o continente. Esses jogadores merecem aplausos e digo até que merecem o terceiro lugar, que vai ser disputado no sábado contra a Croácia, de Modric.

Se tivesse de apontar um sentimento sobre esses marroquinos na Copa, seria esse mesmo, o de uma equipe que encantou o mundo da bola e pegou a todos de surpresa com jogadores menos conhecidos, embora de carreiras estabelecidas em clubes importantes da Europa, de treinador de pouca ou nenhuma badalação e com nomes que não sabemos direito como pronunciar.

Marrocos foi a África na Copa, mesmo que seja a do norte e que tenha sido abraçado pelos países de cultura árabe na região. Seus jogadores sempre agradeceram o carinho de todos que tremularam sua bandeira e vestiram sua camisa no Catar, mas sempre se disseram africanos.

Marrocos deixa uma boa impressão em todos nós, muito mais do que outras seleções do mesmo tamanho em Mundiais anteriores, como Coreia do Sul e Turquia. Caprichosamente, a bola contra a França insistiu em não entrar. Não vamos nos esquecer dos marroquinos tão cedo, nem de sua graça e da graça do seu povo, simpático, feliz, que dança em campo, de atletas que levam as mães para o jogo e depois dançam com elas no gramado, como aconteceu em algumas vitórias da equipe. A magia de Marrocos contagiou. Tomara não desapareça. Ela foi a nossa esperança de que nem sempre o melhor ou o mais rico ganha. Foi assim até chegar à semifinal, antes de encarar a França, que agora fará a decisão com a Argentina, mantendo, enfim, a tradição de décadas da competição da Fifa.

Difícil não ter se encantado com Marrocos. A Copa do Catar tem um ‘vencedor sentimental’, se é que existe isso no futebol da Fifa. Foi a seleção marroquina, de jogadores alegres, assim como seu futebol, sua organização em campo e atrevimento, que o digam Espanha e Portugal, e, por que não, a França, que passou assustada na semifinal, com direito a uma bicicleta El Yamig na trave no primeiro tempo e uma pressão digna de time grande contra pequeno no restante da disputa.

Marrocos teve seu dia de França. E a França, com a presença de seu presidente Emmanuel Macron nas tribunas VVIP do estádio, viveu seu dia de Marrocos, mesmo a despeito da dominação francesa e de sua condição de colonizador de 1912 a 1956, como nos conta a história desses dois países.

Jawad El Yamiq carrega a bandeira de Marrocos após a vitória contra Portugal, de Cristiano Ronaldo  Foto: Jose Sena Goulao / EFE

Foi linda a participação de Marrocos no Mundial 2022, o primeiro time africano a se classificar para uma semifinal de Copa. Inesquecível para o continente. Esses jogadores merecem aplausos e digo até que merecem o terceiro lugar, que vai ser disputado no sábado contra a Croácia, de Modric.

Se tivesse de apontar um sentimento sobre esses marroquinos na Copa, seria esse mesmo, o de uma equipe que encantou o mundo da bola e pegou a todos de surpresa com jogadores menos conhecidos, embora de carreiras estabelecidas em clubes importantes da Europa, de treinador de pouca ou nenhuma badalação e com nomes que não sabemos direito como pronunciar.

Marrocos foi a África na Copa, mesmo que seja a do norte e que tenha sido abraçado pelos países de cultura árabe na região. Seus jogadores sempre agradeceram o carinho de todos que tremularam sua bandeira e vestiram sua camisa no Catar, mas sempre se disseram africanos.

Marrocos deixa uma boa impressão em todos nós, muito mais do que outras seleções do mesmo tamanho em Mundiais anteriores, como Coreia do Sul e Turquia. Caprichosamente, a bola contra a França insistiu em não entrar. Não vamos nos esquecer dos marroquinos tão cedo, nem de sua graça e da graça do seu povo, simpático, feliz, que dança em campo, de atletas que levam as mães para o jogo e depois dançam com elas no gramado, como aconteceu em algumas vitórias da equipe. A magia de Marrocos contagiou. Tomara não desapareça. Ela foi a nossa esperança de que nem sempre o melhor ou o mais rico ganha. Foi assim até chegar à semifinal, antes de encarar a França, que agora fará a decisão com a Argentina, mantendo, enfim, a tradição de décadas da competição da Fifa.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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