Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Carreira de Neymar está no ‘paredão’: atleta pode ser esquecido do futebol se não se cuidar


Jogador ainda não fez a cirurgia no joelho e terá de ficar parado por nove meses, de modo a perder espaço no Al-Hilal e na seleção, que tem Eliminatórias, amistosos, Copa América e Jogos Olímpicos pela frente

Por Robson Morelli
Atualização:

Neymar ainda não passou por cirurgia no joelho esquerdo. Deve acontecer em breve e tomara tudo corra bem. No dia 18, ele teve os resultados dos exames de imagens que apontavam para o rompimento dos ligamentos do joelho esquerdo. Sete meses antes, passou por uma cirurgia no tornozelo direito. Já são seis dias de preparação, espera e trabalho psicológico para nova intervenção. Não é fácil nem mesmo para Neymar. O fato é que sua carreira apresenta nesse momento uma série de indefinições.

O Al-Hilal, seu clube na Arábia Saudita, com quem tem contrato por dois anos, não vai dispensá-lo, com represálias da Fifa caso isso aconteça. Neymar vai receber o salário integral no clube saudita pelo período em que estiver fora de combate. Qualquer coisa diferentemente disso leva o contrato à Justiça. As leis do futebol são determinadas pela Fifa, mas nada impede de elas serem discutidas dentro das normas trabalhistas de cada país. Pela Fifa, o Al-Hilal é obrigado a bancar os vencimentos do jogador, mesmo ele tendo se machucado em jogo da seleção brasileira. Atletas têm seguro de contusão, principalmente aqueles do tamanho de Neymar. Os contratos são soberanos também, de modo a serem assinados com muita proteção ao atleta.

Neymar se machucou na partida contra o Uruguai, em Montevidéu, pelas Eliminatórias da Copa Foto: Raul Martinez / EFE
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O problema de Neymar não é esse. Há uma staff que cuida de sua carreira somente para que ele não tenha de se preocupar com isso. Neymar é uma ‘empresa’. Ele nunca conduziu seus negócios, e futebol é um deles, de forma amadora ou não profissional. Quem não se lembra das palmas para a torcida do PSG em jogos do time. Aquilo estava no contrato, com ganhos. Ou mesmo quando disse que não precisava comparecer às festas do clube porque não estava nos acordos de deveres e obrigações.

O problema de Neymar é com sua carreira. Ela parece estar no paredão e ele não se deu conta disso. Neymar não tem mais a Europa e sua chegada ao futebol saudita, por causa da contusão, terá de esperar nove meses para acontecer. Esse é o prazo para ele voltar. Nove meses é tempo. Neymar corre risco de ser esquecido. Seu nome não vai figurar no noticiário esportivo enquanto ele não voltar a jogar. Ele terá de se ativar nas redes sociais para não se permitir sumir do mapa. Digo isso no aspecto esportivo.

O mesmo vai acontecer na seleção brasileira. Ele ficará fora das próximas convocações deste ano de Fernando Diniz e dos amistosos no começo da temporada seguinte, da Copa América do meio do ano nos Estados Unidos e dos Jogos Olímpicos de Paris, em julho e agosto. Ele poderia ser um dos profissionais chamados para a Olimpíada acima dos 23 anos. Pode até se juntar ao grupo, como jogo do mês que vem contra a Argentina, de Messi, no Maracanã. Isso se puder andar, mesmo amparado por muletas.

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Em relação às Eliminatórias, tudo vai depender da data do seu retorno, do seu condicionamento físico, da sua vontade e da vontade do treinador no cargo. No ano que vem, a disputa será retomada somente em setembro. Isso dará prazo para Neymar. É uma boa notícia. O problema é que ele perderá todas as movimentações do time nacional até sua volta e não se sabe como será inserido na equipe. Ficando fora quase que 2024 inteiro, restará a ele um ano e meio para se recolocar na Copa de 2026. É tempo suficiente para se mostrar.

O problema é onde. O treinador brasileiro, que deve ser Carlo Ancelotti, como diz a CBF, pode entender que Neymar é prejudicado por atuar em um futebol menos competitivo e aos 32 anos. Isso é nítido nas partidas que passam na TV. Esse é o ponto. Neymar e seus pares terão de correr para outras praças, de mais vitrine e mais competitiva. Terá de repensar seus desejos e escolhas se quiser jogar mais uma Copa do Mundo, o que seria a sua quarta após três fracassos do time brasileiro.

Neymar terá de abrir mão de salário na Europa e talvez tenha de aceitar ofertas de clubes mais periféricos, a não ser que aparece algum treinador que resolva apostar nele. Isso pode acontecer. Neymar precisa olhar para frente e tentar enxergar sua carreira depois da cirurgia e do período longo de recuperação. Ele voltará com 32 anos e sem o mesmo prestígios do passado. A partir dessa grave lesão, o jogador terá de se provar muito mais e de mostrar mais garra de jogador para realizar seus sonhos no futebol. Talvez tenha até de mudar de posição e da forma como joga.

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Ou será esquecido e lembrado como um craque de obra incompleta. Uma pena para o futebol brasileiro. Seu nome, por ora, também desapareceu de todas as premiações oferecidas aos melhores do futebol.

Neymar ainda não passou por cirurgia no joelho esquerdo. Deve acontecer em breve e tomara tudo corra bem. No dia 18, ele teve os resultados dos exames de imagens que apontavam para o rompimento dos ligamentos do joelho esquerdo. Sete meses antes, passou por uma cirurgia no tornozelo direito. Já são seis dias de preparação, espera e trabalho psicológico para nova intervenção. Não é fácil nem mesmo para Neymar. O fato é que sua carreira apresenta nesse momento uma série de indefinições.

O Al-Hilal, seu clube na Arábia Saudita, com quem tem contrato por dois anos, não vai dispensá-lo, com represálias da Fifa caso isso aconteça. Neymar vai receber o salário integral no clube saudita pelo período em que estiver fora de combate. Qualquer coisa diferentemente disso leva o contrato à Justiça. As leis do futebol são determinadas pela Fifa, mas nada impede de elas serem discutidas dentro das normas trabalhistas de cada país. Pela Fifa, o Al-Hilal é obrigado a bancar os vencimentos do jogador, mesmo ele tendo se machucado em jogo da seleção brasileira. Atletas têm seguro de contusão, principalmente aqueles do tamanho de Neymar. Os contratos são soberanos também, de modo a serem assinados com muita proteção ao atleta.

Neymar se machucou na partida contra o Uruguai, em Montevidéu, pelas Eliminatórias da Copa Foto: Raul Martinez / EFE

O problema de Neymar não é esse. Há uma staff que cuida de sua carreira somente para que ele não tenha de se preocupar com isso. Neymar é uma ‘empresa’. Ele nunca conduziu seus negócios, e futebol é um deles, de forma amadora ou não profissional. Quem não se lembra das palmas para a torcida do PSG em jogos do time. Aquilo estava no contrato, com ganhos. Ou mesmo quando disse que não precisava comparecer às festas do clube porque não estava nos acordos de deveres e obrigações.

O problema de Neymar é com sua carreira. Ela parece estar no paredão e ele não se deu conta disso. Neymar não tem mais a Europa e sua chegada ao futebol saudita, por causa da contusão, terá de esperar nove meses para acontecer. Esse é o prazo para ele voltar. Nove meses é tempo. Neymar corre risco de ser esquecido. Seu nome não vai figurar no noticiário esportivo enquanto ele não voltar a jogar. Ele terá de se ativar nas redes sociais para não se permitir sumir do mapa. Digo isso no aspecto esportivo.

O mesmo vai acontecer na seleção brasileira. Ele ficará fora das próximas convocações deste ano de Fernando Diniz e dos amistosos no começo da temporada seguinte, da Copa América do meio do ano nos Estados Unidos e dos Jogos Olímpicos de Paris, em julho e agosto. Ele poderia ser um dos profissionais chamados para a Olimpíada acima dos 23 anos. Pode até se juntar ao grupo, como jogo do mês que vem contra a Argentina, de Messi, no Maracanã. Isso se puder andar, mesmo amparado por muletas.

Em relação às Eliminatórias, tudo vai depender da data do seu retorno, do seu condicionamento físico, da sua vontade e da vontade do treinador no cargo. No ano que vem, a disputa será retomada somente em setembro. Isso dará prazo para Neymar. É uma boa notícia. O problema é que ele perderá todas as movimentações do time nacional até sua volta e não se sabe como será inserido na equipe. Ficando fora quase que 2024 inteiro, restará a ele um ano e meio para se recolocar na Copa de 2026. É tempo suficiente para se mostrar.

O problema é onde. O treinador brasileiro, que deve ser Carlo Ancelotti, como diz a CBF, pode entender que Neymar é prejudicado por atuar em um futebol menos competitivo e aos 32 anos. Isso é nítido nas partidas que passam na TV. Esse é o ponto. Neymar e seus pares terão de correr para outras praças, de mais vitrine e mais competitiva. Terá de repensar seus desejos e escolhas se quiser jogar mais uma Copa do Mundo, o que seria a sua quarta após três fracassos do time brasileiro.

Neymar terá de abrir mão de salário na Europa e talvez tenha de aceitar ofertas de clubes mais periféricos, a não ser que aparece algum treinador que resolva apostar nele. Isso pode acontecer. Neymar precisa olhar para frente e tentar enxergar sua carreira depois da cirurgia e do período longo de recuperação. Ele voltará com 32 anos e sem o mesmo prestígios do passado. A partir dessa grave lesão, o jogador terá de se provar muito mais e de mostrar mais garra de jogador para realizar seus sonhos no futebol. Talvez tenha até de mudar de posição e da forma como joga.

Ou será esquecido e lembrado como um craque de obra incompleta. Uma pena para o futebol brasileiro. Seu nome, por ora, também desapareceu de todas as premiações oferecidas aos melhores do futebol.

Neymar ainda não passou por cirurgia no joelho esquerdo. Deve acontecer em breve e tomara tudo corra bem. No dia 18, ele teve os resultados dos exames de imagens que apontavam para o rompimento dos ligamentos do joelho esquerdo. Sete meses antes, passou por uma cirurgia no tornozelo direito. Já são seis dias de preparação, espera e trabalho psicológico para nova intervenção. Não é fácil nem mesmo para Neymar. O fato é que sua carreira apresenta nesse momento uma série de indefinições.

O Al-Hilal, seu clube na Arábia Saudita, com quem tem contrato por dois anos, não vai dispensá-lo, com represálias da Fifa caso isso aconteça. Neymar vai receber o salário integral no clube saudita pelo período em que estiver fora de combate. Qualquer coisa diferentemente disso leva o contrato à Justiça. As leis do futebol são determinadas pela Fifa, mas nada impede de elas serem discutidas dentro das normas trabalhistas de cada país. Pela Fifa, o Al-Hilal é obrigado a bancar os vencimentos do jogador, mesmo ele tendo se machucado em jogo da seleção brasileira. Atletas têm seguro de contusão, principalmente aqueles do tamanho de Neymar. Os contratos são soberanos também, de modo a serem assinados com muita proteção ao atleta.

Neymar se machucou na partida contra o Uruguai, em Montevidéu, pelas Eliminatórias da Copa Foto: Raul Martinez / EFE

O problema de Neymar não é esse. Há uma staff que cuida de sua carreira somente para que ele não tenha de se preocupar com isso. Neymar é uma ‘empresa’. Ele nunca conduziu seus negócios, e futebol é um deles, de forma amadora ou não profissional. Quem não se lembra das palmas para a torcida do PSG em jogos do time. Aquilo estava no contrato, com ganhos. Ou mesmo quando disse que não precisava comparecer às festas do clube porque não estava nos acordos de deveres e obrigações.

O problema de Neymar é com sua carreira. Ela parece estar no paredão e ele não se deu conta disso. Neymar não tem mais a Europa e sua chegada ao futebol saudita, por causa da contusão, terá de esperar nove meses para acontecer. Esse é o prazo para ele voltar. Nove meses é tempo. Neymar corre risco de ser esquecido. Seu nome não vai figurar no noticiário esportivo enquanto ele não voltar a jogar. Ele terá de se ativar nas redes sociais para não se permitir sumir do mapa. Digo isso no aspecto esportivo.

O mesmo vai acontecer na seleção brasileira. Ele ficará fora das próximas convocações deste ano de Fernando Diniz e dos amistosos no começo da temporada seguinte, da Copa América do meio do ano nos Estados Unidos e dos Jogos Olímpicos de Paris, em julho e agosto. Ele poderia ser um dos profissionais chamados para a Olimpíada acima dos 23 anos. Pode até se juntar ao grupo, como jogo do mês que vem contra a Argentina, de Messi, no Maracanã. Isso se puder andar, mesmo amparado por muletas.

Em relação às Eliminatórias, tudo vai depender da data do seu retorno, do seu condicionamento físico, da sua vontade e da vontade do treinador no cargo. No ano que vem, a disputa será retomada somente em setembro. Isso dará prazo para Neymar. É uma boa notícia. O problema é que ele perderá todas as movimentações do time nacional até sua volta e não se sabe como será inserido na equipe. Ficando fora quase que 2024 inteiro, restará a ele um ano e meio para se recolocar na Copa de 2026. É tempo suficiente para se mostrar.

O problema é onde. O treinador brasileiro, que deve ser Carlo Ancelotti, como diz a CBF, pode entender que Neymar é prejudicado por atuar em um futebol menos competitivo e aos 32 anos. Isso é nítido nas partidas que passam na TV. Esse é o ponto. Neymar e seus pares terão de correr para outras praças, de mais vitrine e mais competitiva. Terá de repensar seus desejos e escolhas se quiser jogar mais uma Copa do Mundo, o que seria a sua quarta após três fracassos do time brasileiro.

Neymar terá de abrir mão de salário na Europa e talvez tenha de aceitar ofertas de clubes mais periféricos, a não ser que aparece algum treinador que resolva apostar nele. Isso pode acontecer. Neymar precisa olhar para frente e tentar enxergar sua carreira depois da cirurgia e do período longo de recuperação. Ele voltará com 32 anos e sem o mesmo prestígios do passado. A partir dessa grave lesão, o jogador terá de se provar muito mais e de mostrar mais garra de jogador para realizar seus sonhos no futebol. Talvez tenha até de mudar de posição e da forma como joga.

Ou será esquecido e lembrado como um craque de obra incompleta. Uma pena para o futebol brasileiro. Seu nome, por ora, também desapareceu de todas as premiações oferecidas aos melhores do futebol.

Neymar ainda não passou por cirurgia no joelho esquerdo. Deve acontecer em breve e tomara tudo corra bem. No dia 18, ele teve os resultados dos exames de imagens que apontavam para o rompimento dos ligamentos do joelho esquerdo. Sete meses antes, passou por uma cirurgia no tornozelo direito. Já são seis dias de preparação, espera e trabalho psicológico para nova intervenção. Não é fácil nem mesmo para Neymar. O fato é que sua carreira apresenta nesse momento uma série de indefinições.

O Al-Hilal, seu clube na Arábia Saudita, com quem tem contrato por dois anos, não vai dispensá-lo, com represálias da Fifa caso isso aconteça. Neymar vai receber o salário integral no clube saudita pelo período em que estiver fora de combate. Qualquer coisa diferentemente disso leva o contrato à Justiça. As leis do futebol são determinadas pela Fifa, mas nada impede de elas serem discutidas dentro das normas trabalhistas de cada país. Pela Fifa, o Al-Hilal é obrigado a bancar os vencimentos do jogador, mesmo ele tendo se machucado em jogo da seleção brasileira. Atletas têm seguro de contusão, principalmente aqueles do tamanho de Neymar. Os contratos são soberanos também, de modo a serem assinados com muita proteção ao atleta.

Neymar se machucou na partida contra o Uruguai, em Montevidéu, pelas Eliminatórias da Copa Foto: Raul Martinez / EFE

O problema de Neymar não é esse. Há uma staff que cuida de sua carreira somente para que ele não tenha de se preocupar com isso. Neymar é uma ‘empresa’. Ele nunca conduziu seus negócios, e futebol é um deles, de forma amadora ou não profissional. Quem não se lembra das palmas para a torcida do PSG em jogos do time. Aquilo estava no contrato, com ganhos. Ou mesmo quando disse que não precisava comparecer às festas do clube porque não estava nos acordos de deveres e obrigações.

O problema de Neymar é com sua carreira. Ela parece estar no paredão e ele não se deu conta disso. Neymar não tem mais a Europa e sua chegada ao futebol saudita, por causa da contusão, terá de esperar nove meses para acontecer. Esse é o prazo para ele voltar. Nove meses é tempo. Neymar corre risco de ser esquecido. Seu nome não vai figurar no noticiário esportivo enquanto ele não voltar a jogar. Ele terá de se ativar nas redes sociais para não se permitir sumir do mapa. Digo isso no aspecto esportivo.

O mesmo vai acontecer na seleção brasileira. Ele ficará fora das próximas convocações deste ano de Fernando Diniz e dos amistosos no começo da temporada seguinte, da Copa América do meio do ano nos Estados Unidos e dos Jogos Olímpicos de Paris, em julho e agosto. Ele poderia ser um dos profissionais chamados para a Olimpíada acima dos 23 anos. Pode até se juntar ao grupo, como jogo do mês que vem contra a Argentina, de Messi, no Maracanã. Isso se puder andar, mesmo amparado por muletas.

Em relação às Eliminatórias, tudo vai depender da data do seu retorno, do seu condicionamento físico, da sua vontade e da vontade do treinador no cargo. No ano que vem, a disputa será retomada somente em setembro. Isso dará prazo para Neymar. É uma boa notícia. O problema é que ele perderá todas as movimentações do time nacional até sua volta e não se sabe como será inserido na equipe. Ficando fora quase que 2024 inteiro, restará a ele um ano e meio para se recolocar na Copa de 2026. É tempo suficiente para se mostrar.

O problema é onde. O treinador brasileiro, que deve ser Carlo Ancelotti, como diz a CBF, pode entender que Neymar é prejudicado por atuar em um futebol menos competitivo e aos 32 anos. Isso é nítido nas partidas que passam na TV. Esse é o ponto. Neymar e seus pares terão de correr para outras praças, de mais vitrine e mais competitiva. Terá de repensar seus desejos e escolhas se quiser jogar mais uma Copa do Mundo, o que seria a sua quarta após três fracassos do time brasileiro.

Neymar terá de abrir mão de salário na Europa e talvez tenha de aceitar ofertas de clubes mais periféricos, a não ser que aparece algum treinador que resolva apostar nele. Isso pode acontecer. Neymar precisa olhar para frente e tentar enxergar sua carreira depois da cirurgia e do período longo de recuperação. Ele voltará com 32 anos e sem o mesmo prestígios do passado. A partir dessa grave lesão, o jogador terá de se provar muito mais e de mostrar mais garra de jogador para realizar seus sonhos no futebol. Talvez tenha até de mudar de posição e da forma como joga.

Ou será esquecido e lembrado como um craque de obra incompleta. Uma pena para o futebol brasileiro. Seu nome, por ora, também desapareceu de todas as premiações oferecidas aos melhores do futebol.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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